Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

EM SÃO PAULO/SP - PALESTRA E ATENDIMENTO NA UNIFESP

(Tradução: Please, Don't judge me - Por favor, não me julgem; Unless you know me - Se você não me conhece; guilt - culpa; resentment - ressentimento; sorrow - tristeza, arrependimento; humility - humilhação; pain - dor; burden - fardo; anguish - angústia, agonia, ansiedade; despair - desespero; confusion - confusão; disappointment - desapontamento; discouraged - desencorajado; loss - perdas; depression - depressão; embarrassment - confusão, embaraço, constrangimento)




O Grupo de Apoio à Pacientes com Fibromialgia da UNIFESP oferece Palestra ao público interessado, gratuitamente,

Dia 04/12/2008 - quinta feira.

cujo tema será:



"Procedimentos terapêuticos associados no tratamento da Fibromialgia".



Horário: às 19h



Local: Anfiteatro Clóvis Salgado (prédio de Ciências Biomédicas)

Rua Botucatu, 862 na UNIFESP (Escola Paulista de Medicina).

Referência: Metro Santa Cruz/Shopping Santa Cruz.



Palestrantes: Felipe Moretti - Fisioterapeuta

Ana Cristina - Psicóloga



Informações podem ser obtidas no site. www.unifesp.br/grupos/fibromialgia



Divulguem aos interessados.



Conto com a participação de vocês.



Um abraço,



Felipe.

(Fisioterapeuta)





P.S: Gostaria de informar também que às sextas-feiras (das 13hs às 16hs) o Grupo de Apoio à Pacientes com Fibromialgia oferece atividades como:

Relaxamento, Orientação sobre Atividades Físicas, Acupuntura, etc.

O local de atendimento é:

Rua Estado de Israel, 289 - Esquina com a R. Botucatu.





Nota da ABRAFIBRO: Excelentes oportunidades para obter orientações, educação sobre o que é o tratamento multidisciplinar(palestra). Interação e integração com outros(as) pessoas/pacientes, e mesmo conhecer amigos(as) virtuais aumentando o círculo de amizades e troca de conhecimentos; ou mesmo para um bom bate-papo real.

Não deixe de aproveitar esta oportunidade! Vale a pena o esforço!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Transtornos Respiratórios do Sono na Fibromialgia

Transtornos respiratórios do sono e fibromialgia

Suely Roizenblatt

Professora Doutora Afiliada da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP - São Paulo (SP) Brasil

A fibromialgia corresponde a uma condição dolorosa musculoesquelética crônica que se diagnostica por meio da presença de dor crônica e difusa, e pela presença de dor à compressão de pelo menos onze de dezoito pontos anatomicamente determinados. Nos distúrbios do sono, embora não constituam critério diagnóstico, são freqüentes, em especial, os eventos de fragmentação do sono, tais como o aumento do número de despertares breves, aumento de oscilações cíclicas alternantes do padrão do sono e intrusão de ondas alfa no sono não-REM. A presença de sono não restaurador constitui um importante aspecto dentre as manifestações da fibromialgia, o que torna necessária a investigação de desordens primárias do sono na avaliação dos pacientes acometidos.

A associação entre fibromialgia e transtornos respiratórios do sono foi inicialmente descrita em 1986, ao se constatar que três dentre onze pacientes com apnéia do sono preenchiam critérios para fibromialgia. Em sete dos pacientes a polissonografia revelou padrão de fragmentação do sono, semelhante ao padrão alfa-delta.(1) A partir desse estudo pode-se dividir as publicações entre as que estudam transtornos respiratórios do sono em pacientes com fibromialgia e as que estudam manifestações de fibromialgia em pacientes com apnéia do sono.

A presença de transtornos respiratórios do sono em pacientes com fibromialgia tem sido mais estudada. Dentre as publicações, destaca-se um estudo de 1993, em vinte pacientes com fibromialgia e dez voluntários hígidos. Os autores não observaram diferença em freqüência de elevação do índice de apnéia e hipopnéia maior que cinco eventos por hora de sono entre os grupos (20% dos casos em ambos), porém constataram que os pacientes com apnéia do sono apresentavam maior fragmentação do sono.(2) De acordo com outro estudo de 1993, sintomas de fibromialgia podem sugerir doença respiratória do sono em homens, mas não em mulheres. Os autores avaliaram por meio de polissonografia treze mulheres e treze homens com o diagnóstico de fibromialgia. Onze dos homens apresentaram elevação do índice de apnéia e hipopnéia, sendo que, dentre as mulheres, apenas duas a apresentaram; ambas eram obesas.(3) Alguns autores, em 1995, por sua vez, em um estudo randomizado em 24 mulheres com fibromialgia, 60 com outras doenças reumáticas e 91 controles hígidas, constataram que as voluntárias saudáveis apresentaram com maior freqüência normalidade do índice de apnéia e hipopnéia que os demais grupos.(4)

Ao avaliarem 30 pacientes em uma clínica para diagnóstico e tratamento de fadiga selecionados de forma seqüencial, alguns autores, em 1994, detectaram distúrbios primários do sono como apnéia do sono, movimento periódico de membros e narcolepsia em 30% dos casos.(5) A partir de um estudo de 1996, passou-se a relacionar as alterações musculares e os distúrbios do sono na fibromialgia com eventos de dessaturação da oxihemoglobina durante o sono. Os autores realizaram um estudo controlado e randomizado em 28 mulheres com fibromialgia e quinze controles pareados para idade e índice de massa corpórea. Embora o diagnóstico de síndrome da apnéia do sono não tenha sido freqüente, o grupo com fibromialgia apresentou, em média, maior quantidade de períodos com saturação da oxihemoglobina abaixo de 90%.(6) Sarzi-Puttini et al. 2002 sugeriram uma relação entre eventos de dessaturação da oxihemoglobina durante o sono e sonolência diurna em estudo seqüencial 30 pacientes com fibromialgia.(7) No entanto, Gold et al. 2004 não observaram eventos de apnéia-hipopnéia nem dessaturação da oxihemoglobina durante o sono na fibromialgia, e sim a presença de um padrão respiratório compatível com a síndrome de resistência das vias aéreas superiores. Em estudo controlado, os autores compararam o sono de 28 mulheres com fibromialgia e 11 com síndrome de resistência das vias aéreas superiores pareadas pela idade e índice de massa corpórea e não observaram diferenças dos parâmetros respiratórios do sono entre os grupos, ou seja, as pacientes com fibromialgia também apresentavam ronco noturno, despertares eletrencefalográficos breves, fragmentação do sono e aumento da resistência das vias aéreas ao fluxo aéreo inspiratório.(8)

Inversamente, as poucas publicações subseqüentes que avaliaram a presença de manifestações de fibromialgia em pacientes com apnéia do sono estão em contraposição com os achados iniciais,(1) ou seja, não constataram aumento de freqüência das manifestações de fibromialgia em pacientes com apnéia do sono, como é o caso dos dados obtidos em 1995, em um estudo em 29 pacientes com apnéia do sono, 21 indivíduos com sono precário e 31 controles hígidos.(9) Alguns autores, em 1996, por sua vez, em um estudo seqüencial em 108 pacientes oriundos de um centro de tratamento para distúrbios respiratórios do sono, verificaram que apenas 2,7% deles preenchiam os critérios diagnósticos para fibromialgia Os autores sugeriram uma associação entre manifestações dolorosas e atividade física reduzida.(10) Desta forma, o estudo de Germanowicz et al, apresenta destaque na literatura internacional, uma vez que evidenciar que em comparação com a população em geral, ocorre aumento na prevalência de fibromialgia numa amostra de e 50 pacientes com transtorno respiratório do sono com manifestação de sonolência diurna, ronco e apnéias confirmados por meio de polissonografia.(11)

REFERÊNCIAS

1. Molony RR, MacPeek DM, Schiffman PL, Frank M, Neubauer JÁ, Schwartzberg M, et al. Sleep, sleep apnea and the fibromyalgia syndrome. J Rheumatol. 1986;13(4):797-800.

2. Jennum P, Drewes AM, Andreasen A, Nielsen KD. Sleep and other symptoms in primary fibromyalgia and in healthy controls. J Rheumatol. 1993;20(10):1756-9.

3. May KP, West SG, Baker MR, Everett DW. Sleep apnea in male patients with the fibromyalgia syndrome. Am J Med. 1993;94(5):505-8.

4. Hyyppä MT, Kronholm E. Nocturnal motor activity in fibromyalgia patients with poor sleep quality. J Psychosom Res. 1995;39(1):85-91.

5. Manu P, Lane TJ, Matthews DA, Castriotta RJ, Watson RK, Abeles M. Alpha-delta sleep in patients with a chief complaint of chronic fatigue. South Med J. 1994;87(4):465-70.

6. Alvarez Lario B, Alonso Valdivielso JL, Alegre López J, Martel Soteres C, Viejo Bañuelos JL, et al. Fibromyalgia syndrome: overnight falls in arterial oxygen saturation. Am J Med. 1996;101(1):54-60.

7. Sarzi-Puttini P, Rizzi M, Andreoli A, Panni B, Pecis M, Colombo S, et al. Hypersomnolence in fibromyalgia syndrome. Clin Exp Rheumatol. 2002;20(1):69-72.

8. Gold AR, Dipalo F, Gold MS, Broderick F. Inspiratory airflow dynamics during sleep in women with fibromyalgia. Sleep. 2004;27(3):459-66.

9. Plantamura A, Steinbauer J, Eisinger J. [Sleep apnea and fibromyalgia: the absence of correlation does not indicate an exclusive central hypothesis]. Rev Med Interne. 1995;16(9):662-5. French.

10. Donald F, Esdaile JM, Kimoff JR, Fitzcharles MA. Musculoskeletal complaints and fibromyalgia in patients attending a respiratory sleep disorders clinic. J Rheumatol. 1996;23(9):1612-6. Comment in: J Rheumatol. 1997;24(8):1657-8.

11. Germanowicz D, Lumertz MS, Martinez D, Margarites AF. Coexistência de transtornos respiratórios do sono e síndrome fibromiálgica. J Bras Pneumol. 2006;32(4)333-8.

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

"CÓLICAS MENSTRUAIS "ANTES" E "APÓS" A SÍNDROME DA FIBROMIALGIA"



Lembro que, dos meus 14 anos até julho de 1988 (31 anos) , sofri por demais com as cólicas menstruais, e teve um desfecho também desagradável, pois só terminou após duas cirurgias, sendo que entre as duas, tive muito sangramento, hemorragias, e após a primeira cirurgia, onde foram retiradas as trompas, um ovário e amputado o cólon do útero. A cavidade do útero acabou fechando e com isso as hemorragias aumentaram e não pararam mais, até que foi decidido a retirada do útero.



