Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Efeitos Diferentes de Doenças Reumáticas, Aprovação Biossimilar de Humira e mais


Resumo do Rheum: Efeitos Diferentes de Doenças Reumáticas, Aprovação Biossimilar de Humira e mais

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Aqui estão as principais notícias abordadas pelo DocWire News esta semana na seção Reumatologia. Nesta edição, leia sobre como diferentes doenças reumáticas afetam pacientes em diferentes domínios, incluindo qualidade de vida, ajuste psicológico e uso de estratégias de enfrentamento; a recente aprovação de um Humira biossimilar; atividade em casa entre pacientes no pós-operatório de substituição do joelho; e resultados de secukinumabe em cinco anos.



Um estudo comparou como a fibromialgia, a artrite reumatóide (AR), a espondiloartrite e a síndrome de Sjögren afetam pacientes em diferentes domínios, incluindo qualidade de vida, ajuste psicológico e uso de estratégias de enfrentamento. Este estudo multicêntrico incluiu 165 mulheres com fibromialgia (n = 48), AR (n = 47), espondiloartrite (n = 47) e síndrome de Sjögren (n = 23). Todos os pacientes responderam ao Questionário Geral de Saúde - 28 (estresse emocional), Escala de Gravidade com Fadiga (fadiga), Questionário de Impacto da Fibromialgia (impacto da doença), Questionário de Estratégias de Coping (coping) e Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (comorbidade com o eixo DSM IV). I distúrbios). Pacientes com fibromialgia, em comparação com outras doenças reumáticas, eram mais propensos a ter episódios depressivos maiores recorrentes (passados). Comparados aos pacientes com espondiloartrite ou síndrome de Sjögren, os pacientes com fibromialgia apresentaram taxas mais altas de transtornos de ansiedade (agorafobia e transtornos de ansiedade generalizados) e os pacientes com fibromialgia apresentaram uma taxa mais alta de transtorno de estresse pós-traumático do que os pacientes com AR. Os autores concluíram que pacientes com fibromialgia tinham níveis mais altos de dor; maior incidência de ansiedade, sintomas somáticos e transtornos depressivos; e pior qualidade de vida em comparação com pacientes com doenças reumáticas estudadas neste estudo. Os pacientes com fibromialgia também tiveram mais dificuldade em se adaptar à doença.

