Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

"Para pacientes com Fibromialgia, predomina am Dor Crônica e Distúrbios de Humor"


Não podemos esquecer que os dados levantados são em pacientes dos Estados Unidos. No Brasil ainda não há este tipo de estudo, infelizmente. Porém, não é a localização que nos difere quanto a sintomas ou previsões. Apenas índices e cálculos pelo número de pacientes de cada país.


Por: Jessica Nye, PhD
21 de janeiro de 2021

Entre os pacientes com fibromialgia, uma revisão sistemática associou taxas mais altas de dor crônica e transtornos do humor e taxas mais baixas de condições relacionadas à ansiedade. Essas descobertas foram publicadas em Seminars in Arthritis and Rheumatism .
Os bancos de dados de publicação foram pesquisados ​​até 11 de julho de 2019, em busca de estudos que relacionam fibromialgia com dor crônica e comorbidades psiquiátricas. Um total de 31 estudos foram selecionados para esta revisão.
Os estudos de desenho transversal incluídos foram publicados entre 1992 e 2018. Os tamanhos das amostras variaram entre 22 e 509, com alto viés em relação às mulheres (80%). Os estudos psiquiátricos foram realizados em 7 países, principalmente Itália e Estados Unidos. A qualidade dos estudos, avaliada pela Lista de Verificação de Avaliação Crítica do Joanna Briggs Institute para Estudos de Prevalência, foi de 4 de 7 com uma razão geral de qualidade para risco de viés igual a 0,57.

Os estudos examinaram transtornos de ansiedade (n = 16), humor (n = 14) ou personalidade (n = 2). Em geral, os transtornos do humor ao longo da vida foram mais prevalentes (depressão [63,0%], transtorno depressivo maior [52,3%] e bipolar [26,2%]) em comparação com os transtornos de ansiedade (transtorno do pânico [33,0%], agorafobia [12,0%], pós-traumático transtorno de estresse [16,1%] e transtorno de ansiedade generalizada [9,10%]).
Entre a dor crônica, as disfunções temporomandibulares ao longo da vida foram as mais comumente relatadas (57,0%), seguidas por enxaqueca (56,0%), cefaléia do tipo tensional crônica (48,0%), síndrome do intestino irritável (44,0%) e dor lombar (39,0%) )

As taxas por exemplo ao longo da vida em comparação com as condições de comorbidade atuais foram mais altas, exceto para fobia social (14,0%. Vs 17,7%), transtorno de estresse pós-traumático (16,1% vs 39,1%) e síndrome do intestino irritável (44,0% vs 45,0%), respectivamente.
Este estudo foi limitado pelos estudos subjacentes, que tendiam a ter tamanhos de amostra baixos (N <100) e um viés da maioria feminino. Os critérios diagnósticos recentes para fibromialgia foram atualizados para reduzir o subdiagnóstico entre os homens; no entanto, esses critérios não foram implementados durante esses estudos.
Os autores da revisão concluíram que pacientes com fibromialgia tinham taxas elevadas de quadros psiquiátricos de depressão e transtorno depressivo maior, bem como desordens temporomandibulares, enxaqueca e síndrome do intestino irritável, destacando a importância de avaliar pacientes com fibromialgia para comorbidades.


FONTE:

https://www.clinicalpainadvisor.com/?p=72446


segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Parabéns São Paulo!



A Abrafibro em nome de todos os fibromiálgicos parabeniza a maior metrópole do Brasil pela multipluralidade! 

Miscigenizada, a maior diversidade  cultural, de gastronomia, as mais diversas opções na economia e na tecnologia e em todos os campos de oportunidades! 

Merece todo nosso aplauso pelo grande reconhecimento mundial pelos seus 452 anos de existência. 

Mas mesmo diante de tão digna comemoração, nós como associação, representando milhares de fibromiálgicos que aí se encontram, não podemos deixar de abrir o precedente quanto ao atraso nas decisões de políticas públicas voltadas ao paciente acometido. 

Todos os projetos de Lei encontram-se parados, e até hoje não alcançamos exatamente nada! 

É preciso que o poder público  através  da #alesp , #camaradevereadoresdesp e #prefeituradesaopaulo compreendam a doença e caminhem juntos com o restante do país para avanços dos Fibromiálgicos.

Falta medicação, isenção, tratamento multidisciplinar, oportunidades de inclusão, conscientização  e políticas públicas para o enfrentamento à Fibromialgia. 

Estamos falando de uma síndrome sem cura, de difícil controle, que afeta paciente, familiares e a sociedade.

Não queremos dó e nem piedade, apenas nossos direitos e dignidade.