DADOS ESTATÍSTICOS EM RELAÇÃO AO "PERÍODO MENSTRUAL"
. a dor afeta 65% das mulheres no Brasil;
. as dores causam 70% de redução no rendimento profissional;
. a cólica menstrual ou dismonorréia primária afeta 33 milhões de brasileiras, com
impacto direto na produtividade delas;
. a idade média dessas mulheres é de 26,3 anos;
. 2 faltas por mês, da média dos 5 dias do ciclo;
Sintomas:
. as dores provocam irritação e são insuportáveis;
. 59,8% têm cansaço maior que o habitual;
. 51% apresentam inchaço nas pernas e enjôos;
. 46,1% apresentam cefaléia;
. 25,5% têm dores em outras regiões do corpo;
. 14,7% vômito;
Para o alívio dos sintomas e das dores durante a menstruação, mulheres procuram:
. DIU - alivia as dores em mais de 70% das mulheres
. bolsa de água quente - a maioria das mulheres relatam que o aquecimento diminui
as cólicas (provado que esse procedimento realmente é eficaz);
DORES CRÔNICAS - EXISTE DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES
1,5 MULHERES PARA UM HOMEM - dor lombar
2 MULHERES PARA UM HOMEM - dor orofacial
2,5 MULHERES PARA UM HOMEM - enxaqueca
4 MULHERES PARA UM HOMEM - "FIBROMIALGIA"

ATENÇÃO: PERGUNTA???
"SE AS CÓLICAS MENSTRUAIS AFETAM AS MULHERES EM "70% NA SUA PRODUTIVIDADE", EM QUANTO POR CENTO A "FIBROMIALGIA" AFETA AS MULHERES FIBROMIÁLGICAS QUE AINDA MENSTRUAM?"

Após esse procedimento, a minha saúde melhorou em 100%; também na época concluí o tratamento dentário, e por dez anos consecutivos tive uma vida normal, estando no auge de minha profissão, mais as minhas atividades domésticas e outras inúmeras funções que nós mulheres atribuímos, pois esquecemos que "não somos uma “mulher maravilha”, caindo assim nas teias do “estresse".

Foi pensando "ser uma super mulher" que perdi a minha saúde, iniciando com algo que eu não acreditada, o “estresse”, e por fim, hoje me encontro totalmente incapacitada, com no máximo 3horas de energia/dia e com inúmeras síndromes que têm como sintomas: cólicas, diarréias, vômitos, cansaço, fadiga - SFM, SFC, SII, SPI, osteoporose, neuralgia do trigêmeo, e mais outros problemas, como até a mais recente, falta de imunidade, ocasionando problemas na pele, como coceiras, furunculose, alergias, e outras, tendo que fazer uso de antibiótico, mais medicamentos e cuidados com o corpo.


Bem, estava pesquisando na internet e recebi uma matéria que me chamou a atenção, que fala sobre a menstruação, então como tenho a Síndrome do Intestino Irritável e cólicas parecidas com as dores que sentia quando ficava menstruada (parecidas também com as dores do parto) extremamente insuportáveis, sendo que já não tenho mais o útero, nem as trompas, fiquei a pensar em como as mulheres fibromiálgicas se sentem no período das regras, pois eu não menstruo mais e as dores já são muito fortes. Antes de procurar saber quais são as diferenças entre as fibromiálgicas que menstruam e as que não menstruam mais, vamos saber mais sobre esse período nas mulheres, lendo a matéria a seguir:


Goiânia, 25 de Outubro de 2008 - Edição: 7659
Visita indesejada


Não importa se você tem dois empregos, marido, filhos, casa para cuidar, viagens, estudos. A cólica menstrual não pergunta se a mulher está de agenda cheia. Ela faz sua visita mensalmente para lembrar do ciclo de vida e morte que acontece no corpo feminino. A dor varia entre o leve incômodo na região do baixo ventre até o retorcer de órgãos, que é insuportável. Uma ou outra sortuda tem a graça de não sentir tal incômodo. Essas, porém, são minoria. A dor afeta em torno de 65% das mulheres do Brasil. O pior é que ela não só incomoda, como causa 70% de redução no rendimento profissional. Foi o que concluiu a empresa MedInsight, em estudo recém-divulgado que contou com 156 participantes em idade reprodutiva, superior a 18 anos, trabalhadoras de um call center do Rio de Janeiro.

A pesquisa, batizada de Disab – Dismenorréia & Absenteísmo no Brasil –, mostrou que a cólica menstrual ou dismenorréia primária afeta 33 milhões de brasileiras, com impacto direto na produtividade delas. A ginecologista Marta Franco Finotti explica que as causas podem ter ou não ligação com outros problemas, como mioma uterino ou endometriose, e podem ser intensas a ponto de fazer com que se falte ao trabalho, além de prejudicar a vida social e familiar. Pessoas com outras doenças, como cistite e fibromialgia, também tornam-se mais suscetíveis à dor mensal.

prejuízos
Ainda segundo a pesquisa, as cólicas representam prejuízos referentes a um mês de trabalho ao final de um ano. A idade média das mulheres que trabalham e sofrem de cólica menstrual é de 26,3 anos. Na escala de dor, o maior índice apontado foi para a dor intensa, 64,4% – índice 14,4% maior que a média mundial. Em segundo lugar estão dores moderadas, 30,1%, e na seqüência, dores leves, com 5,5%.

Estes elevados índices de dor menstrual levam 30% das mulheres a se ausentarem do trabalho por pequenos períodos durante o dia. Quando analisado o impacto negativo no percentual das horas trabalhadas, obtém-se redução de 66,8% no rendimento. Os resultados totalizam cerca de duas faltas por mês, da média dos cinco dias do ciclo. As dores irritam e são insuportáveis, e, para completar, nunca estão sozinhas. Os sintomas incluem cansaço maior que o habitual (59,8%), inchaço nas pernas, enjôo (51%), cefaléia (46,1%), diarréia (25,5%), dores em outras regiões (16,7%) e vômito (14,7%).
Mesmo sem saber dos resultados da pesquisa, o grupo Catho, que trabalha com recrutamento e seleção de pessoal, já percebeu os problemas causados pela cólica menstrual nas empresas. A dor influencia não só o trabalho individual, mas, principalmente, a integração nos trabalhos em equipe.

Tal conclusão é um problema para o avanço feminino no mercado de trabalho. Segundo Robson Luís de Araújo, coordenador de Recursos Humanos do Grupo Catho no Centro-Oeste, por causa dos sintomas menstruais e da nova lei que aumentou a licença-maternidade para seis meses, oito entre 10 empresas solicitam exclusivamente homens em seus processos de seleção.

A redução da produtividade provocada pela cólica afeta principalmente mulheres que trabalham em cargos operacionais, como atendentes e vendedoras, que têm horários impostos e uma performance a cumprir. Aquelas que desempenham cargos de gestão têm mais equilíbrio pela autonomia que exercem nas empresas.

Tem solução!
O consolo é saber que a medicina traz, senão cura, boa dose de alívio.

83% das mulheres que participaram da pesquisa declararam que buscam alguma forma medicamentosa – antiinflamatórios, analgésicos e antiespasmódicos – para amenizar as dores. É o caso da fotógrafa Anna Paula Marques, 27, que há cinco anos sentia dores intensas que não conseguia manter-se de pé: “A dor me impedia de fazer tudo.”

Ainda hoje a fotógrafa depende dos remédios: quando se esquece de levar na bolsa o medicamento e menstrua, sente-se a última das criaturas, com dores insuportáveis. “Pelo menos não dói tanto como antigamente, mas se esqueço o remédio, tenho que agüentar”, conta. Se as cólicas são o tipo de problema que atrapalha a vida, está passando da hora de consultar-se com um ginecologista e relatar o problema.

E pode cobrar dele a solução: ninguém merece sofrer à toa. A ginecologista Marta Franco Finotti conta que geralmente são indicados anti-inflamatórios não-hormonais que devem ser tomados antes do fluxo menstrual, ao primeiro sinal de incômodo. Anticoncepcionais orais também fazem parte do tratamento que regula o ciclo e alivia o sofrimento.

Outra alternativa é o DIU de progesterona, que diminui o fluxo e alivia a cólica em mais de 70% das pacientes por meio da ação do hormônio que lhe dá nome.

Bolsas de água quente são recurso caseiro bem-vindo: o calor causa a vasodilatação do útero, que faz com que o sangue menstrual seja liberado com mais facilidade. Mas não adiantam todos os tratamentos do mundo se a cabeça não está em ordem. Mulheres com depressão estão muito mais suscetíveis à dor, assim como aquelas que têm alto nível de estresse. Exercícios físicos também são importantes nessa hora: ajudam a liberar no sangue a endorfina, que possui efeito analgésico.
http://www.dm.com.br/impressao/impresso/53674



Mulheres são as principais vítimas das dores crônicas
Fonte: CFF/A Tarde Em: 18/05/2008


A estudante de psicologia Débora Worley, 23 anos, passou a ter cólicas menstruais severas
Ela costuma atacar o baixo ventre ou a barriga, retorce, afrouxa e aperta de novo uma porção de vezes. Quando é muito forte, a sensação é de desespero. A vontade que se tem é de rolar no chão e a pessoa tem a impressão que vai se rasgar por dentro.

A estudante de psicologia Déborah Worley, 23 anos, sabe bem que sintomas são esses. Ela e todas as mulheres que têm cólicas severas. E não há exagero ou frescura nestes casos. Algumas têm enxaqueca, vômitos e chegam a ser encaminhadas para o hospital por conta das fortes dores durante o período menstrual.


A diferença entre sexos existe, no entanto, quando o assunto são as dores crônicas. Segundo algumas pesquisas internacionais, a dor e o sofrimento são mais recorrentes, graves e prolongados para elas que para eles. “Uma proporção maior de mulheres do que de homens sofre com dores crônicas”, afirma o coordenador dos Ambulatórios da Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (Hupes) e do Hospital Aristides Maltez, o médico anestesista Durval Craychete.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), existe uma relação mulher e homem de prevalência de condições dolorosas da ordem de 1,5 mulher para cada homem em dor lombar, no ombro e joelhos. São duas mulheres para cada um homem em dor orofacial, 2,5 mulheres a cada um homem em enxaqueca e 4 mulheres a cada um homem em fibromialgia (dor crônica em várias partes do corpo).
Hormônio – Segundo ele, acredita-se que isso ocorra por fatores genéticos e hormonais. “Apesar dos avanços da medicina ainda há falta de conhecimento e subtratamento da dor feminina. Sabemos apenas que elas sofrem mais de dor crônica do que os homens”, diz.