A Food and Drug Administration (FDA) concedeu aprovação à Abrilada da Pfizer (adalimumabe-afzb), um biossimilar ao Humira (adalimumabe). Este é o nono biossimilar aprovado pela FDA este ano. A aprovação vem logo após os resultados de 26 semanas de um estudo comparando os dois medicamentos no tratamento de pacientes ingênuos biológicos com AR ativa com doença persistente, apesar do tratamento com metotrexato. Os pacientes com AR foram randomizados 1: 1 para receber adalimumabe-afzb ou adalimumabe em conjunto com o metotrexato. A principal medida de resultado foi uma melhora de 20% no American College of Rheumatology de 12 semanas (ACR20). As medidas de resultados secundários incluíram uma mudança de 26 semanas no ACR20 / 50/70 do escore de atividade de doença de base com base na proteína C reativa de alta sensibilidade [DAS28–4 (CRP)], resposta da Liga Europeia contra o Reumatismo (EULAR), DAS28–4 (CRP ) <2 -2="" -="" .6="" 12="" 3="" 4="" 5="" 68="" 6="" 72="" 90="" a="" acr20="" acr="" adalimumab-afzb="" adalimumab="" adalimumabe-afzb="" adalimumabe-ue.="" adalimumabe="" ado="" alcan="" assim="" autores="" basais="" com="" como="" contidos="" correspondentes="" da="" das28-4="" das="" de="" dentro="" diferen="" diferiram="" dios="" do="" e="" entre="" equival="" escreveram="" estavam="" estudo.="" estudo="" eular.="" foi="" grupo="" grupos="" ic95="" ic="" ics="" imputa="" inten="" m="" margens="" n="" na="" ncia="" no="" o="" om="" os="" pf-06410293="" popula="" por="" referido="" remiss="" respectivamente="" respondedores="" semana="" significativamente="" sim="" span="" totalmente="" tratamento="" tratar.="" tricas="" valores="" vs.="">
Um estudo apresentado na Reunião Anual do Colégio Americano de Reumatologia / Associação de Profissionais de Reumatologia explorou o exercício em casa e a atividade física em pacientes com substituição total do joelho no pós-operatório. O estudo incluiu pacientes de vários locais de fisioterapia ambulatorial em três estados. Os dados da linha de base foram auto-relatados e incluíram dados demográficos, status de saúde e sintomas específicos das articulações. Os pacientes usavam registros diários para rastrear os exercícios em casa e a atividade física, incluindo o nome do exercício, repetições, séries, resistência, dificuldade percebida e atividade física por dia. Os pacientes realizaram uma média (DP) de 45,4 (23,3) exercícios por semana e foram mais propensos a realizar exercícios de fortalecimento (30,0 [18,8]) do que o alongamento (16,4 [9,2]). A média de minutos de atividade física semanal foi de 264,0. Embora os atributos clínicos e tipos ou quantidade de exercício e atividade física não tenham sido amplamente correlacionados, os pesquisadores observaram tendências em relação ao efeito do sexo, presença de lombalgia e função pré-operatória no exercício de exercícios em casa.
Pacientes com artrite psoriática (APS) podem observar melhores resultados a longo prazo com o tratamento com secukinumab. Os critérios de inclusão para o FUTURO 1 incluíram pacientes com APS com sintomas moderados a graves por pelo menos seis meses, além de pelo menos três articulações sensíveis e três articulações inchadas na linha de base. Os respondedores inadequados anti-TNF (anti-TNF-IR) foram definidos como não obtendo benefício significativo de uma terapia anti-TNF após três meses ou tratamento finalizado devido a problemas de intolerabilidade. Dos 236 pacientes no grupo de 150 mg de secukinumabe, 193 (81,8%) terminaram cinco anos de tratamento; desses pacientes, 36,4% (n = 86/236) passaram de 150 mg para 300 mg. O secukinumab foi associado a melhorias sustentadas em todos os parâmetros de eficácia ao longo de cinco anos; em cinco anos, 71,0% dos pacientes alcançaram respostas ACR20, 51,8% alcançaram respostas ACR50 e 36,3% alcançaram respostas ACR70. Os pacientes que necessitaram de aumento de dose apresentaram eficácia melhorada comparativamente aos pacientes que não necessitaram de aumento de dose. Os autores relataram as seguintes taxas de incidência ajustadas à exposição por ano de 100 pessoas para qualquer dose de secukinumab: infecção grave, 1,8; Doença de Crohn, 0,2; Infecção por Candida, 0,9; e eventos adversos cardíacos importantes. 0,5 Não foram relatados novos sinais de segurança.



quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Mevatyl/Cannabis: Até onde vai a eficácia de derivados da maconha no combate a doenças?

Sem estudados suficientes que dêem segurança no uso do Canabidiol com medicação, a grande pergunta é: os riscos compensam o uso? O texto a seguir é um bom ponto de partida para buscarmos respostas para está e outras perguntas sobre o assunto.

Artrose na Revista Saúde de dezembro


Artrose na Revista Saúde de dezembro


Matéria veiculada na versão impressa de maio, foi publicada novamente na edição de dezembro. Dr. Francisco Airton, Coordenador da Comissão de Osteoartrite da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), aborda os sintomas da artrose, a importância e os benefícios do tratamento. Cita que a doença acomete mais mulheres acima dos 60 anos.





Até os 75 anos de idade, cerca de 85% das pessoas terão tido alguma  manifestação  clínica de osteoartrite, também conhecida como artrose. É o que revela em matéria, publicada pela Revista Saúde (impressa. já nas bancas), com base em entrevista de Dr. Franciso Airton Castro da Rocha, coordenador da Comissão Científica de Osteoartrite da SBR (https://bit.ly/2PAK9b9). Para saber mais, baixe a apostila sobre o assunto em https://bit.ly/2PF4Hzd

texto original   https://www.reumatologia.org.br/clipping/artrose-na-revista-saude-de-dezembro/

Em Parauapebas, no Pará: Aprovado projeto que prevê atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia, ataxia ou lúpus

Aprovado projeto que prevê atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia, ataxia ou lúpus


Para fazer jus ao serviço, as pessoas com fibromialgia, ataxia ou lúpus deverão apresentar laudo médico assinado por um profissional especializado e devidamente inscrito no conselho competente, a fim de garantir a preferência do atendimento.