Parceria com USP traz tratamento inovador contra dores crônicas a Goiás

sábado 23 janeiro 2021 16:43 

Por Lívia Barbosa

Protocolo da USP combina ultrassom, laser e pressão negativa e pode trazer melhora a diversos quadros de dor  

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram protocolos de tratamento para dores crônicas que, segundo estudo feito na Santa Casa de São Carlos, podem trazer melhora a diversos quadros de dor. “A percepção da dor é algo subjetivo, mas os equipamentos e protocolos criados pelos pesquisadores da USP apresentaram resultados promissores”, explica o fisioterapeuta, doutor em Saúde Coletiva e diretor técnico do Espaço Estar Bem, Carlos Magno Neves.

A lista de patologias que podem ser tratadas é extensa: fibromialgia, tremores de Parkinson, dores na coluna e outras articulações, hérnia de disco, lesões musculares, distensões, estiramentos, tendinites, lesões de ligamentos
(entorses ou luxações), bursites, artrites, artroses, inflamações ou
dores nos nervos (neurite e neuralgia) e outras dores. Os aparelhos são aprovados pela Anvisa.

“Nós não tratamos patologias, tratamos pessoas. E o fator emocional influencia em diversos aspectos da vida. Quando a pessoa vive com dor, ela começa a evitar movimentos que piorem essa sensação ou deixa de fazer atividades de vida diária, lazer ou mesmo trabalho. E isso afeta seu estado emocional, pois a dor se torna um limitante na vida da pessoa”, explica Carlos Magno.

Ele pontua que algumas situações emocionais também podem gerar dor ou piorar um quadro existente. Tensões ou pressão na vida social, pessoal ou profissional, por exemplo, podem causar insônia e dores. “O tratamento da dor é multifatorial e por isso é importante considerar o histórico do paciente na anamnese e agregar outras terapias, como laser acupuntura e técnicas de respiração. Sabemos dos benefícios que alguns padrões respiratórios causam na redução do estresse, mas pouco se discute sobre os efeitos da respiração na redução da dor.”

“Pesquisas indicam ser possível alterar o PH do sangue e melhorar o estado de agitação orgânica causado por reações metabólicas”, explica o fisioterapeuta. Segundo ele, um organismo com pouco oxigênio causa irritação e a liberação de um conjunto de substâncias e mediadores químicos que possibilita que a dor se agrave.

Protocolo USP com terapias agregadas

Além dos protocolos desenvolvidos pela USP, o fisioterapeuta modula os aparelhos e insere outras terapias, como técnicas de respiração, acupuntura e orientações quanto ao consumo de água, fatores alimentares, comportamentais, sociais e até encaminhamento psicológico. “Se dois pacientes chegam com a mesma dor pode haver variação no protocolo de acordo com aquilo que o paciente relata”, explica o doutor em Saúde Coletiva.

Dentro do protocolo definido pela USP são necessárias dez sessões para sentir os benefícios e o tempo de duração varia de 30 minutos a uma hora, com variações na prescrição do tratamento feita pelo fisioterapeuta após avaliação personalizada. Pacientes que sentem dores crônicas normalmente apresentam mais de uma queixa, por isso em alguns casos o tratamento é feito de maneira global. O intervalo entre as sessões deve ser de 24h a 48h para que ocorra a resposta fisiológica do corpo.

“Temos pacientes de fibromialgia e outros quadros de dor que já relataram melhora na qualidade de vida. Atividades de vida diária como praticar algum esporte, andar, sentar, levantar, dirigir, ou simplesmente pentear o cabelo e segurar um copo são consideradas como grandes vitórias e trabalhamos para que nossos pacientes conquistem qualidade de vida”, explica o fisioterapeuta. 

Fonte:

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

21 de janeiro - Dia Mundial da Religião


 A ABRAFIBRO se preocupa com o respeito pela opção religiosa de cada membro.

*Temos nosso Momento de Oração, toda quinta-feira às 20h.*

Junte-se a nós, coloque sua oração, pedido ou agradecimento e seremos várias vozes em um único clamor a Deus. 


"Tenha sempre empatia pelas pessoas e as religiões delas. A gente tem que entender que, muitas vezes, a religião salva as pessoas de momentos difíceis e ruins, devemos respeitar o que cada pessoa acredita. Por isso, faça do Dia Mundial da Religião um dia melhor e mais leve!" 


DIA MUNDIAL DA RELIGIÃO 


Desde o ano de 1950, o mês de janeiro é dedicado à comemoração do Dia Mundial da Religião. Essa data foi proposta, em 1950, por uma Assembleia Espiritual Nacional dos Estados Unidos da fé bahá'í, uma religião que surgiu no século XIX por meio dos ensinamentos de Bahá'u'lláh, líder religioso persa nascido em 1817 e morto em 1892. 