Terça-feira, 30 de setembro de 2008
Fonte: Ketchum Estratégia
Contato: marcas6@ketchum.com.br


Cólica menstrual afeta 70% da produtividade no trabalho

Pensando na necessidade da mulher contemporânea que precisa realizar suas atividades diárias dentro e fora do trabalho, a Boehringer Ingelheim desenvolveu Buscofem, medicamento que atua no alívio da cólica menstrual. Por conta de sua apresentação diferenciada - o medicamento é composto de ibuprofeno líquido 400 mg (princípio ativo) inserido em cápsulas de gel (Liqui-Gels™*) - sua ação é mais rápida, inicia-se em cerca de 20 minutos. Com propriedade antiinflamatória e analgésica, Buscofem permanece agindo por 6 horas, segundo dados do estudo de bioequivalência comparativa2. A fácil dissolução da cápsula Liqui-Gels™* proporciona rápida liberação do princípio ativo (Ibuprofeno), já na forma líquida, pronto para ser absorvido pelo organismo a dismenorréia primária e a intensidade da cólica menstrual são fatores fortemente associados à perda de produtividade no trabalho profissional e na realização das atividades entre mulheres brasileiras durante o seu período de vida produtiva”, diz o ginecologista Dr. César Eduardo Fernandes, chefe do serviço de Clínica Ginecológica da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do ABC, presidente do Conselho Científico da SOBRAC (Associação Brasileira do Climatério) e secretário-geral da SOGESP (Sociedade de Ginecologia do Estado de São Paulo).
O especialista em dor, Antônio Argolo, explica que as regiões do corpo que possuem mais terminações nervosas são mais sensíveis à dor. “As dores consideradas mais intensas são aquelas que envolvem as vísceras (intestino e bexiga), área genital, córnea e nervos da coluna”, diz.
Não à toa, o ano de 2008 está sendo dedicado à conscientização do impacto das dores em mulheres do mundo inteiro, por meio da campanha “Mulheres de verdade, dores de verdade”. A iniciativa pretende chamar a atenção para a falta de conhecimento sobre questões relativas à dor feminina e disparidades no tratamento e na pesquisa.


Entre os problemas de dor crônica que mais afetam as mulheres estão a fibromialgia (dor crônica que ataca os músculos e tendões em pontos específicos do corpo), síndrome do cólon irritável (SCI), atrite reumatóide, osteoartrite, dor pélvica crônica, alterações da junta têmporo-mandibular e enxaquecas.





“Estudos permitem concluir que a dismenorréia primária e a intensidade da cólica menstrual são fatores fortemente associados à perda de produtividade no trabalho profissional e na realização das atividades entre mulheres brasileiras durante o seu período de vida produtiva”, diz o ginecologista Dr. César Eduardo Fernandes, chefe do serviço de Clínica Ginecológica da Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do ABC, presidente do Conselho Científico da SOBRAC (Associação Brasileira do Climatério) e secretário-geral da SOGESP (Sociedade de Ginecologia do Estado de São Paulo).

Não à toa, o ano de 2008 está sendo dedicado à conscientização do impacto das dores em mulheres do mundo inteiro, por meio da campanha “Mulheres de verdade, dores de verdade”. A iniciativa pretende chamar a atenção para a falta de conhecimento sobre questões relativas à dor feminina e disparidades no tratamento e na pesquisa.

A diferença entre sexos existe, no entanto, quando o assunto são as dores crônicas. Segundo algumas pesquisas internacionais, a dor e o sofrimento são mais recorrentes, graves e prolongados para elas que para eles. “Uma proporção maior de mulheres do que de homens sofre com dores crônicas”, afirma o coordenador dos Ambulatórios da Dor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia (Hupes) e do Hospital Aristides Maltez, o médico anestesista Durval Craychete.

O Departamento de Estatísticas e Pesquisas da ABRAFIBRO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIÁLGICOS incluiu, no "CADASTRO NACIONAL DOS PORTADORES DA SINDORME DA FIBROMIALGIA DA ABRAFIBRO" questões relacionadas ao nível de dores e sintomas das mulheres fibromiálgicas no período do ciclo menstrual, como também em relação às mulheres que não mais menstruam e também questões direcionadas aos homens, em relação as dores da SII e outras, como também relacionadas à capacidade de trabalho antes e após a fibromialgia.

Somente os resultados das pesquisas poderão mostrar o quanto o ciclo menstrual pode diferenciar os homens das mulheres na intensidade das dores da SII e outras que somente os homens poderão relatar.

Já foi constatada a direfença de determinadas dores em relação aos homens e as mulheres, sendo que os poucos homens que conheço com a Sindrome da Fibromialgia relatam terem dores "na barriga, mas que não são referentes as da SII e que não sabem explicar, que as dores são insuportáveis e que procuram aquecer, abaixo do umbigo, dizendo que assim elas diminuem, relatando também dores na área genital"


Bem, de qualquer forma, posso adiantar pra vocês que, se eu ainda tivesse o útero e o ciclo menstrual, lembrando de como eram as dores desde os meus quatorze anos, ah, ufa, acho que estaria bem pior e me dá arrepios só de pensar nisso, ninguém merece mesmo...


Profª Maria Cristina Quintana Ribeiro Garcia

Departamento de Estatísticas e Pesquisas da ABRAFIBRO



domingo, 21 de setembro de 2008

INFORMAÇÕES GERAIS ESTATÍSTICAS SOBRE FIBROMIALGIA - ABRAFIBRO



O Departamento de Estatística e Pesquisa da ABRAFIBRO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIALGICOS está trabalhando com o CADASTRO NACIONAL DOS PORTADORES DA SÍNDROME DA FIBROMIALGIA, onde duas PESQUISAS estão em andamento, referente a dados pessoais dos portadores, como também a Situação em Relação ao INSS, Trabalho e Tratamento, onde os poucos dados já estão mostrando determinadas informações importantes para a continuação desse tralhalho científico tão necessário para traçarmos o real perfil dos portadores dessa síndrome.

Primeiramente temos que agradecer os já cadastrados, que se apresentaram, participaram com generosidade, se preocupando em fornecer dados corretos, informações essas que já estão sendo usadas por fibromiálgicos diversos que estão nas diversas comunidades e espaços da internet.

Quando iniciamos os trabalhos, fazendo a divulgação da existência da Pesquisa, avisando a todos de que a qual já estava em andamento, além de postar sobre a importância da Estatística como Ciência, sendo ela composta por diversos Métodos Estatísticos, que são utilizados com o uso dos dados levantados, percebemos a dificuldade de muitos em responder o Cadastro dos Portadores da Síndrome da Fibromialgia, pois alguns respondiam o Cadastro e tempos depois é que conseguiam responder a segunda pesquisa, devido a problemas de dores e crises ou maratonas em médicos, várias necessidades que precisam ser revolvidas com urgência, os problemas sérios que estão ocorrendo durante as perícias, onde os portadores dessa Síndrome estão recebendo alta, sem estarem em condições físicas, psíquicas e emocionais para exercerem suas atividades laborais.

Além disso, lemos sobre o perfil dos fibromiálgicos, mas muitas coisas gostaríamos de saber sobre nós mesmos e sobre os outros portadores, e para conseguir essas respostas, somente um Trabalho Estatístico com dados concretos e fidedignos responderá a tantas dúvidas que temos, pois muitas vezes paramos e nos perguntamos: - “Será que outros portadores também sentem e estão passando pelo mesmo problema que eu?

Sendo assim, esperava uma resposta muito mais positiva em relação a esse trabalho, que mesmo sendo meticuloso e demorado, o qual exige tempo e ao mesmo tempo não é assim tão simples, poderemos provar, através de números, a maioria das nossas dúvidas, além de outras informações necessárias para que possamos solicitar aos órgãos ligados a área da saúde do nosso governo, que tomem medidas urgentes e necessárias para que todos os portadores da Síndrome da Fibromialgia sejam tratados com dignidade e respeito, que tenham tratamento adequado, além de podermos provar que a Síndrome da Fibromialgia já está sendo um grande problema em relação ao trabalho, pois temos muitos jovens com essa doença, sendo que esses não conseguem trabalho, devido a falta de energia suficiente para trabalharem as oito horas diárias, necessitando assim de uma adaptação ao tipo de trabalho para essas pessoas, que são especiais, inteligentes, competentes, e que merecem fazer parte da população ativa do nosso país.

Não podemos ignorar que, além da necessidade de querer provar coisas que já sabemos que está acontecendo, queremos também descobrir outras que não temos conhecimento, pois podemos pensar de uma forma, mas quando vamos investigar, nos surpreendemos com os resultados adquiridos, muitos que nem esperamos, e isso é a parte melhor de todo trabalho de pesquisa.

Além disso, tudo que vem acontecendo parece mostrar que essa Síndrome é causadora de muitos afastamentos do trabalho, podendo ser considerada uma doença ocupacional, e se essa conclusão for provada, creio que trabalhos de prevenção, principalmente ligados também ao estresse, sejam medidas que devam ser tomadas para que os portadores da Síndrome da Fibromialgia possam ter uma qualidade de vida melhor, ou seja, ao invés de se aposentar, poderá o fibromialgico trabalhar em cargos acessíveis às suas condições físicas e adequadas, levando-se em consideração também o tempo, a carga horária

Bem, no meu caso, estou aposentada por invalidez desde 2005, onde minha fibromialgia foi diagnosticada em 2001, mas desde 1995 estou enferma, tudo iniciando com estresse em último grau, mas as dores e o estresse não impediram que eu ainda passasse em trigésimo sétimo lugar num concurso público municipal para professores de matemática, assumisse as aulas e ainda trabalhasse até setembro de 2001, portanto a Síndrome da Fibromialgia, estresse, depressão não alteraram a minha inteligência, memória ou os meus neurônios, ou seja, não nos torna retardados, somos normais como qualquer outra pessoa, apenas ficamos enfermos, temos que parar para nos tratar, o que não significa retardamento, loucura, ou quaisquer outras denominações pejorativas que a maioria de pessoas sem o mínimo de conhecimentos gerais ainda têm esse tipo de discriminação e entendimento em relação a essas enfermidades tão atuais devido a vida estressante que levamos.