De autoria da vereadora Eliene Soares (MDB), foi aprovado por todos os parlamentares presentes na sessão de terça-feira (3) o Projeto de Lei nº 82/2019, que dispõe sobre o atendimento preferencial aos portadores de fibromialgia, ataxia ou lúpus por parte de empresas governamentais ou privadas, concessionárias ou permissionárias de serviços públicos instaladas em Parauapebas.
A proposição determina que as empresas comerciais responsáveis pelo recebimento de contas via boletos, documentos de arrecadação e outros similares, por meio de ordem de fila ou senhas, deverão incluir os portadores de fibromialgia, ataxia ou lúpus no atendimento prioritário destinado a gestantes, idosos, deficientes e outros que a lei garanta atendimento nessa qualidade, durante todo o horário destinado ao pagamento por parte da população em geral.
Para fazer jus ao serviço, as pessoas com fibromialgia, ataxia ou lúpus deverão apresentar laudo médico assinado por um profissional especializado e devidamente inscrito no conselho competente, a fim de garantir a preferência do atendimento.
Na justificativa da proposição, Eliene Soares argumenta que as pessoas acometidas por esses problemas de saúde sofrem com dores intensas, mal conseguem ficar em pé quando precisam enfrentar filas devido às dores as quais são acometidas.
A vereadora acrescenta ainda que essas patologias são consideradas causas de aposentadoria por invalidez, quando atestada sua incapacidade laborativa, conforme demonstram diversas decisões de tribunais, após análise criteriosa de laudos e manifestações médicas.
“Por essa razão, faz-se imprescindível regulamentar a prioridade de atendimento em estabelecimentos públicos e privados para as pessoas que sofrem com essas doenças debilitantes e, em alguns casos, incapacitantes, com vistas a minimizar o sofrimento em filas e proporcionar bem-estar em situações de estresse físico e doloroso”, enfatiza.
Tramitação
O Projeto de Lei nº 82/2019 tramitou pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), que emitiu parecer favorável à sua aprovação. A orientação foi seguida pelos vereadores, que votaram sim à proposta.
A matéria será enviada para sanção do prefeito Darci Lermen e entrará em vigor 30 dias após a data de sua publicação.
Fonte: CMP

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Causas para problemas no quadril