O Dia Mundial da Religião, conforme sua proposta original, é comemorado no terceiro domingo do mês de janeiro. Sendo assim, é uma data móvel, no ano de 2020 foi no dia 17 de janeiro. 

Porém, no Brasil, eventualmente, as autoridades optaram por comemorar junto com o *Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa*, que acontece no dia *21 de janeiro*.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Vacinação do Covid-19 em pacientes reumáticos

Sociedade Brasileira de Reumatologia lança guia com orientações sobre vacinação contra a COVID-19 em pacientes reumáticos 

Resultado de uma ação conjunta de 28 especialistas da entidade, o documento recomenda que a decisão de vacinação deve ser individual e compartilhada entre o médico e paciente.


• O guia estabelece que o cenário recomendável para vacinação ocorrer para pacientes reumáticas é quando a doença está estável ou em remissão, ou sem ou com baixo grau de imunossupressão


Na quarta-feira, dia 13 de janeriro às 19 horas será transmitido uma live no perfil do Instagram @sociedadereumatologia 


A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) acaba de emitir um guia com orientações sobre a vacinação contra a covid-19 em pacientes com doenças reumáticas imunomediadas (DRIM). Segundo o documento, a decisão de vacinação deve ser individual e compartilhada entre o médico e paciente, tendo em vista que portadores dessas enfermidades podem apresentar desregulação imune por causa da doença e imunossupressão devido ao tratamento. Outros fatores a serem considerados são a faixa etária do paciente e suas comorbidades, como cardiopatias, diabetes mellitus, hipertensão arterial, obesidade, doença renal crônica e doença pulmonar obstrutiva crônica, que são associadas a um maior risco de hospitalização e mortes relacionadas ao novo coronavírus.


O guia recomenda que a vacinação, para esses pacientes, pode ocorrer quando a doença está estável ou em remissão e o paciente está sem ou com baixo grau de imunossupressão. Entretanto, o médico pode discutir com o paciente o momento para a imunização, considerando a situação epidemiológica da região e o enquadramento do paciente nos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.


Gripe e Pneumonia – De acordo com o documento, os pacientes reumáticos devem ser imunizados também contra a gripe e a doença pneumocócica, seguindo as recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e Ministério da Saúde e, em caso de dúvida, deve conversar com o seu médico.


O guia da SBR é resultado de uma ação conjunta de 28 especialistas da diretoria, Comissão de Doenças Endêmicas e Infecciosas e da força-tarefa covid-19, seguindo o protocolo de consenso de DELPHI. O documento é composto por 16 perguntas e pode ser acessado em https://www.reumatologia.org.br/noticias/sbr-emite-documento-com-orientacoes-de-vacinacao-contra-covid-19/

 

 

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

FELIZ NATAL!!!

Desejamos a todos os nossos Amigos,

Um Natal repleto de Felicidades, de Amor e Paz!

Que tenhamos a Paz de Espírito, para o discernimento correto de que estamos fazendo aquilo que é justo e correto, para nós e nossos semelhantes.

Que tenhamos o prazer de ser útil a alguém.

E que o novíssimo ano.... ?

Seja um ano de muitas transformações e realizações para todos, não só no campo material, mas principalmente em nossa alma, em nosso "eu" interior.

Desejo que todos tenham o que for justo, belo, sereno e louvável aos olhos do criador.

Que neste Natal os anjos desçam do céu e, iluminem o seu sorriso para que ele se torne tão sincero quanto o sorriso de uma criança.

E que, você transmita a Paz e o Amor a todos que se aproximarem de você. 

São os votos da Família

ABRAFIBRO - Associação  dos Fibromiálgicos


Feliz Natal !!!!

 🤶🎅🌲🎁🙏🏻

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Live na próxima sexta!!! A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE HÁBITOS

Assista nossa apresentação!

https://youtu.be/ARljJuWgIpI

Temos um encontro marcado  na Próxima Sexta, às 19hs.

Um super time de Profissionais vai falar com você, paciente Fibromiálgica e Fibromiálgico, sobre a importância do nosso comportamento, frente a vida, aos hábitos prejudiciais, ao tratamento contra a Fibromialgia.
Você vai gostar...
E na hora da Live vai poder fazer suas perguntas...
Estarão aqui:
• Dra. Maria Beatriz de Campos - médica especialista em ginecologista e colposcopia, acupunturista,  especialista em dor crônica com ênfase em dor pélvica pela SBED.
Diretora Científica da ABRAFIBRO

• Dra Daniela Queiros - Psicóloga com Mestrado em Psicologa Clínica. Portugal🇵🇹🇧🇷
Membro Benemérito da ABRAFIBRO

• Dra Ana Carolina Ballonas -
Nutricionista, com Pós graduação em nutricao clínica/ pós graduação em fitoterapia aplicada a nutricao/Mestrado em bioquímica e imunologia.

