Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Dia do Psicólogo: nossa gratidão à Dra Daniela Quueirós Psicóloga e Voluntária Benemérita

Lembrem-se de quem tem sempre uma palavra amiga e um sábio conselho para aqueles momentos em que nada parece ter solução.
Feliz Dia do Psicólogo!
27 de Agosto
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Profissionais da Unesc conhecem a realidade de quem convive com a fibromialgia


Profissionais da Unesc conhecem a realidade de quem convive com a fibromialgia

Por Redação Em 25/08/2020 às 19:27 
 
Rosimar da Silva compartilhou sua história com profissionais da Unesc 

Feliz, dedicada ao trabalho e sorridente. Assim Rosimar da Silva descreveu sua vida antes da fibromialgia. Há 15 anos tudo mudou, ela passou a sentir dores diárias, cansaço físico extremo e uma grande pressão psicológica. Toda sua história foi compartilhada, na tarde desta terça-feira, dia 25, com a equipe do CER (Centro Especializado em Reabilitação) da Unesc, composta por profissionais que atuarão no Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia.

Com um diálogo de fortes colocações e relatos de dores no corpo desde o momento que acordou, o dia de Rosimar foi marcado por uma conquista: ter uma sala repleta de profissionais dispostos a ouvi-la, entendê-la e, posteriormente, dedicar todo conhecimento absorvido no tratamento de outras pessoas. “Estou aqui hoje, mas sinto dores em toda as partes do meu corpo. Ainda assim fiz questão de estar presente e contar que, há muitos anos, a fibromialgia roubou minha vida. Eu era uma mulher feliz, que ria o tempo todo e trabalhava muito”, contou.

O momento foi evidenciado com tanta importância e admiração por parte da equipe do CER, que até quem estava em férias decidiu participar. A psicóloga Suzamara Vieira se fez presente via Google Meet, com ajuda dos colegas que transmitiram a conversa. “É muito importante ter este contato. Uma oportunidade para aprender e estarmos preparados para o futuro”, frisou.

E a proposta destacada por Suzamara foi de fato o objetivo do momento. A Unesc e o poder público de Criciúma, por meio da Câmara de Vereadores e da Secretaria Municipal de Saúde, concretizaram no início de agosto a implantação do Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia, previsto para estar em atividade em setembro. “Antes de iniciarmos esses atendimentos, acreditamos na importância de conhecer um pouco mais sobre a realidade de quem convive com a fibromialgia. A ideia desta oportunidade é realmente de uma roda de conversa, para entender e compartilhar conhecimentos e ofertar um serviço de alta qualidade”, explicou fonoaudióloga Leyce da Rosa, que conduziu a tarde.

Tita Belolli foi o vereador que propôs a implantação do Ambulatório, após rosimar procurá-lo na Câmara. O líder do legislativo foi convidado para participar do evento, e evidenciou a importância do momento. “É um projeto pioneiro em Santa Catarina e que será referência para o Brasil. Estamos muito felizes de participar e presenciar do nascimento de mais uma iniciativa da nossa Unesc, além de outras várias ações positivas desenvolvidas em nossa região”, afirmou.

Pela complexidade da síndrome que afeta também a saúde mental, o serviço, único no Sul catarinense, poderá usufruir da estrutura e expertise da Unesc em todas as etapas do tratamento - Fisioterapia, Nutrição, Psicologia e outras áreas. “Tudo que o fibromiálgico precisa é um pouco de carinho. Ele acorda todos os dias pensando se vale a pena viver, se está atrapalhando a vida das outras pessoas. Tenho certeza que este espaço proposto na Unesc terá impactos positivos e relevantes na vida destas pessoas”, comemorou Rosimar.

