Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Como controlar a dor? O que mais eu posso fazer?


5 MÉTODOS PARA CONTROLAR A DOR COM A MENTE

10.10.2016

(Nota da Abrafibro: O título pode parecer "coisa boba", mas sabemos que é na mente que se instalam se desenvolvem a ansiedade, a depressão, a dor emocional e tudo só piora a dor física. O que pode custar esta leitura e experimentar? Absolutamente nada.  Mente aberta, sem julgamentos, sem preconceitos. A fonte deste artigo, é renomada na Europa, por ser um dos canais de mídia mais conceituados e confiáveis) 



Direito de imagem Thinkstock. Conheça métodos para controlar as dores, que podem afetar a qualidade de vida significativamente

Apesar de produzir uma sensação física, a dor vai muito além. Ela é fruto de uma relação do corpo e a mente, e é influenciada também por diversos fatores externos.
De acordo com a universidade americana Harvard Medical School, a maneira como se sente a dor tem a ver com as emoções, personalidade, estilo de vida, genética e as experiências anteriores.

Se a pessoa tiver sido exposta à dor durante um longo período de tempo, o cérebro pode ter sido modificado para receber sinais de problemas, mesmo quando eles não existem.
No caso da fibromialgia - uma doença em que o principal sintoma é uma dor generalizada que pode ser sentida por todo o corpo - o componente emocional tem um peso importante, segundo o Serviço Nacional de Saúde Pública do Reino Unido.
O desconforto é contínuo: as sensações de dor, ardência e queima estão presentes constantemente, embora possam melhorar ou piorar em momentos diferentes.

Alternativa mais saudável

Uma maneira de lidar com condições crônicas, ou quase qualquer outra doença física, é mudar a percepção mental de dor.
Isto aumenta o limite de tolerância e, assim, reduz a necessidade de medicamentos que podem causar efeitos colaterais e até mesmo dependência.
Por isso, a Escola de Medicina de Harvard recomenda uma série de técnicas mentais para ajudar a combater a dor.
Os estudos científicos mostram que estas terapias alternativas têm sido eficazes no alívio da dor de cabeça e a fibromialgia.

1 - Atenção plena

"Esta técnica envolve basicamente focar no presente, sem julgamento", diz o neurocientista Sara Lazar, Hospital Geral de Massachusetts.
Para muitos, o primeiro impulso à dor é tentar se desligar de qualquer maneira.
Ao usar a atenção plena para controlar a dor, no entanto, o que se busca é aproximar a sensação e aprender a conhecê-la "assistindo-a" objetivamente.
A ideia é concentrar-se no momento em que ele você está vivendo, evitando preocupações passadas e futuras.
Tem-se que considerar os seguintes elementos: Onde começa o que se sente? Isso muda com o passar do tempo? Como você pode descrever?

2 - A respiração profunda

Esta técnica é fundamental para o resto das alternativas que podem ser usadas ​​para ajudar a controlar a dor.



Direito de imagem Thinkstock Uma das técnicas para esquecer a dor é respirar e concentrar-se

Trata-se de respirar profundamente por alguns segundos e depois expirar.
Para ajudar a manter a concentração e ritmo da respiração, podem ser usadas palavras ou frases. Por exemplo, cada vez que você respira, você pode dizer "bem-vindo, relaxamento". Ao expirar, "adeus, negatividade."

3 - Meditação e visualização

Neste caso, o processo inicia-se prestando-se atenção à respiração seguindo a técnica ensinada acima.
Isso é feito em uma atmosfera de relaxamento completo, sem ruídos ou estímulos que possam distrair, como música de fundo.


Direito de imagem Thinkstock. Pensar em lugares que lembram tranquilidade e paz é uma das armas para combater a dor

Além disso, você pode pensar em um lugar que está associado com tranquilidade, paz e prazer. Uma praia com o som das ondas. Pássaros cantando em uma paisagem bucólica.
Se a mente se distrair e começar a pensar em outras coisas, traga de volta a imagem que causa tranquilidade.

4 - Concentração e positividade

Escolher uma atividade que você gosta é outra opção. Pode ser qualquer coisa que gera prazer: leitura de poesia, fazer caminhadas em espaços verdes, culinária ou dedicar-se à jardinagem.
O objetivo é concentrar-se de forma absoluta no que você está fazendo e prestar atenção nos mínimos detalhes, observando como os sentidos reagem e quais são as sensações que você sente.
 Direito de imagem Thinkstock. Se dedicar a uma atividade que faça sentir prazer, como a jardinagem, pode ajudar a afastar dor

 Quando uma pessoa não está bem, muitas vezes pensa apenas no que não pode fazer.
Direcionar a atenção para o que pode fazer ajuda a parar de pensar na dor. Ter um diário e registrar regularmente as razões ou coisas de que você gosta, é uma maneira de fazer isso, explica a professora de psiquiatria do Escola de Medicina de Havard, Ellen Slawsby.