Tá bom ou quer mais?🤷🏼‍♀️

Gente muita Fera, para nos ajudar GRATUITAMENTE, a viver um dia de cada vez, melhor que o outro.

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Prestigie! Respeite!

Vamos viver com #MaisAmorPorFavor 🌷


SOC. BRAS. PARA O ESTUDO DA DOR - SBED - ALERTA!


Quando perceber algum destes sintomas, é importante procurar o cirurgião dentista especialista em disfunção temporomandibular e dor orofacial para uma avaliação, pois, quanto antes o diagnóstico for estabelecido, mais fácil o controle desta disfunção.

**A Profissional Voluntária especialista em ATM/DTM, membro da SBED - a dentista Dra. Luci França, já fez Live para falar sobre este assunto que, pode ser um dos sintomas da fibromialgia.
Você assistiu?
Não?!😳
Corre no canal da @abrafibro no YouTube,.. é o vídeo do dia 18.07.2020 - DTM E FIBROMIALGIA
Abaixo o link para acessar direto.

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Erros comuns de diagnóstico de fibromialgia

 

Fibromialgia: do diagnóstico e causas aos tratamentos                                             imagem do site https://www.medley.com.br/blog/saude-mental/fibromialgia-o-que-e

 

 


A fibromialgia é uma condição caracterizada por dor crônica generalizada e fadiga sem causa conhecida. Embora a dor possa não ter sido causada por um ferimento, é real.

Quando a fibromialgia é diagnosticada e tratada adequadamente, muitas pessoas experimentam uma redução nos sintomas.

Mas o diagnóstico de fibromialgia geralmente é difícil. Seus sintomas podem se confundir os de outras patologias.

Aqui estão algumas maneiras comuns pelas quais a fibromialgia pode ser diagnosticada incorretamente.

Sobreposição de sintoma

O principal sintoma da fibromialgia é a dor generalizada. Você pode sentir dor no lado direito e esquerdo do corpo. Também pode ser acima e abaixo da cintura. Mas a dor também pode ocorrer em apenas um ou dois lugares do corpo, especialmente no pescoço e nos ombros.

O diagnóstico de fibromialgia pode ser complicado, porque a fibromialgia não é a única condição com dor generalizada.

Além da dor, outro sintoma importante da fibromialgia é a fadiga crônica . Mas os pacientes com outras condições também apresentam fadiga crônica .

Existem outros sintomas que podem ocorrer na fibromialgia. Mas, assim como a dor e a fadiga , os sintomas são experimentados por pacientes com outras condições. Esses sintomas incluem:

  • Confusão mental junto com a dificuldade na concentração e a perda de memória ("névoa fibro" ou fibro fog)
  • Dores de cabeça , tensão e enxaqueca
  • Sensibilidade à temperatura, luz e ruído
  • Síndrome do intestino irritável
  • Síndrome da Dor miofacial
  • Rigidez matinal
  • Entorpecimento ou formigamento das extremidades
  • Distúrbios do sono
  • Problemas urinários

Qualquer combinação desses sintomas também pode sugerir a presença de outras doenças graves, como:

  • Hipotireoidismo
  • Apnéia do sono
  • Artrite reumatoide
  • Lúpus
  • Tumores

Outra razão pela qual a fibromialgia é difícil de diagnosticar é a tendência de alguns sintomas ocorrerem em vários pacientes com fibromialgia. Mas não serão iguais para todos. Portanto, nem todo mundo com fibromialgia terá todos os sintomas descritos acima.

E como os sintomas podem sugerir várias doenças, os médicos precisam primeiro descartá-las enquanto procuram uma explicação.

Condições Coexistentes

Outro problema com o diagnóstico de fibromialgia é que o paciente pode ter outras doenças ao mesmo tempo que a fibromialgia.

Por exemplo, uma pessoa pode ter doença de Lyme , artrite ou apneia obstrutiva do sono - todas as condições que podem mascarar a fibromialgia - e também ter fibromialgia como condição secundária.

Os profissionais de saúde, especialmente aqueles não familiarizados com a fibromialgia, podem limitar-se a tratar uma doença e deixar de verificar se a fibromialgia pode estar contribuindo para os sintomas.

Diagnosticando Fibromialgia

A fibromialgia é frequentemente identificada por  um exame físico . Pessoas com fibromialgia têm uma história de dor generalizada sem causa evidente que dura três meses ou mais. Pode haver vários pontos sensíveis no corpo do paciente que são identificados pela aplicação de pressão a esses pontos. Podem ser um sinal de fibromialgia, mas não são necessários para um diagnóstico.