Colaboração: Assessoria de Imprensa Unesc - Aicom - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing


texto original
http://www.engeplus.com.br/noticia/educacao/2020/profissionais-da-unesc-conhecem-a-realidade-de-quem-convive-com-a-fibromialgia

Prefeito veta projeto que reserva vagas de estacionamento e fila preferencial para pessoas com fibromialgia em Juiz de Fora


Pessoas com fibromialgia podem ter direito a atendimento prioritário em Juiz de Fora — Foto: Reprodução
Pessoas com fibromialgia podem ter direito a atendimento prioritário em Juiz de Fora — Foto: Reprodução 

O prefeito Antônio Almas (PSDB) vetou nesta terça-feira (25) Projeto de Lei (PL) que prevê a reserva de vagas de estacionamento para pessoas diagnosticadas com fibromialgia, além do direito a fila preferencial em Juiz de Fora. A proposta havia sido aprovada em julho pela Câmara Municipal.
De acordo com o chefe do Executivo, não cabe ao Município legislar sobre a matéria, tendo em vista ainda que a doença não consta entre as elencadas na Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência ou na lei que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica.
Além disso, Almas destacou que o projeto extrapolou as funções do Legislativo, uma vez que no Artigo 3º indicava que caberia ao Poder Executivo a atualização fiscalizatória da proposta.
"Desse modo, a atuação do Poder Legislativo exorbitou as suas funções. Isso porque ações que demandam atos inerentes à gestão administrativa, envolvendo etapas como direção, organização e execução de atos de governo, bem como as que criam atribuições ou despesas para órgãos do Poder Executivo, não podem ser objeto de propositura deflagrada pelo Poder Legislativo", justificou.
O projeto vetado retorna à Câmara Municipal para análise e possível derrubada do veto do prefeito.

Projeto de Lei

De acordo com o autor do projeto, vereador Rodrigo Mattos (Cidadania), as pessoas com fibromialgia podem sofrer dores fortes por todo o corpo durante determinado tempo, ou sensibilidade nas articulações, músculos e tendões.                                                                                                      
“Além da dor, o paciente pode apresentar distúrbios do sono, fadiga, dores de cabeça, depressão e ansiedade”, justificou.
A proposta determina ainda a obrigatória a reserva de 2% das vagas nos estacionamentos públicos e privados, assim como o direito às filas preferenciais.
A pessoa que tem o diagnóstico terá o direito assegurado mediante apresentação de cópia do laudo médico devidamente assinado, junto com a Carteira de Identidade ou outro documento com foto expedido por órgão público.

texto original
https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/08/25/prefeito-veta-projeto-que-reserva-vagas-de-estacionamento-e-fila-preferencial-para-pessoas-com-fibromialgia-em-juiz-de-fora.ghtml

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

A terapia de realidade virtual pode reduzir a dor crônica em casa




09 de julho de 2020

Por Pat Anson, Editor PNN

A realidade virtual (RV) terapêutica pode reduzir a dor crônica, melhorar o humor e ajudar as pessoas a dormir, de acordo com um pequeno estudo com 74 pacientes que vivem com fibromialgia ou dor lombar crônica.

A pesquisa, publicada online no JMIR-FR, é uma das primeiras a examinar a eficácia da terapia de RV quando auto-administrada em casa por pacientes com dor crônica. Foi financiado pela AppliedVR, uma empresa com sede em Los Angeles que está desenvolvendo conteúdo terapêutico de RV para ajudar a tratar a dor, depressão, ansiedade e outras condições.

“Pessoas com dor crônica muitas vezes têm acesso limitado a tratamento abrangente para a dor, que inclui medicina comportamental baseada em habilidades. Testamos se a RV autoadministrada em casa seria uma terapia eficaz para a dor crônica ”, disse Beth Darnall, PhD, psicóloga da dor que é consultora científica chefe da AppliedVR.

“Encontramos alto envolvimento e satisfação, combinados com reduções clinicamente significativas na dor e baixos níveis de efeitos adversos, apoiam a viabilidade e aceitabilidade para a RV baseada em habilidades em casa para dor crônica.”

Os participantes do estudo receberam fones de ouvido de RV e foram instruídos a ter pelo menos uma sessão diária durante 21 dias. Metade dos pacientes ouvia apenas programas de áudio, enquanto a outra metade assistia a programas “virtuais” nos quais podiam nadar com golfinhos, jogar ou mergulhar em belas paisagens.

Os programas são elaborados para ajudar os pacientes a aprender como controlar sua dor e outros sintomas usando terapia cognitivo-comportamental (TCC) para distraí-los e fazer com que sua dor pareça menos importante.