5 - Gerar a resposta de relaxamento

É o antídoto para o estresse que gera a dor. Permite controlar o aumento da frequência cardíaca e as reações do corpo, que entra em alerta com estresse.
Neste caso, a primeira coisa a fazer é fechar os olhos e relaxar todos os músculos do corpo.
Em seguida, prestar atenção na respiração. Se os pensamentos começam a aparecer, devemos recorrer à palavra "recarga" para voltar a concentrar na respiração.
Neste processo, passaram-se de ​​10 a 20 minutos. Posteriormente, permita o retorno dos pensamentos. Finalmente, abra os olhos.

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37604261

sábado, 7 de outubro de 2017

Remédios contra depressão e fibromialgia poderão ser disponibilizados na Farmácia Popular

Aos amigos fibromiálgicos trazemos uma boa notícia.
Todo esforço que estamos fazendo, aproveitando o momento tão oportuno, estão gerando frutos.
Entre os Projetos de Lei que estamos pressionando para rápida tramitação, está o Projeto de Lei 13/2015 do Deputado Lucas Vergilio, vamos a notícia publicada em 05.10, no site da Câmara.

05/10/2017 - 17h29

Comissão inclui medicamentos para depressão e tireoide no Farmácia Popular

Remédios para disfunções tireoidianas, fibromialgia, artrite reumatoide e ansiedade também estão incluídos na proposta
Lúcio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
Seminário sobre a implementação da Lei 12.732/12, conhecida como a Lei dos 60 Dias,
Zanotto: acesso facilitado a medicamentos para doenças cada vez mais comuns
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o Projeto de Lei 13/15, do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), que pretende incluir, no programa Farmácia Popular, medicamentos para disfunções tireoidianas, fibromialgia, artrite reumatoide, ansiedade e depressão.
O programa Farmácia Popular tem o objetivo de ampliar o acesso aos medicamentos para doenças mais comuns. Foi implantado por meio da Lei 10.858/04, que autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a disponibilizar os produtos mediante ressarcimento, e pelo Decreto 5.090/04, que regulamenta a lei e institui o programa.
A relatora na comissão, deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), considerou o projeto oportuno por garantir acesso facilitado a medicamentos para doenças relativamente importantes no cenário nacional. “A fibromialgia demanda produtos inacessíveis a muitos pacientes em vista do seu alto preço. A ansiedade e a depressão são manifestações cada vez mais comuns e comprometem muito o bem-estar individual e a produtividade do trabalhador”, argumentou.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas Comissões de Finanças e Tributação;
e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Geórgia Moraes
Edição - Sandra Crespo


A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias


Nosso passo agora é pressionar a rápida tramitação na Comissão de Finanças e Tributação. 
No documento que publicamos anteriormente, já consta o endereço do E-mail para esta Comissão à sua Presidência. 

Bora pressionar gente!

O momento é este!

Vamos unir forças e garra para conquistarmos um dos aspectos que mais precisamos... TRATAMENTO DIGNO!

É o segundo tijolo de nossa obra.

"Fibromialgia é invisível, o fibromiálgico não!"
#FibromiálgicosUnidosNãoParam

Fontes:

domingo, 29 de janeiro de 2017

Como lidar com os sintomas da fibromialgia em crise e muito mais....

Este vídeo foi realizado pelo Dr. Felipe Moretti.
Fisioterapeuta especialista em Fibromialgia, responsável pelo Grupo de Apoio aos Pacientes com Fibromialgia na UNIFESP.

https://www.facebook.com/debate.saude.3/videos/659878147525265/

São dicas muito importantes e valiosas... de quem conhece e reconhece nossos dilemas e agrúrias diárias.
Aliás, muito bom para mostrar àqueles que ainda duvidam, fazem gozação, desconfiam da existência da Fibromialgia.
Além desse vídeo, temos outros em nosso canal do Youtube. Todos realizados por especialistas... ou pela dor ou por tê-la estudado.
https://www.youtube.com/channel/UCRanYaHg3MwZ5upd-H7IcFg