Causas para problemas no quadril

  • Escrito ou enviado por  Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo




Resultado de imagem para dor no quadril
créditos: imagem do site Ativo.com


As causas mais comuns da dor no quadril na população em geral incluem artrite, bursite, dores musculares e compressão nervosa. Os atletas, no entanto, muitas vezes têm dor no quadril causada por impactos diretos ou indiretos e síndromes por uso excessivo. Por isso, é importante para um atleta prestar atenção quando começar a sentir esta dor no quadril para prevenir uma condição crônica.
Aqui estão resumidamente algumas das causas mais comuns de dor no quadril em atletas. Estiramento e tensões musculares (lesão). As dores no quadril e virilha são muitas vezes resultado de um estiramento do músculo adutor ou distensão muscular da origem do quadríceps. Esta lesão aguda do músculo é semelhante ao de qualquer outro tipo de músculo quando estirado ou tenso, que ocorre quando a musculatura é forçada para além dos seus limites.
Os músculos e tendões ao redor da articulação do quadril são particularmente propensos a este tipo de lesão, porque eles estão sujeitos a contração excêntrica. Elas aumentam a força no músculo durante o momento em que ele está no seu maior comprimento. Assim, acaba agindo como uma grande tração e pode levar a uma lesão muscular.
Bursite trocanteriana - A inflamação da bursa sobre a parte externa da articulação do quadril (trocanter do fêmur) é chamada de bursite trocantérica e pode causar dor com o movimento do quadril. O tratamento é muitas vezes eficaz, mas o estado às vezes pode se tornar um problema persistente.
A bursite é frequentemente observada em corredores, devido ao uso excessivo, mas também pode ser provocada pela queda ou impacto que resulta na inflamação da bursa do quadril (definida como uma bolsa repleta de fluido localizados em torno articulações do corpo que reduzem a fricção entre os tendões, músculos e ossos). Se está irritada ou inflamada, o atleta terá dor durante quase todo o movimento no quadril.
Uma pancada/trauma direto provoca uma contusão de um dos grandes ossos da pelve, o íleo. Quando um atleta cai ou recebe um trauma direto na bacia refere uma dor pontual geralmente seguida por edema (inchaço) e equimose (roxo) o que gera certa limitação para continuar a pr[atica do esporte.
A fratura por estresse - são geralmente diagnosticadas nos corredores de longa distância, e muito mais comum em mulheres do que em homens. Estas lesões são geralmente vistas em atletas de endurance, associadas com nutrição deficiente ou distúrbios alimentares ou endocrinológicos. É causada pela repetitivo micro-trauma no osso ao longo do tempo. Como a fratura de estresse em outros ossos, o melhor tratamento é evitar o impacto da corrida para permitir que o osso cicatrize.
Lesão labral - o labrum do quadril é uma braçadeira de tecido grosso que cercam a articulação do quadril. Ele ajuda a apoiar o quadril. Quando uma lágrima labral (lesão) do quadril ocorre, um pedaço deste tecido pode se soltar ou apenas estar lesionado na articulação causando dor e sensações dolorosas ou estalos articulares.
As hérnias - são geradas mais frequentemente em atividades desportivas que requerem esforço repetitivo com mudança de direção e em altas velocidades. O problema é provavelmente devido a um desequilíbrio das forças musculares da coxa (mais fortes) e os músculos relativamente fracos do abdômen que sofrem uma pequena lesão na sua fáscia (tecido de sustentação) gerando uma exteriorização intermitente ou definitiva do tecido subjacente causando dor e aumento de volume local.
Pubalgia - também é uma lesão causada por esforço repetitivo na região da sínfise púbica ou na origem da musculatura adutora comum nos atletas. A dor na pelve pode irradiar para as coxas e abdômen. A ultrassonografia da região inguinal permite verificar o nível de rarefação óssea e fazer o diagnóstico diferencial com as hérnias. Pode ocorrer degeneração óssea, cisto, arrancamento e fraturas de estresse nos estágios avançados devido ao desequilíbrio muscular, chegando até a necrose óssea.
Ressalto do quadril - essa síndrome é uma palavra usada para descrever três problemas distintos: O primeiro é quando a banda ileo tibial que se insere sobre o lado de fora da perna fica dolorida. A segunda ocorre quando o flexor profundo do quadril sofre pressões sobre a frente da articulação. Finalmente, as lágrimas da cartilagem, ou labrum, provocam uma sensação de desencaixe.
Subluxação - a luxação completa da articulação de quadril é uma lesão muito incomum - ocorrem mais em acidentes automobilísticos de alta velocidade. No entanto, subluxação de quadril é uma lesão em que ele é empurrado parcialmente para fora da articulação e estão sendo reconhecidos como uma possível causa de dor em atletas.
Artrite/artrose do quadril - atletas mais velhos podem experimentar a rigidez e dor nas articulações, como resultado de artrite de quadril. A osteoartrite é uma das causas mais comuns de dor crônica do quadril para os atletas e não-atletas também. A osteoartrite é causada por desgaste e sobrecarga ou degeneração da articulação do quadril. Ao longo do tempo, a cartilagem lisa, que é o protetor natural, se desgasta e osso é exposto, ficando dolorido aos movimentos. Há muitos tratamentos disponíveis, incluindo exercícios de fortalecimento apropriados, mas quando os tratamentos conservadores falham, a cirurgia de substituição (prótese) pode ser uma opção.
Lombalgia - embora não seja um problema da região do quadril, problemas lombares podem muitas vezes causar dor ao redor das nádegas e quadris.
Síndrome da banda iliotibial - é uma causa comum de dor em ambos os joelhos e dor no quadril em atletas. A dor persistente ou aguda na parte externa do quadril, que aumenta durante a corrida, ao descer escadas, ou levantar-se de uma posição sentada. A banda atua, principalmente, como um estabilizador durante a corrida e pode tornar-se irritado por excesso de uso devido ao atrito nas estruturas adjacentes.
Avulsão do tendão - lesões isquiotibiais são comuns entre os atletas que praticam esportes que exigem acelerações poderosas ou desacelerações ao correr. A tração no tendão pode ser leve ou severa e geralmente causa dor súbita e acentuada na parte posterior da coxa. Tratamento de um tendão avulsionado dependerá do grau da lesão, mas os primeiros socorros (repouso, gelo, compressão e elevação) podem acelerar a recuperação.
Sindrome iliopsoas - a dor nas virilhas e superior da coxa, com associação de quadril rígido e uma sensação de estalo são sinais comuns de lesões iliopsoas. Este tipo de dor pode estar relacionado com bursite iliopsoas (irritação e inflamação da bursa iliopsoas) ou tendinite iliopsoas (irritação e inflamação do tendão iliopsoas). A condição ocorre mais frequentemente em dançarinos e ginastas e atletas que realizam repetidos movimentos de flexão de quadril, gerando atrito e inflamação.
Síndrome do piriforme - pode causar dor nos glúteos (nádega) e dor ciática em alguns atletas. O pequeno músculo piriforme é acionado posteriormente a partir do sacro e quadril. Se esse músculo se torna contraído e tenso, encurtado ele pode colocar pressão sobre o nervo ciático, que passa por baixo. A dor frequentemente irradia para a parte de trás da coxa ou até a parte inferior das costas.
Dor no cóccix - a maioria das lesões são devido a uma queda direta com o cóccix (ossos que formam o final da coluna vertebral.) A gravidade das lesões no cóccix pode variar de uma contusão até uma fratura com desvio. Lesões como essa podem ser curadas por conta própria, mas, ainda assim, devem ser diagnosticada e tratadas por um médico.
Esse texto é apenas ilustrativo e para citar algumas das dores do quadril que podem gerar incapacidade para a prática esportiva. Uma vez observada uma dor em que se assemelham às descritas acima, procure um médico para ser feito o correto diagnóstico e tratamento para que o problema não se agrave.
Ana Paula Simões é Professora Instrutora da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Mestre em Medicina, Ortopedia e Traumatologia e Especialista em Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. É Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia; da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte; e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. www.anapaulasimoes.com.br