Uma amostra do que eles viram pode ser vista neste vídeo: (no início do texto)

No final do estudo, 84 por cento dos pacientes relataram que estavam satisfeitos com a terapia de RV, que funcionou significativamente melhor do que o formato apenas de áudio na redução de cinco indicadores principais de dor:

    A intensidade da dor reduziu em média 30%

    A atividade física melhorou 37%

    Humor melhorou 50%

    Sono melhorou 40%

    Estresse reduzido em 49%

Estudos anteriores de RV apresentaram resultados semelhantes, mas se concentraram amplamente em pacientes em hospitais e clínicas.

“Este estudo é uma etapa fundamental para o avanço de uma terapêutica digital clinicamente comprovada, não invasiva e segura, como a RV para dor crônica, e demonstra que nossa plataforma é viável e eficaz”, disse Josh Sackman, cofundador e presidente da AppliedVR.

“Viver e controlar a dor crônica diariamente pode ser um desafio debilitante e caro, e muitos pacientes que sofrem dela podem se sentir desesperados e desesperados por qualquer alívio. Portanto, à medida que nos envolvemos e aceleramos pesquisas clínicas mais profundas, queremos que eles saibam que estamos comprometidos em fazer da RV um padrão reembolsável de tratamento para a dor. ”

Os produtos AppliedVR estão sendo usados ​​em centenas de hospitais, mas atualmente estão disponíveis apenas para profissionais de saúde. A empresa recentemente fez uma parceria com a Universidade da Califórnia em San Francisco para estudar como a terapia de RV pode melhorar o atendimento ao paciente em populações carentes.

A AppliedVR também está conduzindo dois ensaios clínicos para verificar se a terapia de RV pode reduzir o uso de medicamentos opióides para dor aguda e crônica. O Instituto Nacional de Abuso de Drogas concedeu recentemente quase US $ 3 milhões em bolsas para financiar os testes.

A empresa está atualmente recrutando pacientes com dor lombar crônica para um teste de terapia de RV de 8 semanas. Fones de ouvido e outros materiais serão enviados gratuitamente aos participantes em suas casas. Nenhuma visita pessoal é necessária.

texto original
https://www.painnewsnetwork.org/stories/2020/7/9/virtual-reality-therapy-reduces-chronic-pain-at-home


Guia de um cara para amar uma mulher com fibromialgia





Fazer tudo isso, ou algumas dessas coisas, pode ajudar as mulheres da sua vida, não importa a relação ou idade, a se sentir melhor e a se sentir melhor consigo mesmas.

8 de julho de 2020 por Jade Bald

Talvez você trabalhe com alguém ou tenha um amigo que a tenha. Talvez você namore ou seja casado com uma mulher que a tenha. Talvez você tenha uma irmã, sobrinha ou mãe que a tenha. Talvez sua neta ou filha tenha.

Estou falando sobre uma condição de saúde chamada fibromialgia.

Atinge mulheres e homens de todas as cores, todas as esferas da vida e níveis de condicionamento físico.

Eu sei porque escrevo isso por experiência própria com a doença.

Eu nunca fui uma garota festeira. Eu era uma fanática por exercícios físicos, uma caminhante e uma comedora limpa (em retrospecto, acredito que tinha ortorexia, ou a obsessão por uma alimentação limpa). Eu sou a epítome de uma virginiana! É por isso que foi tão surpreendente quando minha vida mergulhou em um abismo escuro quando eu tinha 25 anos, e tenho estado desolada nos últimos cinco anos (eu faço 30 em dois meses e meio).

É uma síndrome abrangente que afeta principalmente mulheres, entre as idades de 20-55, mas há casos em que homens, idosos e crianças a contraem. A patologia não é clara. Alguns médicos dizem que é causado por disfunção do sono, outros dizem que é um problema relacionado ao estresse, alguns dizem que é um problema de processamento de dor no cérebro e outros dizem que é uma disfunção intestinal e mitocondrial.

Todos concordam que está relacionado a algum tipo de trauma físico, como ser implantado no exército. Ou pode acontecer após uma grande queda, um acidente de carro, uma grande infecção ou mesmo após o parto. Em outros casos, porém, começa após um grande estressor emocional ou após um estresse emocional crônico de longo prazo. Além disso, uma grande proporção de pacientes com essa condição, frequentemente, relata um apego emocional pobre a seus cuidadores na infância e, geralmente são vítimas de algum tipo de abuso infantil, seja físico, sexual ou emocional.