E caso você queira saber mais, obter maiores informações de fonte extremamente confiável... entra lá...
São cartilhas das principais doenças reumáticas. Tudo foi elaborado pela Sociedade Brasileira de Reumatologia. É claro, tem da Fibromialgia também. E você pode baixar...
É mais uma ferramenta para provar que a Fibromialgia existe sim... é muito verdadeira.

http://reumatologia.com.br/www/publicacoes/cartilhas-educativas-da-sociedade-brasileira-de-reumatologia/





quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Combinar remédios permite melhor controle dos sintomas da fibromialgia, mostra estudo

Combinação entre duloxetina e pregabalina permite maior controle sobre os sintomas da fibromialgia do que o uso individual desses medicamentos, afirmam pesquisadores canadenses

Uma delas, a pregabalina, é um anticonvulsivante, nome dado àquelas drogas usadas no combate às convulsões, especialmente na epilepsia. Outra, a duloxetina, é um antidepressivo que age na recaptura de neurotransmissores relacionados com a sensação de bem-estar. Em comum, ambas têm sido usadas nos últimos anos para o tratamento da fibromialgia.
Apesar de bons resultados para parte dos pacientes, nem a pregabalina nem a duloxetina funcionam em todos os casos de fibromialgia. Por isso, um grupo de cientistas canadenses resolveu fazer um teste: receitar as duas substâncias ao mesmo tempo, em vez de optar por uma ou por outra.
Por que fazer essa “mistura”?
A fibromialgia é uma doença com múltiplos sintomas. Os pacientes conhecem de perto o “combo” da fibro, que engloba dor muscular abrangente, fadiga, problemas para dormir e problemas de memória, entre outros. O grande desafio, portanto, é conseguir maneiras de controlar todos esses sintomas ao mesmo tempo. Para isso, a indicação é combinar diferentes abordagens, englobando terapia, atividade física e medicamentos. Em relação aos remédios, nos últimos anos, evidências científicas têm sugerido que combiná-los pode ser um bom caminho para se conseguir essa ação mais abrangente necessária para o controle da fibromialgia.
Mas por que usar um antidepressivo e um anticonvulsivante?
Tanto a pregabalina quanto a duloxetina já são usadas para tratar a fibromialgia em vários países. Embora sejam da classe dos “antidepressivos” e dos “anticonvulsivantes”, o que importa no caso da fibromialgia é a capacidade dessas drogas de agir sobre os neurotransmissores usados na transmissão dos sinais de dor. Atualmente, os cientistas acreditam que a dor oriunda da fibromialgia acontece por um desbalanço desses neurotransmissores.
E deu certo o teste com a combinação entre pregabalina e duloxetina para fibromialgia?
Bastante. O grupo canadense afirma que o controle geral sobre as dores, assim como a qualidade do sono e a qualidade de vida foram superiores entre os voluntários que receberam doses combinadas dos dois medicamentos. A comparação foi feita tendo-se como referência o uso de apenas um desses medicamentos ou de placebo.
Por que a combinação é melhor que o uso dos medicamentos em separado?
Os cientistas acreditam que ao combinar pregabalina e duloxetina consegue-se o que há de melhor em cada um desses remédios. No mesmo estudo, eles perceberam que a duloxetina é mais eficaz na redução das dores que a pregabalina. Entretanto, a pregabalina ajuda mais na recuperação do sono. Na fibromialgia tanto a dor quanto problemas no sono são sintomas importantes e que devem ser tratados, o que faz com que a combinação entre pregabalina e duloxetina tenha efeitos muito melhores que o uso de apenas um desses medicamentos.
Que maravilha! Só vejo benefícios!
Pelo o que o estudo mostrou, os benefícios são mesmo bons. Entretanto, é importante ter em mente que todo medicamento pode ter um efeito colateral. Neste caso, a combinação deixou alguns dos pacientes mais sonolentos.

Fonte: http://www.chegadedor.com/2016/07/19/pregabalina-e-duloxetina-para-tratamento-fibromialgia/?utm_content=buffer03515&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer


Indicação de publicação feita por nossa amiga Cilene Melo. 

Agradecemos muito pela contribuição. É de excepcional valor. 


Consulte seu médico sobre a possibilidade e necessidade desta associação. 


Somente tome medicação com orientação e acompanhamento médico.  