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Saiba como a musicoterapia atua para melhorar a saúde

09/12/2019 - 12:01

Por: Redação

Saiba como a musicoterapia atua para melhorar a saúde

Cada vez mais benefícios são encontrados no ato de ouvir música e sons. Conheça a técnica e saiba como ela pode trabalhar pela saúde

Crédito: Bruce Mars/PexelsSaiba como a musicoterapia atua para melhorar a saúde
Você já pensou em trocar remédios por música? Pois saiba que, devido à grande quantidade de benefícios observados pelo ato de escutar sons, muitos estudiosos estão encontrando poderes curativos nesta técnica. É a chamada musicoterapia.
A musicoterapia consiste na utilização de sons para tratar problemas físicos, sociais ou psíquicos. É possível ouvir ou mesmo produzir músicas, englobando expressão e movimento. São levadas em consideração, inclusive, as preferências pessoais do indivíduo.
A Faculdade de Medicina da USP, por exemplo, criou um programa de tratamento musicoterapêutico dentro do Grupo de Estudos da Dor, pertencente à divisão de clínica neurológica do Hospital das Clínicas.
De acordo com a equipe responsável, a musicoterapia está sendo empregada como terapia complementar em pacientes com dor crônica “de maneira comprovadamente eficaz e de baixo custo”.
O programa esclarece que, por meio da linguagem musical, a técnica leva ao autoconhecimento sobre as causas que levaram à dor. Foram formados diversos grupos de pessoas em busca de melhorar problemas como ansiedade, depressão, baixa qualidade de vida e excesso de medicamentos. O estudo chegou a resultados bastante positivos.
Crédito: Splitshire/PixabaySaiba como a musicoterapia atua para melhorar a saúde
São utilizados os seguintes métodos: audição (obedecendo as preferências musicais do indivíduo), improvisação (em que o próprio paciente produz sons por meio de instrumentos para expressar sentimentos), recriação e composição musical (que põem o paciente diante dos conflitos internos que levam à dor).

Dependência química

Outra frente de ação em que a musicoterapia está sendo empregada é em relação a dependentes químicos.
Em conjunto com outros tratamentos psiquiátricos e psicológicos, a musicoterapia se mostrou eficaz na redução do estresse e no aumento da autoestima de dependentes químicos, apontou um estudo publicado na “Revista Latino-Americana de Enfermagem” neste ano.
Crédito: Reprodução/Margareth Arthur/Portal de Revistas USP e Valéria Rodrigues/PixabaySaiba como a musicoterapia atua para melhorar a saúde
A experiência aconteceu em uma instituição com 18 dependentes químicos em tratamento no Rio de Janeiro e constatou que a música pode atenuar a fissura durante a abstinência.
Há, ainda, relatos do uso da musicoterapia no tratamento de idosos, parturientes, recém-nascidos e bebês prematuros, crianças portadoras de deficiências, psicóticos, vítimas de estupro e esquizofrênicos. Até pacientes com câncer, Parkinson, hipertensão e Alzheimer estão utilizando a técnica em prol de sua saúde.
A musicoterapia também está sendo empregada para acalmar pacientes em hospitais e salas de espera de consultórios públicos e particulares. Ao que tudo indica, mais uma vez a sabedoria popular se mostrou eficiente. Quem canta, seus males espanta!
Fontes: Neurologia USP e Portal de Revistas USP