Obtendo um diagnóstico de fibromialgia

Há várias coisas importantes a se ter em mente ao pensar sobre a dor crônica generalizada:

  • A dor crônica contínua e generalizada não está na cabeça, mas pode haver fatores emocionais contribuintes, como depressão ou ansiedade . A dor é real e precisa ser avaliada.
 
  • Manter um diário de seus sintomas de dor tornará mais fácil conversar com seu médico sobre a dor. Isso ajudará a garantir que o médico tenha as informações necessárias para avaliar adequadamente sua condição.
 
  • A consulta com um especialista (geralmente um reumatologista ) familiarizado com a fibromialgia pode ajudar a diagnosticar ou descartar a fibromialgia como causa da dor.
 
  • Existem tratamentos eficazes para a fibromialgia que podem melhorar a qualidade de vida de uma pessoa.
 

 

sábado, 21 de novembro de 2020

"SBED RESPONDE" responde!

SBED - SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA DOR



O próximo "SBED Responde" está chegando!
Convidamos a todos para o "SBED Responde" na próxima quinta feira. 
Este evento é realizado pela Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED, com foco em trazer informações relevantes, tanto para profissionais da saúde que, se interessam pelo mundo da Dor, mas também, tem o objetivo de trazer aos leigos informações  para gerar conhecimento e prevenção; bem como, para encurtar o caminho entre quem sofre com a dor e quem a trata. 
Participe! 
A SBED se preocupa com a sua DOR.
Envie sua pergunta para 





terça-feira, 17 de novembro de 2020

Tratamento não Farmacológico da Dor

 



https://youtu.be/zaLOdbC4X8M


Evento realizado no dia 24.10, com Palestra da Dra. Maria Beatriz de Campos, nossa Diretora Científica, médica ginecologista, com especialização em Dor Crônica, Acupuntura.

👍🏻 deixe seu Like
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Gentilmente, Dra. Maria Beatriz de Campos nos autorizou a postar em nosso canal, para o conhecimento dos pacientes, familiares e à sociedade em geral.
O tema vem com as novidades da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor - SBED.

Todos conhecimentos aumentam nossas as chances de vencer os desafios, aumentar os recursos para lidar com a Fibromialgia.
A ciência caminha a nosso favor, precisamos querer acompanhá-la.

Divulgue, compartilhe!

Com material crível, de profissionais especializados fica mais simples explicar a Fibromialgia, a quem queira saber.

*PERGUNTAS*
Assistam com atenção!
Em caso de dúvidas, deixe em comentários no vídeo, que serão encaminhadas à Dra. Maria Beatriz e, as respostas serão postadas.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

ADIADA A LIVE DE HOJE - Apoio Psicológico na Fibromialgia - Por quê?


O vídeo é auto explicativo.

Vamos dar forças àqueles que passam por momentos difíceis.

Força Daniela Queiros 🇧🇷🇵🇹

Forças Amigos e Amigas de Fibra!😘

O Autocuidado🥰, Apoio💆 e a Adesão ao Tratamento🏃🏼‍♀️🏊💃🐕‍🦺🐈🥒🍇🥕🛌🎧🎞️⏰🛐 são muito importantes.

Abraços Fraternos a todos! 🌷

🤜🏻🤛🏻

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Dor crônica: saiba o que é e como fazer o tratamento correto

 Para ser atendido, é necessário possuir cadastro no NAMI, realizar agendamento e apresentar encaminhamento médico com avaliação prévia.  — Foto: Delfina Rocha 

Para ser atendido, é necessário possuir cadastro no NAMI, realizar agendamento e apresentar encaminhamento médico com avaliação prévia. — Foto: Delfina Rocha

 

Universidade de Fortaleza disponibiliza atendimento gratuito a pacientes com dores crônicas. Acompanhamento é realizado no Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI)

Por Unifor

Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, na sigla em inglês), o conceito de dor é definido como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões”. Quando essa experiência é sentida de forma contínua e/ou rotineira, define-se como uma dor crônica.

Luciana Mota é docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza, instituição da Fundação Edson Queiroz, e ressalta a dor crônica como um fenômeno complexo que envolve não apenas questões bioquímicas, mas também aspectos físicos, comportamentais e neurológicos. Ela explica que “diversos aspectos da dor crônica têm sido objetos de estudo e pesquisas que guiam a escolha de propostas terapêuticas mais assertivas para a redução dos sintomas e recuperação da funcionalidade desses pacientes”.

Dentre os tipos de dor mais comuns estão as dores orofaciais, a cefaleia, as dores musculoesqueléticas e as dores com associação psicossomática (ou seja, associadas a problemas emocionais). Para explicar melhor algumas dessas classificações, o curso de Fisioterapia da Unifor traz esclarecimentos sobre o assunto. Confira as opções de tratamento abaixo.