Também há 15-20 por cento da população, chamada de Pessoas Altamente Sensíveis (HSPs sigla em inglês), que são extremamente suscetíveis às consequências de serem criados em um ambiente que, evita emoções e é provável que contraiam a doença. Com seus sistemas nervosos e cérebros extremamente sensíveis e estresse constante, é uma receita para o desastre. Sem mencionar ser abertamente empático e assumir os problemas de todos - em essência, agradar as pessoas - e ignorar suas próprias necessidades.

Os três principais sintomas da fibromialgia (ou fibro, para abreviar) são:

-sono pobre e não reparador

- dor / rigidez por toda parte

- fadiga diurna

Eles são os três sinais cardeais, mas geralmente são acompanhados por sintomas comórbidos desagradáveis, como síndrome do intestino irritável (SII), dores de cabeça, zumbido, problemas de visão, náuseas, períodos dolorosos e problemas de concentração. O único "tratamento" que os médicos têm em mãos são produtos farmacêuticos, principalmente antidepressivos, mas alguns outros medicamentos, como anticonvulsivantes e tranquilizantes, são os remédios mais comuns.

Com isso dito, muitos pacientes descontinuam seu uso depois de experimentar efeitos colaterais negativos ou o efeito que isso tem em suas carteiras (afinal, doenças crônicas significam uma redução na receita e as prescrições são caras). A medicação também causa mais problemas no futuro (vícios e tolerância vêm à mente) e os medicamentos são uma parte de todo o quadro.

Os médicos sugerem que os pacientes façam exercícios diários de baixo impacto (como caminhada ou tai chi), reduzam os níveis de estresse, pratiquem bons hábitos de sono, consultem um terapeuta (ou pratiquem plena consciência, meditação e pensamento positivo) e comam bem. Nesse sentido, torna-se bastante frustrante por si só, fazer isso constantemente para sobreviver no dia a dia. Os pacientes precisam ser funcionários, cônjuges, pais e amigos e, muitas vezes, esses papéis são difíceis de cumprir quando estão com dor ou fatigados 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Isso leva ao afastamento social quando a família, amigos, colegas de trabalho e empregadores não acreditam no paciente. Esse retraimento social então se transforma em ansiedade (como catastrofização) e depressão. Observe que a depressão não está relacionada aos níveis de serotonina, mas o estresse de longo prazo esgota esses níveis, deixando o indivíduo com níveis baixos de serotonina. Além disso, conforme as finanças diminuem, isso pode adicionar mais pressão sobre o indivíduo e sua família e, por sua vez, causar mais estresse. Quando os medicamentos e os médicos não funcionam, os pacientes procuram rotas alternativas de cuidados, como homeopatia, hidroterapia, ioga, adaptógenos de ervas , cannabis e suplementação de amino. No entanto, esse processo pode se tornar frustrante (e caro) porque o caminho para a recuperação é longo e cansativo, com todo o processo feito por tentativa e erro. Fibro é uma coisa inconstante, com algumas coisas não funcionando para algumas pessoas e vice-versa.

A vida com fibro não é bonita nem divertida, como alguns de vocês devem saber por terem amigos, colegas de trabalho e família com essa condição indescritível. Tenho certeza de que dói ver uma mulher antes ativa e amante da vida tornar-se letárgica, inquieta e sofrida. Se você se importa e ama qualquer mulher que tenha essa condição, ela adoraria se você fizesse o seguinte:

 ♥ distraia-nos (conte-nos histórias engraçadas, faça piadas, etc)

* quanto mais felizes, menos dor sentiremos

♥ tente não perguntar quanta dor estamos sentindo, lembretes como esse não ajudam

* quanto mais nos concentramos na dor, mais a experimentamos

♥ dê-nos uma massagem nos pés, prepare-nos um banho, compre a revista favorita, que lemos com frequência

* pequenos presentes podem nos ajudar a nos sentir apreciados e amados, apesar do quanto não nos amamos algumas vezes

♥ não espere que digamos 'sim' a tudo

* temos uma quantidade limitada de energia e, dependendo de nossas fases na vida, nossos empregos, nosso estilo de vida, e se temos pequenos seres para cuidar, precisamos reservar tanta energia para os eventos maiores da vida. Não podemos ir a todos os concertos que você deseja.