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Estudo mostra que ioga e fisioterapia ajudam a aliviar dores e melhoram o sono


Estudo mostra que ioga e fisioterapia ajudam a aliviar dores e melhoram o sono



Evelin Azevedo
ioga e a fisioterapia são abordagens eficazes para o tratamento de distúrbios do sono e dores crônicas nas costas, reduzindo a necessidade de medicação. Este é o resultado de um novo estudo feito por pesquisadores do centro médico acadêmico Boston Medical Center (BMC), dos Estados Unidos.
A pesquisa mostrou melhorias significativas na qualidade do sono um ano após 12 semanas de aulas de ioga ou exercícios fisioterapêuticos, o que sugere um benefício a longo prazo. Além disso, os participantes com melhora precoce da dor depois de seis semanas de tratamento tiveram três vezes e meia mais chances de melhorar o sono após o tratamento completo de 12 semanas, destacando que dor e sono estão intimamente relacionados.
— Problemas de sono são muito comuns em quem tem dor crônica. O ioga e a fisioterapia podem ajudar nas dores musculares, pois quando bem direcionadas, aliviam a tensão sobre a musculatura contraída. Técnicas de alongamento e exercícios de fortalecimento muscular ajudam a manter a postura adequada, o que diminui a sobrecarga na coluna — explica Christianne Martins Bahia, neurologista e vice-presidente da Associação Brasileira de Sono Regional RJ.
O relaxamento muscular facilita a circulação e a limpeza do ácido láctico acumulado na musculatura sob estresse, complementa a especialista:
— Sem dor é muito mais fácil adormecer, pois não há necessidade de ficar horas procurando uma posição ideal. Por sua vez, uma noite bem dormida diminui a percepção dolorosa, ou seja, o sono de boa qualidade diminui a sensação de dor. Além disso, o relaxamento psíquico obtido por técnicas de relaxamento e respiração durante a ioga ajudam a induzir o sono.

Necessidade de remédios fica menor

Segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), aproximadamente 50% dos pacientes com dores crônicas relatam algum problema de sono, como dificuldade para dormir e para o despertar, sendo que esses problemas estão intimamente associados com a gravidade da dor. Os medicamentos para dor no sono e nas costas podem ter efeitos colaterais sérios, e o risco de overdose e morte relacionados aos opioides aumenta com o uso para dormir.
— Identificar maneiras holísticas de tratar essas condições pode ajudar a diminuir a dependência desses medicamentos, além de manter os pacientes mais seguros e confortáveis — diz Eric Roseen, pesquisador do departamento de medicina de família do BMC, que liderou o estudo.
A pesquisa incluiu 320 adultos com dor lombar crônica do BMC e sete centros comunitários de saúde vizinhos. No início, mais de 90% dos participantes sofreram de falta de sono. Eles receberam uma das três terapias diferentes: fisioterapia, ioga semanal ou leitura de materiais educacionais. Foi observado que o ioga e a fisioterapia são igualmente eficazes para reduzir a dor e melhorar o sono.
— A prescrição do exercício terapêutico ou o ioga devem estar ligados às preferências e envolvimento do paciente. Se o indivíduo está disposto a experimentar o ioga, terá inúmeros benefícios. Mas se não se mostrar disposto, melhor começar com os exercícios terapêuticos e experimentar outras modalidades, como o pilates — orienta João Pedro Delgado, fisioterapeuta e instrutor de ioga no Espaço Stella Torreão.





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Dor nas costas pode ser sintoma de doença reumática crônica.

Dor nas costas pode ser sintoma de doença reumática crônica. Entenda

Especialista diz que problema atinge pessoas de qualquer idade, porém é mais comum em idosos; em qualquer situação, é preciso fazer tratamento