Como todos nós estamos fazendo parte de uma pesquisa estatística, o Departamento de Estatística e Pesquisa da ABRAFIBRO selecionou alguns resultados e dados estatísticos existentes, encontrando pequenas informações aqui e ali, colhendo fatos importantes e interessantes, mas nada que dê uma visão global do PERFIL DOS PORTADORES DA SINDROME DA FIBROMIALGIA E DAS SUAS NECESSIDADES REAIS NO MOMENTO, pois muitos não têm energia, forças, saúde buscar por informações, e pessoalmente posso adiantar, depois de várias conversas e atendimentos pelo MSN ou emails, que as pessoas, após adquirirem essa enfermidade, estão passando problemas extremamente difíceis, muitas perdas, algo assim que as pessoas não têm noção, pois é totalmente diferente das outras doenças, pois nessa existe a discriminação, a falta de compreensão por parte de chefes de trabalho, filhos, maridos, família em geral, as estatísticas é que irão dizer a realidade de nossos fibromiálgicos extremamente guerreiros, com certeza.
.
Os dados de nossa estatística não podem ter como público alvo somente os fibromialgicos que usam a internet, pois somente 4,4% da população brasileira fazem uso dela, muitos não têm acesso a essa telinha, estão em corredores de hospitais públicos, sem sequer saber sobre o seu diagnóstico, pois sentem dores pelo corpo todo e os diversos sintomas, mas no entanto não foram ainda atendidos por médico especializado, pois nem temos o número suficiente de médicos especializados para atender a todos os enfermos, ou seja, não só na área da doença Fibromialgia, mas em âmbito nacional, estamos com sérios problemas na área de saúde, e todos sabem disso, não precisando estar enfermo para saber do caos em que o Brasil se encontra

Por enquanto, o CADASTRO NACIONAL DOS PORTADORES DA SÍNDROME DA FIBROMIALGIA está indo bem, já temos cinqüenta e quatro portadores da fibromialgia cadastrados, aguardando resposta de mais ou menos quinze questionários sendo que, por serem dados concretos, todos os dados passarão por correção, ainda estamos com apenas duas perguntas da Pesquisa, e pretendemos chegar até a vigésima, colhendo os dados de forma ordenada, sem pressa, para que esses sejam trabalhados de forma correta, onde serão aplicados Métodos Estatísticos, temos os dados quantitativos e qualitativos, usaremos então a Estatística Descritiva e Indutiva, que vem a ser a da probabilidade, onde podemos ter uma previsão para o futuro.

Dos dados coletados e das perguntas feitas até o momento, os resultados já estão mostrando uma informação muito importante, que seria a faixa etária das mulheres, em volta dos 35 anos de idade, sendo essa a idade produtiva, ou seja, é justamente a idade onde o cidadão começa realmente a trabalhar em prol da sociedade, pois até os 35 anos, ele apenas trabalhou para pagar o que gastou com o tempo em que estava estudando, fazendo a faculdade, sendo essa a idade determinada na Estatística Demógrafo Sanitária ou simplesmente Demografia.
Outro fator importante, é que a maioria já cadastrada estão concentradas mais nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os estados onde existe o maior estresse, maior violência, população e outros itens que precisamos analisar.
Sendo também esses dois estados onde existe Grupos de Dor, médicos especializados, mais concentrados no Estado de São Paulo que no Rio de Janeiro, mas nada podemos afirmar, é apenas uma hipótese.

Também a surpresa das mulheres jovens, que foram as primeiras a se cadastrarem, sendo que algumas delas sem chances de trabalho, outras sendo demitidas sem justa causa, tendo que recorrer na justiça, e algumas que não tiveram ainda nem a chance de terem a carteira de trabalho assinada.
Daí já temos uma grande preocupação, o de se pensar em como prevenir o ser humano de adquirir a Síndrome da Fibromialgia, se não está ainda determinado que todas são de ordem genética por parte de mãe, portanto, determinar se é devido ao estresse, trauma, ou outros fatores que desencadeiam a fibromialgia, para então se movimentarem em relação a métodos de prevenção em relação a Síndrome da Fibromialgia, sendo necessário primeiro descobrir as causas que levam a essa doença, os fatores que desencadeiam a fibromialgia, por esse motivo continuo apostando em pesquisas estatísticas, pois através dos resultados poderão então se movimentar em relação a prevenção, com toda certeza, além de pesquisas outras.

Analisando as diversas Comunidades que existem em espaços da internet, como o orkut, podemos dizer que teríamos em média mais de 1500 (mil e quinhentos) fibromiálgicos que estão respondendo a tópicos,participando de vários sites, ou seja, atuam em diversos sites e espaços desse mundão enorme que é a internet, mas percebo que há uma grande necessidade de se divulgar para o que serve a Ciência Estatística, a qual não é “a arte de mentir”, como disse uma vez o Sr. Fleury em uma de suas entrevistas, pois a arte de mentir pode existir em qualquer área, como Política, Advocacia, Educação, Medicina, enfim, todos podem, ao invés de usar bem os seus talentos, decidir fazer o contrário, e a Ciência Estatística é usada em grandes pesquisas, todos nós a usamos diariamente, a fazer contas e em relação a quanto podemos gastar, o quanto por cento foi usado nas contas mensais, e assim por diante, ou seja, a matemática e a estatística praticamente acordam conosco.

Bem, ao procurar dados sobre a Fibromialgia, encontrei algumas coisas interessantes, e ao invés de deixar de lado ou jogar fora pensei, vou escrever sobre elas e passar para meus amigos da fibromialgia, é lógico.
Fiquei intrigada quanto ao número, em porcentagem, de portadores da Síndrome da Fibromialgia, desde o dia da entrevista com a Rede Record, pois a Dra. Mônica, nossa colaboradora, também nos informou que o dado que temos, em relação ao Brasil, é de que 5% da população brasileira tem a Síndrome da Fibromialgia, mas que ela discordava, pois muitos fibromialgicos sequer foram diagnosticados, que nos hospitais públicos se encontram um número considerável de pessoas com dores insuportáveis, em condições precárias, e que ainda não tiveram a oportunidade de serem atendidas por médico especializado, onde o número de médicos também é pequeno para o número da população que necessita desse atendimento especializado, portanto estima-se que no Brasil, tenhamos 10% da população com a Síndrome da Fibromialgia.

Em 2001, quando fui diagnosticada, a informação em relação aos EUA era de que 7% da população tinha a Síndrome da Fibromialgia, e acredito que, estando em 2008, esse número também já tenha se alterado, devido a falta de conhecimento tanto da sociedade como da área médica em relação a essa doença, que muitos dizem ser uma doença nova, a “doença da moda”, e que no entanto desde 1990, já foi feita a modificação no C.I.D. , doença antes chamada de “fibrosite”passou a ser chamada de fibromialgia, mialgia, portanto, muitas coisas já deveriam ter sido mudadas e realizadas em prol desses portadores, que sofrem dores tão absurdas e uma enormidade de sintomas desagradáveis.

Mas, na procura das estatíscas, soube através de informações dadas pelo reumatologista Daniel Feldman, que 3% da população feminina e 0,5% da população masculina, nos EUA, sofrem com a fibromialgia e que no Brasil, 4 milhões de pessoas foram atingidas por essa síndrome.
Foi quando pensando em 4 milhões, tive a idéia de saber qual o número de dados que estaria dentro de uma amostra para fazer um bom Trabalho Estatístico.
Uma amostra pequena de uma população de 4 milhões seria de 30%, o que daria 1.200.000 fibromiálgicos, mas esse número ainda estaria muito grande, e pensei então em 10%, o que daria 400.000 portadores, mas também inviável, então o ideal seria 0,10%, que nos daria 4.000 fibromiálgicos.
Mas na realidade, um bom trabalho estatístico é aquele onde trabalhamos com uma amostra aleatória probabilística, com dados fidedignos, aplicando os métodos de forma correta e não direcionada, ou seja, não prevendo absolutamente nenhum resultado antecipadamente, pois o trabalho com os dados coletados darão essa resposta, sem manipulá-los para uma resposta pré-determinada.
Foi quando cheguei nesse número que vi a possibilidade de realmente concretizar esse trabalho, pois poderíamos encontrar quase que metade na internet e a outra metade, seria encontrada em trabalho de campo, que também há condições de ser feita por nós mesmos, fibromiálgicos, cada um em sua cidade natal, na sua região

Na procura de mais informações estatísticas, descobri que, através de dados da Clínica Anna Aslan, sob a direção do geriatra e ortomolecular Dr.Eduardo Gomes de Azevedo há a informação de que 25% dos fibromiálgicos relatam ter tido depressão após a fibromialgia e que 50% relatam ter tido depressão antes de adquirir a Síndrome da Fibromialgia.
Nesse momento, parei e pensei que há a necessidade de se analisar todos os fibromiálgicos em relação a essa informação sobre a depressão, se veio antes ou depois da fibromialgia, e em que momento da vida de cada um, eles começaram a sentir dores, ou perceber que tinham uma predisposição maior a dores intensas, mais fortes do que o normal nas outras pessoas, já pensando em incluir na Pesquisa Estatística em andamento, é claro, pois é justamente quando estamos estudando, lendo textos, procurando outras informações que aparecem as idéias maravilhosas em nossas mentes, com certeza.

Já foi informado que existe a possibilidade da fibromialgia ser hereditária (genética) por parte de mãe, mas nada foi dito a esse estudo em relação a cada portador da fibromialgia.
E em relação a depressão, provavelmente todos que forem sendo diagnosticados estarão com depressão, pois as dores incapacitam para várias atividades normais do dia a dia, e como não adquirir depressão nesse estado de impotência, dores infernais, e sem saber o que está realmente acontecendo em relação a saúde, de onde estão vindo essas dores.

Ah, mas ao continuar lendo os textos e entrando em sites, encontrei algo muito gostoso, um trabalho feito sobre a importância dos “alongamentos” no tratamento da Síndrome da Fibromialgia, e eu estava precisando de uns puxões de orelha mesmo, e como.
Então foi feito um estudo sobre os alongamentos e sobre o condicionamento físico

Alongamento é mais eficaz que o condicionamento físico (caminhadas, esteira) no combate aos sintomas da fibromialgia.
Trabalho realizado na USP, com 19 (dezenove) paciente de ambos os sexos, sendo que
7 (sete) pessoas foram tratadas com condicionamento físico e
12 (doze) pessoas foram tratadas com alongamento sem interferência de medicação
Paciente que realizaram exercícios de alongamentos tiveram melhoras significativas.
Alongamentos- trabalhando com a coluna cervical, lombar e os movimentos da pélvica – regiões onde costumava ter grande incidência de dor
As dores diminuiram em 25% , a qualidade do nosso aumentou cerca de 50%, houve queda de 48% na rigidez dos músculos e diminuição de 30% nos níveis de ansiedade.
Já as pessoas de condicionamento físico, ou seja, fazendo exercício como caminhadas ou esteiras, não apresentaram melhoras significativas
www.usp.br
2007 – 3 a 5% das mulheres – da população do Brasil – têm a Síndrome da Fibromialgia
0,5 a 0,8% dos homens – da população do Brasil – têm a Síndrome da Fibromialgia
A população do Brasil, estimada pelo IBGE, seria hoje de 189.600.000 habitantes, então teríamos
5% da população do Brasil = 9.480.000
3% da população do Brasil = 5.688.000
0,5% da população do Brasil = 948.000
0,8% da população do Brasil = 1.516.800

Há também a informação de que a Síndrome da Fibromialgia, em relação ao sexo,
está de 20 mulheres para cada homem.