Combinar remédios permite melhor controle dos sintomas da fibromialgia, mostra estudo



sexta-feira, 22 de julho de 2016

Os 4 hábitos do paciente que realmente sabe cuidar de si

Não há como negar: metade do sucesso do tratamento contra a dor é de responsabilidade do próprio paciente, por isso, é importante saber como e quando agir
por Juliana Bertoncel*
cuidar de si
Encontrar um bom médico ou médica é importante. Receber os remédios e terapias adequados também. Entretanto, há um outro componente que é fundamental e que muita gente ignora: a participação do próprio paciente em seu tratamento. Cuidar das ansiedades e expectativas, ser colaborativo, ser resiliente, tudo isso é importante. Tão importante que é comum dizermos no consultório médico que cinquenta por cento do sucesso do tratamento vai depender do empenho do próprio paciente. Por isso deixo abaixo quatro comportamentos fundamentais para encarar de frente a batalha contra a dor:

1. O(a) paciente que sabe cuidar de si não se apressa para a cura, nem acha que cada novo tratamento que experimenta fará um milagre

A ilusão de colocar a cura em um único fator, externo ao paciente, normalmente não acaba bem. Isso porque, ao fazê-lo, colocam-se todas as fichas em algo sobre o qual não se tem o menor controle, esquecendo-se de quão importante é olhar para dentro e cuidar de si próprio. Todas as pessoas que estão enfrentando uma doença querem melhorar e se sentir bem, mas é preciso reconhecer que a melhora só é possível pela soma de várias ações. Não existe uma única “opção milagrosa” que vai resolver tudo. Remédios e terapias são parte disso, claro, mas também é preciso criar novos hábitos e crenças, assim como ter serenidade e sabedoria para lidar com as emoções e com o que não está sob nosso controle. Por isso, o(a) paciente dono(a) de si enxerga novos medicamentos ou terapias como oportunidades e não se esquece de avaliar se eles realmente estão ajudando ou não. Ele(a) também não sente pressa nem medo, e, com a confiança de que irá melhorar, avalia cada nova etapa do caminho.

2. O(a) paciente que sabe cuidar de si conhece seus limites e não tem medo de falar sobre eles

Ele(a) não se culpa e nem se desculpa. Não assume as cobranças externas e nem se sente incapaz quando não atende às expectativas de parceiros ou familiares. Entende que as limitações que está passando são momentâneas, e não julga seu valor pessoal pela capacidade funcional – por conseguir ou não fazer alguma coisa. Reconhece e respeita seus limites e a si mesmo(a), e, ao fazer isso, atrai outras pessoas igualmente respeitosas.

3. O(a) paciente que sabe cuidar de si possui sabedoria e serenidade emocional

Ele(a) é resiliente. Sabe criar estabilidade interior. Mesmo com as dores, inventa seus momentos de prazer e guarda suas frustrações e sua raiva para a hora de terapia. E sabe que emoções equilibradas são importantes tanto para seu tratamento quanto para as suas relações e para a sua vida.

4. O(a) paciente que sabe cuidar de si é apaixonado(a) pela sua própria vida

Viver sem dor com certeza é ótimo, mas essa NÃO É a SUA vida! Esperar melhorar da dor para voltar a ser feliz, para voltar a escalar, praticar patinação, saltar de paraquedas ou qualquer outra coisa essencial para a sua felicidade só vai gerar uma dependência nada saudável. O(a) paciente inteligente, em vez de gastar seu tempo lamentando-se, usa-o para cuidar de si e para viver a vida ao máximo, dentro das limitações que está vivendo.
*
Juliana Bertoncel
(terapiaemusica@gmail.com) é consultora de saúde e promotora de bem-estar

Fonte: http://www.chegadedor.com/2016/07/22/paciente-cuidar-de-si/

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Auto-Questionário X Diagnóstico Reumatológico para da Fibromialgia

by Catlyn Fitzpatrick
22 de junho de 2016



Sem um exame de sangue ou biomarcador específico, o diagnóstico de fibromialgia pode ser um desafio. A Ferramenta da Triagem Rápida para Fibromialgia (primeiro) pode ajudar os médicos a fazer a determinação, mas o quão confiável é?

O padrão para o diagnóstico de fibromialgia está usando os critérios Colégio Americano de Reumatologia/90, juntamente com a opinião de um reumatologista. Pesquisadores franceses do Centre Hospitalier Universitaire (CHU) Gabriel-Montpied comparou a eficácia do primeiro em relação ao método padrão quando se trata de detectar fibromialgia, em associação com doenças inflamatórias reumáticas.

Primeiro é indicado para pessoas que sofrem de dor dos músculo, ou dor no tendão por três meses. O questionário é composto por seis declarações e os pacientes verificam sim ou não para cada pergunta.