Dores orofaciais

A dor orofacial é associada a tecidos moles (pele, vasos sanguíneos, glândulas ou músculos) e mineralizados (ossos ou dentes) da cavidade oral e das regiões da face, cabeça e pescoço. Alguns dos tipos mais comuns são as disfunções temporomandibulares ‒ que envolvem os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas ‒, além das cervicalgias (dor no pescoço e ombro), cefaleias primárias (a dor de cabeça em si, sem influência externa), dentre outras. 

 

Dentre as terapias utilizadas para tratar desses quadros, a professora e fisioterapeuta Maíra Viana destaca:

  • Terapias manuais
  • Biofeedback muscular
  • Laserterapia com protocolos diferenciados
  • Exercícios proprioceptivos
  • Terapia de liberação miofascial
  • Agulhamento a seco
  • Reeducação postural global (RPG)
  • Orientações aos pacientes para o controle e prevenção das crises

Cefaleias

Cefaleia é o termo médico que designa a dor de cabeça. A professora e fisioterapeuta Ticiana Mesquita aponta que nas dores associadas às cefaleias são observadas hipersensibilidade ao toque nos músculos próximos ao crânio, alodinia (alteração na forma como a dor é sentida) e restrição da mobilidade cervical.

Para pacientes que sofrem diariamente de dores de cabeça, controlar as crises apenas com remédios não é suficiente, sendo mais eficaz a abordagem integrada multidisciplinar somada ao tratamento indicado pelo neurologista. As principais modalidades utilizadas no tratamento das cefaleias são:

  • Terapias manuais
  • Eletroestimulação
  • Fortalecimento muscular
  • Agulhamento à seco
  • Laser
  • Biofeedback
  • Osteopatia
  • Acupuntura
  • Exercícios posturais

Dores musculoesqueléticas

Coordenador do curso de Fisioterapia, Paulo Henrique Palácio ressalta que há vários “alvos” principais de queixas no sistema musculoesquelético, como dores na coluna, nos joelhos e nos ombros. Esses sintomas podem ser consequências da interação de vários fatores como aqueles relacionados ao tipo de trabalho, estilo de vida, idade e demais fatores.

Segundo o professor, as evidências científicas apontam a eficácia de estratégias ativas, como a prática gradativa de exercícios, implementadas de forma precoce para o tratamento desses tipos de dores crônicas. “Além de proporcionar redução do medo de se movimentar e aumentar a mobilidade e função do sistema musculoesquelético, [o exercício] traz benefícios não apenas ao corpo físico, mas também à saúde mental”, explica Paulo.

Pesquisa e atendimento à comunidade

Por se tratarem de patologias muitas vezes incapacitantes, o curso de Fisioterapia da Unifor investe em conhecimento sobre dores crônicas com a organização do grupo de estudo e pesquisa Fisioterapia e Odontologia nas Dores Orofaciais (FISIODOF) e do grupo de estudos Cefaleia e Dor Orofacial (CEDOF). Os alunos participam sob orientação de professores especialistas, além de atuarem de modo multidisciplinar em parceria com outros cursos da área da saúde, como é o caso do CEDOF com a graduação em Odontologia.

Firmando compromisso com a educação acadêmica, formação profissional e serviço à sociedade, a Unifor disponibiliza atendimento gratuito à comunidade por meio do curso de Fisioterapia. Alunos e professores realizam programas de intervenção interdisciplinar no Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI) para a recuperação funcional de pacientes com dores crônicas.

Os estudantes do módulo de Estágio Supervisionado em Fisioterapia I ‒ destinado à práticas na atenção primária em saúde ‒ também têm oferecido à comunidade, além do serviço de tradicional de Fisioterapia, a auriculoterapia a partir deste semestre. Os atendimentos são realizados mediante agendamento prévio no NAMI.

Dores classificadas como crônicas estão entre as principais queixas apresentadas por pacientes. — Foto: Ares Soares

Dores classificadas como crônicas estão entre as principais queixas apresentadas por pacientes. — Foto: Ares Soares

 fonte:

https://g1.globo.com/ce/ceara/especial-publicitario/unifor/ensinando-e-aprendendo/noticia/2020/11/11/dor-cronica-saiba-o-que-e-e-como-fazer-o-tratamento-correto.ghtml

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

VOCÊ SABE O QUE SÃO AS PIC's?



A SBED - Sociedade Brasileira para Estudos da Dor elaborou através da COMISSÃO PARA PIC's - Práticas Integrativas e Complementares, esta cartilha.
Nela você tem a oportunidade de saber e conhecer um pouco mais sobre estas práticas e sua atuação na saúde.
Algumas, podem estar disponíveis pelo SUS em sua cidade. Procure saber.