ATENÇÃO: Existem fórmulas matemáticas para se estimar população que tem o crescimento como uma progressão aritmética e outras com uma progressão geométrica, onde usamos informações anteriores e fórmulas matemáticas, e que fazem parte da ESTATÍSTICA DEMÓGRAFO SANITÁRIA OU
DEMOGRAFIA.
ENTÃO TODAS AS POPULAÇÕES ACIMA CITADAS FORAM ESTIMADAS
OUTRA INFORMAÇÃO
É DE QUE A SÍNDROME DA FIBROMIALGIA AFETA 5% DA
POPULAÇÃO MUNDIAL

POPULAÇÃO DOS EUA (estimada) = 281.421.906 habitantes,
Sendo que 36 milhões são de imigrantes e que 1/3 da população se encontra legalmente no país
Lembrando que quando recebi as primeiras informações sobre a Síndrome da Fibromialgia, em 2001, a população estimada com a Síndrome da Fibromialgia era de 7% da população, mas que
5% da população mundial teria a fibromialgia


A PERGUNTA, “FIBROMIALGIA É UM TIPO DE REUMATISMO?” CONTINUA NO AR

HOJE, OS PORTADORES DA FIBROMIALGIA JÁ REPRESENTAM 30% DA CLIENTELA
DOS REUMATOLOGISTAS AMERICANOS.
“NO BRASIL, NÃO HÁ ESTATÍSTICAS” (??????)


Foi feita uma enquete, com um total de 481 pessoas pesquisadas todos os dias, em relação a prática de exercícios, e os resultados foram os seguintes:
20% das pessoas faziam exercícios 5 vezes por semana
54% das pessoas faziam exercícios 1 vez por semana
10,2% das pessoas, completamente sedentários
www.educaçãofísica.org

DISTÚRBIOS DO SONO NA FIBROMIALGIA
Boletim CBES
M.A.Shah e colaboradores, psicólogos, reumatologistas e neurologistas da Universidade Pittsburgh,
estudaram a QUALIDADE DO SONO NA FIBROMIALGIA.
Foram estudadas 23 mulheres com insônia e fadiga com uma média de idade de 45 anos, variando em média de 7,8 anos para mais e para menos (ou seja, pessoas com idade de 38 a 53 anos mais ou menos)
Tinham em média de índice de massa corporal de 27kg/m (variando de 20-48)
Essas fibromiálgicas acordavam em média de 23 vezes por noite, tendo uma média de apnéia do sono (falta de ar) de 22 vezes por noite (variando de 17-30).
A metade das pacientes tinha uma saturação de oxigênio muito baixa, menos que 87% mostrando que essa apnéia era intensa.
Muitas da mulheres tinham a Síndrome da Pernas Inquietas (SII), mas negavam, algumas com uma grande movimentação não percebida (índice de 5,8 em média, sendo 10, grande movimento).
Todos esses detalhes só puderam ser constatados pelo exame da polissonografia, que um exame feito com eletroencefolograma (EEG); fica ligado no paciente que dorme no hospital.
O médico examina os pacientes fisicamente e seu comportamento, enquanto o EEG registra as ondas cerebrais.
Fonte: J. Clin Rheumatology; 2006
Obs.: Já foi apresentado, em documentário na televisão, o tratamento do sono em Clinicas especializadas, com pessoas que roncam demais, sobre a apnéia, sobre aparelhos e tipos de tratamento para melhorar a qualidade do sono, como também estudos para o tratamento da insônia nas pessoas, não necessáriamente em pessoas que têm a síndrome da fibromialgia.



Informações Estatísticas da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (Portugal)

Doenças reumáticas são a primeira causa das faltas ao trabalho
Aconteceu, em Portugal, uma exposição nacional sobre Doenças Reumáticas "Saber que faz mover", organizada pela Sociedade Portuguesa de Reumatologia, que contou com apoio de especialistas do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, contando ainda com a presença de vários diretores dos centros de saúde de S. Miguel.Da mostra fez parte testemunhos de doentes, vídeos, conferências, informações e troca de experiências. A Sociedade Portuguesa de Reumatologia explica que "Saber que faz Mover" é «uma exposição itinerante assente em dois eixos: "Saber" (saber lidar com as doenças reumáticas desde o diagnóstico à reabilitação) e "Saber Mover" (dado que o conhecimento gera maior exigência no doente)».«Este projeto – pioneiro no país – será uma forma de informar a população sobre o que são as doenças reumáticas – comumente confundidas com "reumatismo" e "reumático" -, as suas especificidades de diagnóstico e tratamento», refere fonte da instituição.Ainda de acordo com informação disponibilizada pela Sociedade «cerca de 2,7 milhões de portugueses sofrem de algum tipo de queixas reumáticas, o que equivale a 25,7% da população. Por sexos estas queixas atingem 1 milhão e 700 mil mulheres e 970 mil homens». Nos Açores, uma especialidade que existe há apenas 19 anos, já foram feitas mais de 50 mil consultas de reumatologia, sendo que nas doenças reumáticas, do total de doentes, 72% são do sexo feminino, 28% do sexo masculino. As médias de idades são de 48 anos.Do total de consultas – 50 mil – e do total de doentes – cerca de 8 mil – a distribuição de patologia [entre as cerca de 100 doenças reumáticas] situam-se entre os 23% nas doenças do Tecido Conjuntivo, sendo que destas 14, 3% dizem respeito à Artrite Reumatóide; 3% à Artrite Idiopática juvenil e outros reumatismos juvenis e 1% Lúpus eritematoso sistémico.22% das doenças dizem respeito à Orteartrose, que se divide, deste total, 25% para Orteartrose periférica; 33% Orteartrose axial; e 42% Orteartrose generalizada. A Fibromialgia ocupa 22%, a osteoporose 20%, as Espondilartropatias seronegativas 5%, as Artropatias Microcristalinas 4%, os Reumatismos de tecidos moles 22,7%, e ainda outras patologias ocupam 2, 8% do total das doenças reumáticas conhecidas na Região.Ainda quanto à mostra, refira-se que a criação deste projeto, agora em Ponta Delgada, vem responder "à necessidade de levar os médicos e as associações de doentes às pessoas em geral". "O nosso objetivo é que as pessoas aprendam a reconhecer os sintomas destas doenças e, assim, possam procurar o tratamento para as mesmas", afirma Augusto Faustino, presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia, num comunicado a que o DA teve acesso.Na mesma nota o especialista refere que é pretensão "alertar a população para a importância do reconhecimento precoce destas patologias e das terapêuticas atualmente ao nosso dispor, que, efetuadas de forma adequada e atempada, poderão modificar radicalmente a atual realidade de impacto das doenças reumáticas".Sublinha ainda Augusto Faustino que "muitas vezes um atraso de um a dois meses no diagnóstico de doenças reumáticas pode fazer a diferença entre o tratamento e controlo da doença e a incapacidade permanente".A Sociedade Portuguesa de Reumatologia garante que "as doenças reumáticas são as mais frequentes, e continuarão muito provavelmente a sê-lo no futuro, pois a população mundial não pára de crescer e, sobretudo, de envelhecer", assim como são a principal causa de absentismo laboral, reforma antecipada e incapacidade física.Refere que "o alerta para estas doenças é urgente já que são muitas vezes ignoradas por quem as sofre pela simples razão que a doença pode decorrer anos sem sintomas".Paulo Rodrigues do Gabinete de Imprensa da Sociedade recorda que foi por esses doentes que a Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas foi criada, sendo uma Instituição de âmbito nacional que tem como objectivos principais auxiliar todos os que sofrem destas doenças, contribuir para a sua integração na sociedade, colaborar com outras organizações internacionais suas congéneres e contribuir para a criação e manutenção de centros especializados de diagnóstico, tratamento e recuperação do doente reumático."Três meses podem fazer a diferença entre o diagnóstico e o controlo de uma doença reumática e a incapacidade para toda a vida", referem os especialistas.Como há mais de 100 tipos de doenças reumáticas, o diagnóstico não é fácil, daí que a prevenção seja fundamental, porque as doenças reumáticas são incapacitantes, faz questão de sublinhar Paulo Rodrigues, do Gabinete de Imprensa.

TRABALHOS ESTATÍSTICOS REALIZADOS EM 2005, EM SALVADOR
RESUMO
OBJETIVO: descrever as características demográficas, sócio-econômicas e clínicas de pacientes com síndrome da fibromialgia (SF) atendidos no Hospital Santo Antônio em Salvador, BA, Brasil. MÉTODOS: cento e vinte pacientes com SF foram avaliados prospectivamente por dois reumatologistas, quanto aos dados clínico-epidemiológicos e manifestações clínicas. RESULTADOS: todos os pacientes eram do sexo feminino, com média de idade igual a 29,8 anos. A dor difusa foi encontrada em todas as pacientes e fadiga em 94,2% (n=113). Ansiedade foi referida por 105 pacientes (87,5%) e depressão por 47 (39,2%). O tender-point mais encontrado foi o suboccipital direito, em 40% (n=48) dos pacientes e o menos encontrado foi o glúteo direito, em 26,7% (n=26). A média do número total de tender points foi 13,6 (limites de 11 a 18), sendo a média e a mediana 14. O grupo de pacientes que tiveram número de tender-points superior ou igual à mediana apresentou, significativamente, menor renda familiar (p<0,01),>http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042005000200004&lng=pt



SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA

Elaboração Final: 2 de março de 2004
Participantes: Provenza JR, Pollak DF, Martinez JE, Paiva ES,
Helfenstein M, Heymann R, Matos JMC, Souza EJR


Na tentativa de homogeneizar as populações para
estudos científicos, o Colégio Americano de Reumatologia, em
1990, publicou critérios de classificação da fibromialgia1(A).
Estes critérios foram também validados para a população
brasileira2(B). Dentre os critérios, destacam-se uma sensibilidade
dolorosa em sítios anatômicos preestabelecidos, denominados
tender points, que serão apresentados adiante, na descrição do
quadro clínico. O número de tender points relaciona-se com avaliação
global da gravidade das manifestações clínicas, fadiga,
distúrbio do sono, depressão e ansiedade3(C).
É extremamente comum, secundando somente a osteoartrite
como causa de dor músculo-esquelética crônica. A sua prevalência
é de aproximadamente 2% na população geral; é responsável por
aproximadamente 15% das consultas em ambulatórios de
reumatologia, e 5% a 10% nos ambulatórios de clínica geral. A
proporção de mulheres para homens é de aproximadamente 6 a
10:1. A maior prevalência encontra-se entre 30-50 anos, podendo
ocorrer também na infância e na terceira idade. Pode-se
encontrar associada a 25% das artrites reumatóide, 30% dos lúpus
eritematosos sistêmicos e 50% das síndromes de Sjögren. O
reconhecimento desta concomitância é extremamente útil, pois
permitirá uma orientação terapêutica mais adequada.
Assim como em outras condições crônicas, como a artrite
reumatóide, há um aumento na prevalência de diagnóstico de
depressão nesses pacientes. Entretanto, não ficou comprovada
a hipótese de que a fibromialgia possa ser uma
variante da doença depressiva4(C). O estresse
psicológico pode determinar quem se tornará
um paciente. Os diagnósticos diferenciais que
geralmente são considerados no espectro da
fibromialgia são as doenças somatoformes,
especialmente o distúrbio de somatização e
distúrbio de dor, como definidos no DSM-IV.
Do ponto de vista terapêutico, raramente é útil
caracterizar a fibromialgia como sendo um
problema puramente psicológico ou puramente
orgânico. Considerando todos os estudos
apontando para uma disfunção do processamento
sensorial, pode-se inferir que a dor
desses pacientes é real, e que os sintomas psicológicos
podem ser secundários à dor.