  • Eu tenho dor por todo meu corpo.
  • Minha dor é acompanhada por uma fadiga geral contínua e muito desagradável.
  • Minha dor sento como queimaduras, choques eléctricos, ou cãibras.
  • Minha dor é acompanhada por outras sensações incomuns em todo o meu corpo, como alfinetes e agulhas, formigamento ou dormência.
  • Minha dor é acompanhada por outros problemas de saúde, tais como problemas digestivos, problemas urinários, dores de cabeça ou pernas inquietas.
  • Minha dor tem um impacto significativo na minha vida, particularmente no meu sono e minha capacidade de concentração, fazendo-me sentir mais lento em geral.
Um total de 605 pacientes - 279 consultado para a artrite reumatoide, 271 para espondiloartrite, e 57 para a doença do tecido conjuntivo - concluídas em primeiro lugar, em algum momento entre setembro de 2014 e abril 2015.
O questionário descobriu que a fibromialgia estava presente em 143 pacientes (24,4%) com outras doenças inflamatórias reumáticas.

"Quando avaliados segundo critérios ACR 90, em primeiro lugar tinha uma sensibilidade de 74,5%, uma especificidade de 80,4%, um valor preditivo positivo de 26,6% e um valor preditivo negativo de 97,1%", os autores confirmados na revista Rheumatology .

Primeiro tinha 75,8% de sensibilidade e especificidade% 85,1 quando comparado a opinião do reumatologista. Especificidade do questionário variado em função das outras doenças inflamatórias reumáticas - 84,4% para a artrite reumatoide, 80,2% para espondiloartrite, e 59,6% para a doença do tecido conjuntivo. Além disso, a sensibilidade foi inferior nos doentes com espondiloartrite de doença do tecido conjuntivo (66% vs 94,4%).

Embora um desempenho menos satisfatório na doença inflamatória reumática, a opinião do primeiro é próxima ao de o reumatologista ", concluiu a equipe.

 

Tradução: Sandra Santos + Google Tradutor


Sem um exame de sangue ou biomarcador
22 de junho de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
22 de junho de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
22 de junho de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick

Últimos Vídeos

David Walega: Olhando para além opióides no tratamento da dor do paciente
David Walega: Novas Diretrizes CDC fornecer ajuda e mais perguntas no tratamento da dor
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Clyde Yancy: Future of Cardiology parece brilhante com novos medicamentos e tratamentos
Clyde Yancy da Northwestern: Mostra Reunião Anual ACC Progresso no Tratamento de doença cardíaca

Auto-Questionário vs. Reumatologista para a fibromialgia Diagnóstico

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26 de fevereiro de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
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26 de fevereiro de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
26 de fevereiro de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
Os benefícios da acupuntura para dor de fibromialgia permanecem inconclusivos, apesar de extensa pesquisa. No entanto, um novo estudo pode ter encontrado o fator que separa os sucessos do fracasso.

Foi apenas recentemente que um estudo realizado no Brasil concluiu que a - See more at: http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&rurl=translate.google.com&sl=auto&tl=pt-BR&u=http://www.hcplive.com/medical-news/acupuncture-can-relieve-fibromyalgia-pain-if-its-tailored-per-patient&usg=ALkJrhjs7PzTYRQi0x0yeJ6PxPy1qtryIw#sthash.0kU8gOAq.dpuf
Os benefícios da acupuntura para dor de fibromialgia permanecem inconclusivos, apesar de extensa pesquisa. No entanto, um novo estudo pode ter encontrado o fator que separa os sucessos do fracasso.

Foi apenas recentemente que um estudo realizado no Brasil concluiu que a - See more at: http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&rurl=translate.google.com&sl=auto&tl=pt-BR&u=http://www.hcplive.com/medical-news/acupuncture-can-relieve-fibromyalgia-pain-if-its-tailored-per-patient&usg=ALkJrhjs7PzTYRQi0x0yeJ6PxPy1qtryIw#sthash.0kU8gOAq.dpuf
Os benefícios da acupuntura para dor de fibromialgia permanecem inconclusivos, apesar de extensa pesquisa. No entanto, um novo estudo pode ter encontrado o fator que separa os sucessos do fracasso.

Foi apenas recentemente que um estudo realizado no Brasil concluiu que a - See more at: http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&rurl=translate.google.com&sl=auto&tl=pt-BR&u=http://www.hcplive.com/medical-news/acupuncture-can-relieve-fibromyalgia-pain-if-its-tailored-per-patient&usg=ALkJrhjs7PzTYRQi0x0yeJ6PxPy1qtryIw#sthash.0kU8gOAq.dpuf
26 de fevereiro de 2016 | Caitlyn Fitzpatrick
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