♥ faça as coisas por conta própria.

* você não deve ter que desistir de seus hobbies, seus amigos, seus interesses, para estar lá para nós. Agradecemos o que você faz, que você está lá, mas em troca, percebemos que você ainda é uma pessoa livre. Existem muitas histórias por aí de maridos / namorados rompendo com seus cônjuges / namoradas com doenças crônicas porque eles perderam sua identidade no relacionamento. Apenas não faça isso. Em vez disso, saia com os amigos, visite seu irmão ou pai no interior do estado, faça um retiro com colegas de trabalho. Tenho certeza que ela apreciaria o tempo para si mesma e convidaria as meninas para uma noite ou passaria o fim de semana cuidando de si mesma.

♥ Lembre-a de arranjar um tempo para si mesma quando se esticar muito com as atividades

* às vezes podemos ficar muito envolvidas e, esquecer que não estamos funcionando com os tanques cheios - precisamos de alguém para dizer 'sente-se, você fez o suficiente por agora. Você quer um sinalizador? '.

♥ texto / e-mail / tweet / escreva em sua parede e diga a ela o quão incrível / bonita / engraçada / inteligente ela é, apesar de tudo que está passando!

* Faça isso de vez em quando, apenas para manter o fator surpresa alto. Essas pequenas mensagens podem tornar um dia bom ‘incrível’ ou um dia ‘ruim’ ‘ok’.

♥ seja educado sobre isso e ajude a defender sua condição para os descrentes (só faça isso se ela pedir ajuda)

* Existem centenas de milhares de recursos por aí (podcasts, canais do Youtube, blogs, sites, ebooks, documentários, grupos do Facebook, etc). Você não apenas valida a experiência dela e se torna educado, mas também ajuda a esclarecer outras pessoas que, de outra forma, não acreditariam nela.

Fazer tudo isso, ou algumas dessas coisas, pode ajudar as mulheres da sua vida, não importa a relação ou idade, a se sentir melhor e a se sentir melhor consigo mesmas.


texto original
https://goodmenproject.com/featured-content/a-guys-guide-to-dating-a-woman-with-fibromyalgia-kpkn/

terça-feira, 25 de agosto de 2020

FIBROMIALGIA: Precisamos falar disso...

Apesar de todo o sofrimento... não pode haver falta de interesse por parte do paciente..nem para ser a parte ativa no tratamento multidisciplinar e, muito menos de lutar  por seus benefícios e direitos!

Tudo tem sido muito novo em nosso país e, existem benefícios que já são oferecidos em algumas localidades; como cidades e Estados. Aliás, nossos projetos são tão bons que muitas associações as copiaram!

Diga-se de passagem... projetos maravilhosos, que já trouxeram alívio para milhares de Fibromiálgicos em nosso país.

É possível!
É muito possível fazer acontecer e, cada um de nós têm essa responsabilidade!

Então vem com a gente nesta jornada do conhecimento e luta!

Afinal, Abrafibro... sempre perto de você!

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Créditos:
Foto: @renatoaraujofotografia
Modelo: @nubiaraquelmoraes
Produção: @simoneelibombardi

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

APROVADO PL DE ATENDIMENTO PRIORITÁRIO PARA PORTADORES DE FIBROMIALGIA

 

 

Foi aprovado, por unanimidade, na Assembleia Legislativa de Sergipe, o projeto de Lei Nº 193/2019, de autoria do deputado estadual Capitão Samuel. O PL dispõe sobre a obrigatoriedade de atendimento prioritário aos portadores de fibromialgia e sobre a inclusão do símbolo da doença nas placas ou avisos de atendimento prioritário dentro do estado de Sergipe.