SAIBA MAIS EM


http://www.reumatologia.com.br/publicacoes/consensosDiretrizes/Fibromialgia.pdf

Queridos amigos fibromiálgicos, espero que tenham gostado desse pequeno apanhado de informações,
e podem ter certeza que para o Departamento de Estatística e Pesquisa todas as estatísticas consultadas foram muito importantes, dando uma visão melhor sobre o que deve ser perguntado e pesquisado, o que é importante saber sobre nós fibromiálgicos, que possa nos ajudar a enfrentar essa doença tão dolorosa,
que nos afeta de forma agressiva, e compreendo o porquê vocês, guerreiras, sentem receios, com desconfianças e medos, pois as dificuldades do nosso dia a dia têm sido muitas, como as perdas, em todos os sentidos, mas precisamos ser fortes, pensarmos no que ganhamos, o que estamos fazendo para melhorar, para termos uma qualidade de vida melhor, para diminuir as nossas dores e sintomas,
NÃO PODEMOS DESANIMAR, NEM PARAR DE VIVER A VIDA INTENSAMENTE COMO SE O HOJE FOSSE O NOSSO ÚLTIMO DIA, NOS PREOCUPARMOS MENOS, SEM COBRANÇAS, SEM MEDOS, ENCONTRAR SAÍDAS PARA OS PROBLEMAS QUE SURGEM, SEM JAMAIS ESMORECER, SABEM PORQUE?
ESSA DOENÇA EM ESPECIAL, QUEM NÃO TEM, NÃO A ENTENDE!

CONVOCAMOS A TODOS FIBROMIALGICOS, AMIGOS E FAMILIARES, A NOS AJUDAR NESSA PESQUISA TÃO IMPORTANTE, NOS AJUDANDO A FAZER O CADASTRO DAQUELES QUE NÃO POSSUEM A INTERNET, BASTANDO ENVIAR NOME E ENDEREÇO PARA O
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E PESQUISA DA ABRAFIBRO
depe.abrafibro@hotmail.com

Secretaria Geral, Jurídico, Médico, Mídia
abrafibro@hotmail.com
Setor de Doação e Apoio ao Fibromiálgico
eu.preciso.de@hotmail.com

A FRIBROMIALGIA PODE SER INVISÍVEL, MAS NÓS PACIENTES NÃO!
DOR? NINGUÉM MERECE...
SE NÃO FIZERMOS POR NÓS, QUEM O FARÁ?

sábado, 13 de setembro de 2008

2ª Reunião da ABRAFIBRO! Sucesso!

Olá pessoal!

No dia 06.09.08 nos reunimos na casa de nossa amiga Neide, para traçarmos alguns "Planos de Ação" e prepararmos "Normatizações" também.

Como podem ver, temos mais uma aliada a nossa luta... é a Jornalista "AlinePires".

Outras pessoas também estão nessa batalha junto a nós... O fisioterapeuta Felipe, alguns contatos com faculdades também poderão nos trazer grandes frutos.

E outras novidades logo estarão por aí!

Somos poucos como podem perceber, e estamos precisando U R G E N T E de pessoas que queiram unir-se a nós nessa batalha.

Trabalho, mesmo que em casa, temos muitos.

Quais? Pois então vamos dizer...

- Pessoas que estejam dispostas a fazer um trabalho voluntário de atendimento solidário a outros fibromiálgicos, por telefone ou internet. Estas pessoas receberão treinamento apropriado com nossa amiga Neide. Ela tem vasta experiência na CVV, e lá treinou voluntários também;

- Profissionais que possam dedicar algumas poucas horas aos fibromiálgicos, dentro de sua profissão (A exemplo da nossa amiga Ane, que já se prontificou a executar um trabalho alternativo com fibromiálgicos, como ela);

- Pessoas que possam nos ajudar a responder e-mails enviados por pessoas buscando informações sobre a "Síndrome de Fibromialgia", indicações de outros fibromiálgicos que residam por perto; indicações de médicos especialistas, entre outras informações;

- Pessoas que estejam dispostas a fazer pesquisas de matérias sobre tudo que estiver relacionado a nossa síndrome. Pesquisas essas que podem ser feitas pela internet;

- Pessoas que possam sair a campo(hospitais, clínicas, consultórios, etc...) para colher informações de outros fibromiálgicos que não tem acesso à internet. O material para essa pesquisa será fornecido pela Maria Cristina; responsável pela área de Estatística;

- Pessoas que possam pedir matérias, pela internet, aos diversos canais de mídia (escrita e falada)insistentemente;

- Necessitamos de pessoas que possam nos fornecer, gratuitamente, cartões de visita, panfletos, manuais e, não temos recursos que paguem estas despesas;

- Pessoas que nos ajudem a fazer contatos com fibromiálgicos de todos os Estados do Brasil, para dar-lhes suporte para a formação de Grupos de Apoio, Reuniões, Bazares, e outros eventos;

- Necessitamos também de pessoas que tenham contatos com políticos e advogados, para que possamos montar uma grande ação coletiva contra o INSS e contra o SUS, para garantirmos constitucionais, como o reconhecimento de nossa Síndrome como doença incapacitante, e para que o SUS nos forneça medicamentos/tratamentos/educação/especialização/pesquisas dignos do que precisamos;

- Precisamos de patrocinadores/parceiros para darmos continuidade na constituição legal de nossa Associação. Queremos sair da informalidade, porém sem receita isso não será possível.
Sabemos da situação econômica de muitos fibromiálgicos que mal tem dinheiro para comprar seus medicamentos. Portanto, faz-se necessário o subsídio para essa constituição.

Como podem perceber... se cada um fizer um pouquinho, alcançaremos logo logo tudo que pretendemos. Mas precisamos de AJUDA!

Não estamos pedindo dinheiro nenhum, mas sim o que realmente precisamos para dar prosseguimento aos nossos projetos.

Sabemos que temos momentos de clausura, momentos de tristezas e momentos de muitas dores.

Porém,... se como formigas fizermos juntos todo esse trabalho certamente o fardo não será pesado para ninguém.

Se você tem mais alguma outra idéia, sugestão, reclamação, ou mesmo pode nos ajudar com outras coisas, .... não se acanhe! Escreva-nos! Nosso e-mail é:

abrafibro@hotmail.com

Tenha certeza que você terá a atenção merecida. E claro, e o agradecimento de todos os fibromiálgicos do Brasil.

Como já escrevi acima, a jornalista Aline, veio trazendo suas experiências para somás-la à área de "Mídia Interna e Externa - Comunicação"; sob o comando do Cristian.

Eu Sandra estou sob o comando da Secretaria Geral e do Departamento Jurídico.

A Jelians está sob o comando da área de Saúde, com o suporte do fisioterapeuta Felipe (Unifesp).

Ou seja, estamos trabalhando pelo bem comum e, precisamos de toda ajuda possível para fazermos realidade o que tanto sonhamos.

Precisamos nos unir!

Nosso principal objetivo:

"A conscientização da sociedade civil e de profissionais da sáude sobre a existência real da Síndrome de Fibromialgia"; restaurando assim a integridade do paciente fibromiálgico em seu todo."

Tudo que você puder fazer para ajudar a outros fibromiálgicos como você, tenha certeza que estará ajudando alguém que conhece tão bem quanto você seu problema!

De FIBROMIÁLGICO para FIBROMIÁLGICO!

A VITÓRIA NÃO SERÁ SÓ PARA ALGUNS, MAS PARA TODOS!

Até a próxima!


NUM MOMENTO LUZ, NO OUTRO ESCURIDÃO... MAS AMBOS SOMOS TODOS!





M E T A D E
Oswaldo Montenegro
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que dê tristeza
Que a pessoa que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem (mulher)inundado(a) de sentimento
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que penso
E a outra metade um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso que eu me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui
E a outra metade não sei
Que não seja preciso mais que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é a canção
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade
também.




segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Datas importantes

Olá!

Meu nome é Felipe Moretti e organizo o Grupo de Apoio a pacientes com fibromialgia da UNIFESP.
Gostaria de comunicar algumas datas importantes:
  • 04/09 = Palestra do grupo sobre terapia física na fibromialgia; será abordado também a questão de como lidar com os sintomas da fibro.
  • Mês de setembro = Mês de atenção à dor
  • 10/10 = Dia mundial da saúde mental

Para os dois últimos tópicos estou pensando em algumas intervenções (como 1ª caminhada pelo dia mundial da saúde mental)...Caso ocorra, volto a postar.