Divulgando material confiável e de  credibilidade, você ajuda a acabar com mitos e informações falsas.

Boa leitura!


Acesse:

https://online.fliphtml5.com/golst/tpln/

*Funciona como uma revista virtual, passe o dedo sobre a página para virá-la. Amplie ou reduza com dois dedos sobre a tela, para que fique confortável sua leitura.


quinta-feira, 22 de outubro de 2020

HOMENS COM FIBROMIALGIA


Não esqueçam 🔊 

Live para  os Homens  com Fibromialgia... 


É na próxima sexta-feira, às 20hs🕗 


Com a Dra Marcella de Carlo - Fisiatra

E o Paciente Paulécio Alves - 2º Tesoureiro da Abrafibro.

Vamos conversar com estes pacientes, e saber entre outras coisas... 

A Fibromialgia é igual para homens e mulheres?

E sobre o aspecto social, é tudo igual?

Espalhem nos grupos que participam!

"Eles podem ser poucos, mas merecem todo cuidado, atenção e respeito!"

Será em nosso canal no YouTube

https://www.youtube.com/c/AbrafibroAssocBrasdosFibromiálgicos


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terça-feira, 20 de outubro de 2020

LIVE: FIBROMIALGIA PARA HOMENS

LIVE: FIBROMIALGIA PARA HOMENS


E está chegando...

Esta semana a Abrafibro reservou esse tema tão importante, porque afinal de contas, Eles são poucos em relação às mulheres com fibromialgia, mas apenas em números!

Vamos entender como convivem os homens? Quais suas dificuldades e aflições no universo masculino?

Estarão presentes na Live:

• Dra. Marcella de Carlo Barcelos Teixeira.
Médica pela Faculdade Estadual de Medicina de Ribeirão Preto, Medicina Física e Reabilitação pelo HC-FMUSP e profissional voluntária da Abrafibro;

• Paulécio Alves, paciente fibromiálgico, administrador do G. A. FIBROMIALGICOS MACEIÓ e 2º Tesoureiro da Abrafibro

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Quando?
23/10
Às 20 hs



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#cotidianodafibromialgia #dramarcelladecarlo

Vai ser no canal do Youtube: https://www.youtube.com/c/AbrafibroAssocBrasdosFibromiálgicos


sábado, 17 de outubro de 2020

Em 17 de outubro DIA MUNDIAL DO COMBATE À DOR

Criado pela International Association for the Study of Pain (IASP), que no Brasil é representada pela Sociedade Brasileira pelo Estudo da Dor (SBED), a data difunde o impacto do sintoma


doloroso – especialmente em pacientes crônicos – e as inovações médicas para a sua contenção.

É preciso que a sociedade compreenda e ressignifique, principalmente com relação a fibromialgia e a dor crônica que, são dores intensas e limitantes, fazendo o indivíduo acometido acabe sendo "excluído" e, de forma preconceituosa por desinformação.

Na vertente do paciente quanto ao "Gerenciamento da Dor": Ressignificar a dor de forma que, mesmo sabendo que não há cura, há controle no tratamento multidisciplinar e, principalmente, com o protagonismo do paciente! 

A ABRAFIBRO em apoio aos pacientes, se solidariza, buscando trazer diariamente  informações, orientações e dicas dos profissionais voluntários. E no campo Legislativo com Projetos de Lei que possam garantir melhor assistência, apoio às necessidades dos pacientes fibromiálgicos. Mas, não esquecemos que é preciso acolher também.

Neste aspécto nossa Campanha em Maio frisou a relevância do Apoio Familiar, fator também no tratamento da dor crônica.

São várias ações podem garantir a qualidade de vida do paciente com Dor!

ABRAFIBRO! Sempre perto de você!


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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

FIBROMIALGIA NÃO É FRESCURA, ENTENDA MAIS SOBRE ESSA DOENÇA SILENCIOSA

 

 A fibromialgia é uma doença silenciona, de difícil diagnóstico e que pode estar relacionada à depressão.

A fibromialgia é uma doença silenciosa e de difícil diagnóstico, mais comum entre as mulheres. Veja quais são os sintomas e o tratamento

A fibromialgia é uma doença silenciosa e não detectável em exames laboratoriais, e muitas vezes é encarada como um transtorno apenas psicológico1, mesmo quando as dores constantes gerem até depressão no doente.2 O quadro é ainda pior quando o doente sofre com a descrença e desconfiança de quem está ao seu redor, ou que duvidam da legitimidade da condição.

Pois é: há quem não acredite que os sintomas sejam verdadeiros3, mas isso não invalida a experiência de quem sofre com fibromialgia.