Dor nas costas é a segunda causa mais comum de consultas médicas – só perde para o resfriado. Entre 65% e 80% da população mundial tem esse incômodo em alguma etapa da vida, segundo a SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia). A maioria dos casos é de fácil resolução. Porém ela pode ser sintoma de uma doença reumática crônica.
“A maior parte está relacionada a dores musculares ocasionadas por erros de postura e por dormir de mau jeito. Mas alguns casos específicos merecem atenção”, alerta Ari Halpern, coordenador da Comissão Científica da SBR em Coluna Vertebral.
O especialista diz que as dores podem atingir indivíduos em qualquer idade (inclusive crianças), mas são recorrentes em idosos. Ele cita alguns exemplos de quando a dor nas costas requer atendimento médico.
“Se um idoso começa a ter uma dor nova de repente, se for acompanhada de perda de peso e febre, se ocorrer durante a noite e melhorar durante o dia”, afirma.
“Pessoas que tiveram diagnóstico de câncer nos últimos cinco anos e com o sistema imunológico em baixa também devem ficar atentas”, completa.
Essas são situações em que a dor nas costas pode ser sintoma de uma doença reumática crônica. Uma delas é a espondilite anquilosante, uma doença inflamatória e autoimune causada por fatores genéticos e externos.
“[A dor] começa pelas articulações da coluna, mas também pode afetar outros órgãos, a pele e os olhos”, explica Halpern. Segundo ele, é mais comum que os sintomas apareçam por volta dos 20 anos de idade, mas não é raro que se manifestem em pessoas mais velhas.
“Caso não haja tratamento, a espondilite pode causar a perda o movimento das articulações e deformidades”, alerta. O tratamento é feito com remédios específicos, de acordo com recomendação médica.
O reumatologista também destaca a estenose do canal lombar, uma doença degenerativa que atinge idosos. “Eles sentem dores somente na hora de andar, então ficam com a capacidade de locomoção diária limitada”, explica.
O médico alerta que sentir dor nas costas não é algo normal, mesmo no caso de idosos. “Tem gente que acha que a dor e o fato de não conseguir andar faz parte da idade. Mas não, são patologias da coluna que precisam ser tratadas”, ressalta.
Os casos de dores musculares, entretanto, podem ser prevenidos com a prática de atividades físicas, atenção com a postura e hábitos que evitem a obesidade. “Ela causa uma sobrecarga na coluna. É como carregar uma mochila na barriga”, compara o médico.
Na próxima sexta-feira (13), das 10h às 16h, a Sociedade Brasileira de Reumatologia fará um plantão em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na avenida Paulista, para alertar a população de que a dor nas costas pode ser provocada por doenças reumáticas crônicas.
Especialista dá dicas de como evitar a dor nas costas:
Faça exercícios regularmente 

Para se manter saudável, sua coluna precisa de um regime regular de alongamento, fortalecimento e exercícios de condicionamento aeróbico, como natação, yoga, musculação e caminhadas.

De acordo com o neurocirurgião, especialista em coluna, Eduardo Iunes, sem exercício, os músculos podem ficar fracos e sem condicionamento, o que pode levar a dores nas costas e a lesões. Na dúvida, ele orienta que a pessoa procure um especialista para encontra os “exercícios mais apropriados” .

Foto: Thinkstock


Texto original:  http://r7.com/ebZg

Jari cria o Dia da Fibromialgia em Volta Redonda

Jari cria o Dia da Fibromialgia em Volta Redonda

Matéria publicada em 8 de dezembro de 2019, 22:30 horas
Segundo Jari, intenção é esclarecer a população sobre a doença
Volta Redonda – A Câmara Municipal de Volta Redonda aprovou na sessão da última quinta-feira, 05, Projeto de Lei do vereador Jari Oliveira (PSB) que institui no município o Dia da Fibromialgia, a ser comemorado em todo dia 12 de maio. A proposta do vereador inclui a gratuidade no estacionamento público para os portadores da doença, que vão utilizar as vagas já destinadas aos idosos, gestantes e deficientes.
A identificação dos portadores da fibromialgia será feita por cartão emitido pela Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU). “A iniciativa se faz necessária por conta da imensa dor que a doença causa, comprometendo a mobilidade do indivíduo”, justificou.
Além disso, o texto do projeto deixa claro que o Dia Municipal da Fibromialgia deverá fazer parte do calendário oficial de eventos de Volta Redonda.
— Com isso, fica a cargo do Poder Executivo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, promover palestras, debates, aulas e seminários que contribuam para conscientização e divulgação informações referentes à doença — afirmou o vereador.
A fibromialgia é uma doença crônica multifatorial de causas ainda desconhecidas. Definida pelo profissional médico Dráuzio Varela como uma dor crônica que migra para vários pontos do corpo e se manifesta especialmente nos tendões e articulações. Trata-se de uma patologia relacionada com o funcionamento do sistema nervoso central e o mecanismo de suspensão da dor.
— Acredito que a criação do Dia Municipal da Fibromialgia pode minimizar o sofrimento destes pacientes, esclarecendo a população em geral quanto à doença, sintomas e tratamentos — explicou Jari.