Um abraço,

Felipe.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Florais que auxiliam na prática de relaxamento

>
A prática da meditação é excelente para o relaxamento da musculatura, stress, e de grande ajuda न produção dos neurotransmissores
>
>
> Florais de Bach que auxiliam a meditação
> Marcadores: Florais, Meditação Postado por Gabriel Meissner on Terça-feira, 27 de Março de 2007 às 23:35 Por Gabriel Meissner. São Paulo, 27 de março de 2007
>
> Os florais de Bach podem auxiliar a meditação. Eles transmutam uma série de estados mentais que formam obstáculos à boa prática meditativa. Todos enfrentamos dificuldades em desenvolver uma boa meditação, as quais são superadas naturalmente com disciplina, persistência e orientação. Mas podem ser superadas mais facilmente se utilizarmos florais orientados aos estados mentais que nos atrapalham. Por isso, dentro os 38 florais de Bach, selecionei os que parecem ter mais probabilidade de serem úteis a este fim.
>
> Isto não quer dizer que outros florais não possam ser úteis também. Se achar que a dificuldade que você enfrenta para meditar atualmente não é tratada por nenhum dos florais de Bach mencionados neste artigo, recomendo que estude os outros e encontre aquele que parece certo para você.
>
> A dificuldade mais clássica da prática meditativa é o intenso e incessante fluxo de pensamentos em nossa mente, que não nos permite desenvolver a concentração e a atenção. A própria prática disciplinada e persistente cessa este fluxo, ou ao menos o diminui. Se, porém, após um tempo já considerável de prática você ainda sente grande dificuldade em aquietar a mente, experimente tomar o floral White Chestnut. Ele clareará a sua mente, principalmente de pensamentos insistentes, contra os quais lutamos, sem sucesso.
>
> Outras dificuldades comuns são a falta de disciplina e a pressa em se obter resultados rápidos. Porém, meditar exige perseverança aliada à ausência de anseio por resultados. Caso contrário, cria-se tensão mental. Se você é do tipo que medita durante alguns dias para então abandonar a prática, pois desanimou-se com a dificuldade, Gentian é o floral adequado. Ele ajuda a mantermos o ânimo de seguir adiante, a despeito das dificuldades e obstáculos enfrentados.
>
> Já se você fica impaciente porque a meditação ainda não resultou no que esperava, Impatiens lhe fornecerá a calma necessária para esperar os resultados de médio e longo prazo.
>
> Meditar é estar plenamente consciente do momento presente. É justamente o oposto do devaneio. No entanto, há pessoas que vivem no mundo dos sonhos e, ao praticarem a introspecção, deixam-se levar de pensamento em pensamento, ligando-se exageradamente a eles. Desta forma, ao invés de tornarem-se conscientes, como era o objetivo proposto, tornam-se mais inconscientes. O floral indicado a este quadro é o Clematis. Ele também é indicado a quem tem a tendência de adormecer durante a meditação, um dos motivos pelos quais as pessoas mais desistem de meditar.
> Pode ser que o que lhe impede de estar consciente do momento presente não seja a tendência a entrar em devaneio, mas imagens e lembranças do passado que vêm à tona ao meditar. Se isto acontecer com freqüência excessiva, pode-se pensar em Honeysuckle. Este é o floral que cura o saudosismo e o apego ao passado, ajudando-nos a nos focarmos no presente.
>
> Que prática adotar? Mantra Yoga ou Vipassana? Zazen ou Meditação Transcendental? Se duas opções de técnicas lhe atraem e você não consegue se decidir por uma delas, ora praticando uma, ora outra, nunca terá real progresso em nenhuma. Tome Scleranthus para ajudar-lhe a tomar uma decisão e focar-se nela.
>
> Meditação não deve ser praticada mecanicamente. O hábito a incorpora a nós como se fosse uma segunda pele, de modo que a praticamos com grande naturalidade. Caso isso não esteja acontecendo com você e lhe pareça que não está conseguindo aprender a técnica escolhida corretamente, considere o Chestnut Bud. Este floral é usado para dificuldades de aprendizado e poderá ser importante para o seu progresso.
>
> Algumas pessoas desejam meditar, mas têm medo pois a associam ao sobrenatural. Este medo não deveria existir, uma vez que meditação nada tem de sobrenatural. Ao contrário, é o estado natural da mente. Para este medo pode-se tomar Aspen. Já se o seu medo não for vago como este, mas concreto, como o medo de entrar em transe, outra coisa que não acontece ao se meditar, sugere-se Mimulus.
>
> Como disse no parágrafo acima, meditação é o estado natural da mente. Ao mesmo tempo, o papel dos florais é fazer nossa personalidade seguir os desígnios de nossa Alma. Em outras palavras, restabelecer seu estado natural. De tal forma que a associação entre terapia floral e meditação é perfeita. Não à toa, o próprio Dr. Edward Bach recomendava que todas as pessoas reservassem um período do seu dia para meditar, conforme lemos em seu clássico “Cura-te a ti mesmo”. A seu exemplo, realmente recomendo ambas as práticas como complementares. Pois a meditação também torna a personalidade mais receptiva aos desígnios de nossa Alma, que nada mais é do que nosso ser real, a verdade por trás das aparências.
>
> É possível que durante a meditação venha-lhe um floral à mente com a sensação de que é o correto para você. Se isto acontecer, não hesite em tomá-lo. É a sua personalidade que está ouvindo sua Alma. Os florais que mais me fizeram bem até hoje são justamente aqueles que “selecionei” desta maneira. Acima de tudo, tanto na meditação quanto na terapia floral, ouvir sua voz interior é o mais importante. À propósito, se você ouvir sua voz interior, mas não confiar nela, há outro floral que você pode tomar: Cerato.
>
> Agora, quando e como tomar estes florais? Na terapia floral, costuma-se tomar quatro gotas de um composto floral, quatro vezes ao dia. Neste caso, como o uso deles é bastante específico, pode ser necessário tomá-los somente antes de meditar, com cerca de 15 minutos de antecedência.
>
> Ao mesmo tempo, pode ser que sua dificuldade em meditar reflita dificuldades maiores em sua vida. Será que sua tendência em entrar em devaneio durante a meditação não reflete a tendência a devanear no trabalho, por exemplo? Avalie sua vida honestamente e decida se não é melhor tomar os florais como tratamento continuado.
>
> Você não precisa tomar os florais indefinidamente. Quando a dificuldade for superada, pode-se descontinuar o uso. Apenas recomendo que após notar melhoras, continue a tomá-los por uma semana ou duas, para “fixar” o tratamento.
> Espero que este artigo seja útil a todos que se dedicam à meditação e que os florais de Bach contribuam a desenvolver uma excelente prática e restabelecer o estado natural de suas mentes.
>
> --
> Postado por Ane Cristina Coelho BRP no Florais de Bach em 8/22/2008 09:32:00 PM

domingo, 17 de agosto de 2008

ENERGIA REIKI

"A ENERGIA NOS SUSTENTA, NOS ALIMENTA, NOSVIDA
PERTENCEMOS A ELA; ELA NOS PERTENCE "
(autor desconhecido)





PRINCÍPIOS DO REIKI


SÓ POR HOJE :

NÃO SINTA RAIVA

NÃO FIQUE ZANGADO

ABANDONE SUAS PREOCUPAÇÕES

AGRADEÇA AS BENÇÃOS

FAÇA SEU TRABALHO HONESTAMENTE

MOSTRE AMOR E RESPEITO

POR TODOS OS SERES VIVOS.




O QUE É REIKI?


REIKI É UM MÉTODO ORIENTAL DE CURA NATURAL,
ATRAVÉS DO TOQUE SUTIL DAS MÃOS, PARA RESTAURAR A NOSSA
ENERGIA VITAL, CRIANDO UM ESTADO DE HARMONIA .
REIKI É UMA TÉCNICA SEGURA, SEM CONTRA INDICAÇÕES,
QUE COMPLEMENTA TODOS OS DEMAIS TRATAMENTOS CONVENCIONAIS.

REIKI NÃO É RELIGIÃO OU FILOSOFIA, E SIM UMA TERAPIA NATURAL,
RECONHECIDA COMO TAL PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ( OMS).

PARA SER UM APLICADOR OU TERAPEUTA REIKI,
É NECESSÁRIO SER SINTONIZADO COM A ENERGIA REIKI,
ATRAVÉS DE UM SEMINÁRIO COM UM MESTRE REIKI HABILITADO.

REIKI SERVE PARA O AUTO-TRATAMENTO, TRATAMENTO DE OUTRAS PESSOAS, ANIMAIS, PLANTAS, ALIVIANDO DORES FÍSICAS E EMOCIONAIS.

REIKI É ÓTIMO PARA O EQUILÍBRIO DE NOSSAS ENERGIAS, CONTRIBUINDO NO TRATAMENTO DE STRESS, DEPRESSÃO,PÂNICO, ETC.

REIKI ATUA NOS CORPOS FÍSICO, MENTAL, EMOCIONAL E ESPIRITUAL,
PROPORCIONANDO UM ESTADO DE BEM ESTAR GERAL।


Ane Coelho
CRT 28184

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

REUNIÃO COM DR. ROBERTO E. HEYMANN - REUMATOLOGISTA DA UNIFESP

Amigos de fibra...

Boa Noite....

Acabamos de chegar - Sandra, Cristian e Giane - da reunião com Dr. Roberto Heymann, reumatologista e docente da Unifesp; em seu consultório.

Reunião essa que foi extremamente proveitosa.

Explicamos e esclarecemos nossos ideais e objetivos, bem como o Dr. Roberto também o fez.

A partir de agora temos que planejar nosso plano de ação.

Dr. Roberto viajará na próxima semana para um Congresso sobre Dor, fora do Brasil. E ele espera que ao retornar já tenhamos esse plano pelo menos no papel.

Dr. Roberto quer muito que tenhamos uma qualidade de vida e tratamentos adequados, bem como, possamos continuar com nossas vidas de maneira digna e decente.

Ele não admite que alguns profissionais ainda tenham em mente que a etiologia da Síndrome de Fibromialgia seja somente psicológica. Porém ele aconselha, para alguns casos, que o acompanhamento psicoterapeutico e psiquiátrico é necessário.

Percebemos que tem a preocupação da necessidade de especialização dos profissionais de saúde sobre nossa Síndrome.

Muito ainda há de ser estudado, porém com o que já se sabe é possível um tratamento individualizado especializado. "Cada caso é um caso".

Vamos agora traçar nosso plano de ação entre a diretoria da ABRAFIBRO e o Dr. Felipe Moretti - fisioterapeuta.
Que será apresentado ao Dr. Heymann tão logo ele retorne de viagem.

Nossa preocupação é transmitir e informar sobre os principais focos deficientes na saúde pública, privada e na previdência social. E assim encontrarmos as saídas pertinentes para cada caso.

Necessitamos de assistência jurídica para uma possível Ação Pública, junto ao Ministério Público que visa o reconhecimento, a assistência e o direito à saúde preservados. Para com isso conseguirmos tratamento multidisciplinar, benefícios previdenciários, fornecimento gratuito de medicamentos aplicados ao tratamento.

Dr. Heymann nos fez doação de alguns medicamentos importantes, que cadastraremos posteriormente; tão logo tenhamos as regras para doação aos associados da ABRAFIBRO definidas.

Muito mais teremos por aí... fiquem de olho!

Cristian

e

Sandra






MAL DO ASPARTAME, ESCLEROSE & ALZHEIMER - URGENTE!!!






Quinta-feira, 31 de Julho de 2008


MAL DO ASPARTAME, CUIDADO!