Fibromialgia é doença, não frescura

No Brasil, as causas da fibromialgia ainda não estão claras, mas por definição, é um distúrbio de dor e sensibilidades crônicas e generalizadas. Ela é tipicamente presente em mulheres jovens ou de meia-idade (cerca de 80% dos casos)4, mas pode afetar qualquer pessoa5. Os principais sintomas5 são:

  • Dor persistente e sensibilidade que se espalham pelo corpo todo, principalmente pelo crânio, tórax e coluna vertebral;
  • Rigidez corporal;
  • Fadiga (Sono fragmentado e sono não-restaurador);
  • Dificuldades cognitivas;
  • Ansiedade e/ou depressão;
  • Comprometimento das atividades diárias

O desafio do diagnóstico

Não é possível diagnosticar fibromialgia com uma radiografia ou exame de sangue. O médico identifica a doença pelos sintomas relatados e por um exame físico, que identifica os pontos dolorosos no corpo.[1] Muitas vezes, a doença é confundida com tendinite, quando as dores acontecem nos ombros, coluna cervical e joelhos.4

O diagnóstico da fibromialgia é realizado por exclusão e recomenda-se avaliar outras doenças que poderiam ser a causa dos sintomas antes de fazê-lo, como por exemplo: hipotireoidismo, artrite reumatóide, doenças autoimunes.5

Fibromialgia tem cura?

Infelizmente não, mas algumas adaptações no estilo de vida e medicamentos podem fazer o controle prolongado dos sintomas. Os exercícios, por exemplo, são grandes aliados do paciente, tanto que se exercitar é a principal recomendação médica para o tratamento da condição.1 Boa notícia, não é mesmo?

Não há uma recomendação específica sobre o tipo de atividade física. A opção varia de acordo com os sintomas e preferências de cada um. O ideal é testar várias modalidades até encontrar uma que realmente ajude, e que te dê prazer, claro. Além de diminuir a dor, o exercício melhora a depressão, a ansiedade, o sono e a fadiga.1

É possível que seu médico receite algum medicamento, mas o tratamento deve ser multidisciplinar, combinando remédios e exercícios físicos com práticas como acupuntura e outros tipos de autocuidado.1

Vamos falar sobre fibromialgia?

Como a fibromialgia ainda é uma doença estigmatizada, quem sofre com os sintomas pode escondê-los ou evitar falar sobre eles para evitar qualquer tipo de preconceito. Por isso, muitos consideram viver em silêncio com a doença3, o que é bastante incômodo e pode ter efeitos graves na qualidade de vida e tarefas do dia a dia.

Uma das melhores formas de combater um estigma é falar abertamente sobre ele. Se você conhece alguém que apresenta os sintomas da fibromialgia, procure conversar com essa pessoa sem julgá-la. Ofereça ajuda e a encoraja a procurar um profissional. O mesmo vale para aqueles que sofrem com os sintomas: sua doença é real e você merece tratamento.

Referências

1. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Fibromialgia: os desafios de uma doença invisível [acesso em 08 Out 2018]. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/materias-especiais/52386-fibromialgia-os-desafios-de-uma-doenca-invisivel

2. Rodrigues GF, Brisky IA, Soczek KDL. A relação entre fibromialgia e depressão. Trabalho de Conclusão de Curso - Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Anna. 2016. Disponível em: https://www.iessa.edu.br/revista/index.php/tcc/article/view/84/31

3. Gonzales BID. Aspectos Psicológicos da Fibromialgia: Personalidade e História de Vida. Faculdade de Psicologia - Universidade de Lisboa. Dissertação de doutorado em psicologia clínica. 2013. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/11052/1/ulsd066203_td_Barbara_Gonzalez.pdf

4. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Fibromialgia: conhece essa dor? [acesso em 08 Out 2018]. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/33004-fibromialgia-conhece-essa-dor

5. Boomershine CS. Fibromyalgia. Medscape. 10 Set 2018. Disponível em: https://emedicine.medscape.com/article/329838-overview

 

SABRAGE.MDY.19.03.0115

 texto original https://www.medley.com.br/podecontar/preciso-ajuda/fibromialgia-nao-e-frescura

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Por que Exercícios Físicos no tratamento contra a Fibromialgia? Pra que?

Tá chegando a hora... 
Amanhã - 16.10 às 20hs 🕗 em nosso canal no YouTube.
Você saberia as respostas a estas perguntas?
Estas e outras serão respondidas.
O importante é entender e fazer o melhor por você!
Peça a companhia de um familiar.
As dúvidas poderão ser esclarecidas.
E olha...ter alguém para incentivar e até acompanhar, tudo fica mais divertido.
Estamos preparando tudo!
Nós, a Dra Marcella de Carlo - Médica Fisiatra - e a Paciente Núbia esperamos por vocês!
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