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Lei: Pessoas com fibromialgia passam a ter prioridade de atendimento

Lei: Pessoas com fibromialgia passam a ter prioridade de atendimento

Chegou a hora de Mato Grosso do Sul!!!


Imagem: O deputado estadual Pedro Kemp é autor da nova lei
O deputado estadual Pedro Kemp é autor da nova lei
10/12/2019 - 06:22 Por: Heloíse Gimenes   Foto: Luciana Nassar

Foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (10) a Lei 5.450, de autoria do deputado Pedro Kemp (PT), que inclui as pessoas com fibromialgia no rol dos beneficiários de atendimento prioritário. A norma tinha sido vetada pelo Governo do Estado sob a justificativa de ferir o princípio da igualdade. 
A Assembleia Legislativa derrubou o veto e o presidente, Paulo Corrêa (PSDB), promulgou a nova norma, que altera o artigo 1º da Lei 3.530, passando a ter a seguinte redação: As gestantes, as lactantes, as mães acompanhadas por crianças de colo, as pessoas portadoras de deficiência, as pessoas que possuem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e as pessoas com fibromialgia terão atendimento prioritário nos estabelecimentos comerciais, de serviços e similares.
Os estabelecimentos ficam obrigados a fixarem, em local visível, placa com os dizeres: “Atendimento prioritário às gestantes, às lactantes, às mães acompanhadas por crianças de colo, às pessoas com deficiência, às pessoas que possuem Transtorno do Espectro Autista e as pessoas com fibromialgia (Lei Estadual nº 3.530, de 24 de junho de 2008)”.

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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

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10 coisas que eu gostaria de saber antes do meu diagnóstico de fibromialgia

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10 coisas que eu gostaria de saber antes 
do meu diagnóstico de fibromialgia
 
Por  Alison Sabean,  22 de novembro de 2019

A fibromialgia, para mim, é uma doença muito irritante e confusa. É realmente difícil explicar 
isso para pessoas que não entendem, especialmente quando eu não entendo completamente. 
Aqui estão algumas coisas que eu gostaria de saber antes de receber meu diagnóstico:

1.Essa doença fará com que você se sinta ainda mais ansioso do que já está. Quando você 
enevoar o cérebro e tropeçar em suas palavras ou perder sua linha de pensamento, terá 
medo de que as pessoas não o levem a sério.
2.Seu sono ficará muito descontrolado. Você terá dificuldade para dormir à noite e precisará 
tirar uma soneca durante o dia. Muitas vezes você acorda sentindo que foi atropelado por 
um caminhão.
3. Sua motivação irá flutuar - muito. Talvez você não consiga fazer tudo o que deseja, e se 
sentirá culpado por isso.
4. Você aprenderá muito sobre dor, tanto física quanto emocional. Você terá dores em 
lugares aleatórios e não encontrará um remédio eficaz.
5. Você aprenderá a importância do autocuidado. Você descobrirá que precisa prestar 
atenção extra ao seu nível de energia e sentimentos, e honrar os dois com o que eles 
precisam.
6. Você aprenderá que estar em sintonia com seu corpo é realmente benéfico. Como alguém 
com histórico de um distúrbio alimentar, você não entrou em contato com seu corpo e com o 
que ele precisava. Agora é hora de aprender isso.
7. Na mesma nota, você se capacitará com o exercício. Você sabe que isso aliviará a dor e 
fará você se sentir forte, e que não se trata de perda de peso.
8. Você aprenderá a importância da auto-defesa. Quando os médicos o dispensam por não 
haver evidências físicas de uma doença, você não desiste. Mesmo que eles não o demitam, 
eles não conseguirão descobrir o que está errado.
9. O Fibro virá ao lado de outras doenças. Você ficará atolado com outro conjunto de 
sintomas aleatórios não diagnosticados que, novamente, não fazem sentido para os médicos. 
Você perceberá que a fibromialgia pode coexistir com outras doenças e se sentirá 
extremamente frustrado.
10. Você encontrará pessoas que não entendem sua doença. E você percebe que este é um 
momento para educá-los, em vez de ficar com raiva.
11. Você descobrirá sua força ao continuar lutando todos os dias, porque é um lutador. Você 
terá fibromialgia, mas a fibromialgia não terá você. 

Então, se você está vivendo com fibromialgia e sente muitas dessas coisas, não está sozinho. Continue empurrando.