40- ESCLEROSE & ALZEIMER

ESCLEROSE & ALZHEIMER, mal do ASPARTAME!!!
ADOÇANTE pode estar causando ALZHEIMER e outras em benignos - Posted on agosto 11th, 2008Recebi este link sobre o risco do uso do ASPARTAME, pesquisei um poucoe parece que a informação procede, porem faça você sua pesquisa e tire suas conclusões.]link:http://terapiafloralon-line.blogspot.com/2008/07/40-esclerose-alzheimer-...

ARTIGO: ESCLEROSE & ALZHEIMER, mal de ADOÇANTE?

Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle:...

" Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIOAMBIENTE a respeito do ASPARTAME , conhecido como Nutrasweet, Equal,Zerocal, Finn e Spoonful.

Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus Sistêmico , e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente .Eu expliquei que estava lá para falar exatamente sobre este assunto.

Quando a temperatura do ASPARTAME excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico , queprovoca acidose metabólica (o ácido fórmico é o veneno das formigas).

A toxicidade do metanol imita a Esclerose Múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de Esclerose Múltipla .A Esclerose Múltipla não se constitui em sentença de morte, mas atoxicidade do metanol sim .. No caso do Lúpus Sistêmico , estamos percebendo que é quase tão grave quanto a Esclerose Múltipla ,especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi por razão datoxicidade do metanol. (as vítimas geralmente bebem de 3 a 4 latasdestes refrigerantes por dia, ou mais).

Nos casos de Lúpus Sistêmico causado pelo ASPARTAME , a vítima geralmente não sabe que o ASPARTAME é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.

Quando interrompemos o uso do ASPARTAME , as pessoas que tinham lúpus

ficam assintomáticas.

Infelizmente, não podemos reverter esta doença. Por outro lado, nos casos diagnosticados como Esclerose Múltipla (quando, na realidade, adoença é devida à toxicidade do metanol) a maioria dos sintomas desaparece. Nós temos visto casos em que a visão retornou e mesmo aaudição foi recuperada. Isto também se aplica aos casos de tinnitus(zumbido no ouvido).Em uma Conferencia eu disse: ' Se você está usando ASPARTAME' (Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia , espasmos, dores , formigamento nas pernas, câimbras ,vertigem, tontura , dor de cabeça , zumbido no ouvido , doresarticulares , depressão , ataques de ansiedade, fala atrapalhada ,visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME !As pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É Impressionante.]Em uma palestra assistida pelo embaixador de Uganda, ele nos contou que a indústria de açúcar deles está adicionando ASPARTAME ao açúcar!

Ele contou que o filho de um dos líderes da indústria não conseguiamais andar - em parte pelo uso do produto! Estamos com um sérioproblema .. Um estranho veio até ao Dr. Espisto (um de meuspalestrantes) e perguntou por que tantas pessoas estavam tendoEsclerose Múltipla (MS).Durante a visita a um hospital, uma enfermeira disse que seis amigosdela que eram viciados em Diet Coke, tinham sido diagnosticados com MS. Isso é mais do que coincidência.Há um tempo atrás houve Audiências no Congresso dos EUA incluindo oASPARTAME em 100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química tem bolsos muito profundos .Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com este produto químico , e a patente expirou.

Na época da primeira audiência, aspessoas estavam ficando cegas. O metanol no ASPARTAME se converte em formaldeído na retina do olho .O formaldeído é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico -Venenos mortais! Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e causando todos os tipos de problemasneurológicos .

O ASPARTAME muda a química do cérebro .. É A causa de diversos tiposde ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Imagine o que acontece com os pacientes que sofrem de Doença de Parkinson?Também causa mal formações fetais ..Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto . NÃO É UMPRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: Ele faz você desejar carboidratos e faz engordar . Dr. Roberts viu que quando elei nterrompeu o uso do ASPARTAME a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa.

O formaldeído se armazena nas células adiposas , principalmente nos diabéticos.Todos os médicos sabem o que o metanol causaria num diabético. Osmédicos acreditam que seus pacientes têm retinopatia, quando de fato,o mal é causado pelo ASPARTAME .

O ASPARTAME mantém o açúcar sangüíneo fora de controle , fazendo com que muitos pacientes entrem em coma.Infelizmente, muitos morreram.Pessoas nos contaram na Conferência do Colégio Americano de Medicina que tinham parentes que mudaram de sacarina para o ASPARTAME e agora eventualmente entram em coma. Seus médicos não conseguem controlar os níveis de glicemia.Os pacientes têm perda de memória pelo fato de que o ácido aspártico e a fenilalanina são neurotóxicos sem os outrosaminoácidos encontrados nas proteínas . Eles atravessam a barreira hemato-encefálica e causam deterioração nos neurônios.Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, diz:Os ingredientes estimulam os neurônios até a morte causando dano cerebral em vários níveis. Dr. Blaylock escreveu um livro intitulada:'Excitotoxinas: O Gosto que Mata. (Health Press -800-643-2665).'

O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial e menvenenamento pelo ASPARTAME , escreveu um livro intitulada: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER ( 1-800-814-8900 ).

Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo ASPARTAME está relacionadoà doença de Alzheimer. E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.

Dr. Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns casos relatados e vão colocá-la na Internet. De acordo com aConferência do Colégio Americano de Medicina, nós estamos falando de uma praga de doenças neurológicas causada por este veneno mortal ..

Dr. Roberts descobriu o que aconteceu quando o ASPARTAME foi vendido pela primeira vez.

Ele disse que seus pacientes diabéticos apresentaram perda de memória, confusão, e severa perda de visão.Na conferência do Colégio Americano de Medicina, os médicos admitiram que não sabiam. Eles estavam imaginando porque os ataques tinham aumentado tanto (a fenilalanina do ASPARTAME diminui o limiar para convulsão e depleta a Serotonina, o que causa psicose maníaco depressiva , ataque de pânico, fúria e violência). Antes da Conferência, eu recebi um fax da Noruega, pedindo um possível antídoto para este veneno porque a pessoa estava sentindo tantos problemas no seu país.Este veneno está disponível em muitos países agora. Felizmente,tivemos embaixadores e palestradores na Conferência que se engajaram nesta luta.


PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE TAMBÉM. Imprima este artigo e avise todas as pessoas que você conhece. TIRE TUDO O QUE CONTÉM ASPARTAME DO ARMÁRIO .. ENVIE PARA NÓS SUA HISTÓRIA. Eu asseguro que A MONSANTO, A CRIADORA DO ASPARTAME , SABE COMO ELE É MORTAL.. ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIABETES, A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIETÉTICA,O CONGRESSO E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA.O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou um artigo arespeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da Indústria Alimentícia para endossar seus produtos.Por isso, eles não podem criticar aditivos e falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO. A que ponto chega isso?

Dissemos a uma mãe cujo filho estava usando Nutrasweet para interromper o uso do produto. A criança estava tendo convulsões diárias. A mãe telefonou para o médico, que telefonou para a Associação que disse ao médico para não interromper o uso de NutraSweet.Estamos ainda tentando convencer a mãe que o ASPARTAME está causandoas convulsões.Toda vez que interrompemos o uso do ASPARTAME , as convulsões cessam.Se o bebê morrer, sabemos de quem é a culpa, e contra quem lutamos.

Existem 92 sintomas documentados de ASPARTAME , do coma à morte A maioria deles é neurológica, porque ASPARTAME destrói o Sistema Nervoso ..A DOENÇA DO ASPARTAME é parcialmente a causa da SÍNDROME 'TEMPESTADE NO DESERTO'. A queimação na língua e os outros sintomas discutidos em mais de 60 casos podem estar diretamente relacionados ao consumo de produtos contendo ASPARTAME . Milhares de latas de bebidas Diet foram enviadas para as tropas do tempestade no Deserto. Lembre-se que o calor pode liberar o metanol do ASPARTAME a 30 ºC. As bebidas dietéticas foram expostas ao sol de 45 ºC no deserto Árabe por semanas. Os homens e mulheres de serviço bebiam isso o dia todo. Todos os sintomas deles eram semelhantes ao de um envenenamento porASPARTAME ..Dr.Roberts diz que o consumo do ASPARTAME na época da concepção pode causar defeitos no feto. A FENILALANINA se concentra na placenta causando retardo mental , de acordo com o Dr. Louis Elsas, Professor de Genética Pediátrica na Universidade de Emory. Em testes de laboratório (causador de tumores cerebrais).Quando o Dr.Espisto estava falando, um neurocirurgião da platéiadisse: Encontra-se um teor elevado de ASPARTAME nos tumores cerebrais removidos. A STÉVIA, um adoçante natural, NÃO É UM ADITIVO, e ajuda no metabolismo do açúcar; seria ideal para os diabéticos e foi aprovada,agora, como suplemento dietético pelo FDA. Durante anos, o FDA, que é autoridade oficial nos EEUA na área de analise de alimentos e medicamentos, adiou esta aprovação por causa da sua lealdade a

MONSANTO.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx OUTRO ARTIGO sobre o mesmo tema (traduzido):Departamento de Anatomia da Universidade de Pretoria, Pretoria,Gauteng, África do Sul.Titulo: Efeitos celular directos e indirectos sobre o cérebro do uso de ASPARTAME.Pesquisadores: P Humphries, Pretorius E, Naudé H.O uso do adoçante artificial, aspartame, há muito tem sido contemplado e estudado por vários investigadores, e as pessoas estão preocupadascom seus efeitos negativos. Aspartame é composto de fenilalanina(50%), ácido aspártico (40%) e de metanol (10%). Fenilalanina desempenha um papel importante na regulação neurotransmissor, enquantoo ácido aspártico é também pensou a desempenhar um papel como um neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central. Glutamato,asparagines e glutamina são formadas a partir de seu precursor, ácidoaspártico. Metanol, que constitui 10% do produto discriminadas, éconvertido no corpo a Formiato, que tanto podem ser excretados ou pode dar origem a formaldeído, diketopiperazine (uma substânciacancerígena) e uma série de outros altamente tóxicos derivados.Anteriormente, foi relatado que o consumo de aspartame pode causar perturbações neurológicas e comportamentais em indivíduos sensíveis.Dores de cabeça, insônia e convulsões são também alguns dos efeitos neurológicos que foram encontrados, e estes podem ser credenciados para mudanças regionais no cérebro das concentrações de catecolaminas,que incluem a noradrenalina, dopamina e adrenalina. O objetivo deste estudo foi o de debater os efeitos directos e indirectos celulares doaspartame sobre o cérebro, e nós propomos que a ingestão excessiva aspartame podem estar envolvidas na patogênese de certos transtornos mentais (DSM-IV-TR 2000) e também no comprometimento da aprendizagem emocionais de

funcionamento.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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Postado pormbenignos às11 de Agosto de 2008 18:58
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