A fibromialgia é uma doença silenciosa e não detectável em exames laboratoriais. Muitas vezes é encarada como um transtorno apenas psicológico, mesmo quando as dores constantes geram até depressão no doente.
Por Anne Isabelle

 Fonte: http://www.faxaju.com.br/index.php/2020/08/20/aprovado-pl-para-atendimento-prioritario-para-portadores-de-fibromialgia/

Câmara de Taubaté aprova atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia



Câmara de Taubaté aprova atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia

Um projeto de lei aprovado pelos vereadores no dia 11 pretende garantir às pessoas com fibromialgia o atendimento preferencial e a utilização de vagas reservadas em estacionamentos em Taubaté. O órgão municipal de trânsito fica responsável pela identificação e credenciamento dos beneficiários.
Aprovado em primeira votação, o projeto de lei nº 10/2020, de autoria do vereador Douglas Carbonne (DEM), depende de segunda votação e sanção do prefeito para que se torne lei.
A fibromialgia é uma síndrome comum, na qual a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles. Junto com a dor, a fibromialgia também causa fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.
Emenda apresentada pela vereadora Gorete (DEM), e aprovada com o texto, faz correção redacional.
Adiamento
Foi adiada a votação do projeto de lei nº 14/2020, de autoria do vereador Alexandre Villela (PSD), que obriga o controlador de pragas domésticas a apresentar folheto informativo das providências a serem adotadas antes, durante e após a aplicação de produtos domissaneantes, visando à segurança de pessoas e animais.




Fonte: https://www.diariodetaubateregiao.com.br/dt/camara-de-taubate-aprova-atendimento-preferencial-a-pessoas-com-fibromialgia/

"Premiação ANCEC"

 No último dia 23 foi ao ar pela Rede Premium TV, a premiação do  escritório Jaques Advocacia, do Dr Gilberto Orsolan Jaques, profissional voluntário e Diretor Jurídico na Abrafibro,  junto a ANCEC - Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação. Nesta data foi concedido  o "Selo de Referência Digital de 2020".

Tal premiação advém em razão da PANDEMIA CORONA VÍRUS COVID 19. Foram homenageados aqueles que se destacaram na inserção de tecnologias para continuidade na prestação de serviços.

Nesta toada, há tempos De Gilberto vêm investindo em recursos tecnológicos de ponta, para que a produtividade continuasse. Graças ao fato dos tribunais já terem criado há anos o processo digital, promovendo apenas adaptações para videoconferências, o resultado foi extraordinário sendo que, poucas ações tiveram retardado em seu curso e, em sua maioria tramitaram normalmente. E ainda, acima de tudo acreditaram que tais tecnologias vieram para ficar e irão acrescentar maior rendimento aos trabalhos perante os tribunais. Estarem preparados para um mundo tecnológico novo e terem como missão a cada dia investir em conhecimento e ferramentas para que o resultado dos trabalhos, para que se aperfeiçoem diuturnamente. 

Esta premiação culmina esforços e a excelência deste profissional e de sua Equipe.
Nós da Abrafibro parabenizamos este ser humano e excelente profissional.
Este é o caminho Dr Gilberto Jaques... excelência em equipamentos, profissionalismo e humanização.
Nossos Parabéns!

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Sintomas de fibromialgia podem ser acentuados durante isolamento


Uma dor perturbadora. Assim é definida a fibromialgia por aqueles que sofrem dessa doença.

A síndrome que atinge cerca 2,5% da população brasileira, segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED),  ainda tem a sua causa não bem estabelecida pela medicina, mas sabe-se que se trata de uma doença caracterizada por dores difusas envolvendo músculos, tendões e ligamentos, acompanhada de fadiga, sono não reparador, rigidez matinal e alterações do humor. Na quarentena, esse sintomas tendem a se acentuar nos portadoras da doença.

A doença atinge, predominantemente, mulheres entre 35 e 44 anos. Layss Monteiro, 30, é professora e foi diagnosticada com fibromialgia aos 22 anos. “Ter fibromialgia é, literalmente, viver um dia de cada vez. Você não sabe como vai acordar, se vai acordar sentindo mais ou menos dor. Nesse momento de pandemia, o emocional tem sido muito afetado e quanto mais nervosismo, maiores são os sintomas no meu caso. Antes da pandemia eu fazia pilates, porém com as medidas de distanciamento ficou inviável. Tenho optado por fazer alongamentos em casa”, afirma a professora.

“A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica que traz grandes impactos na qualidade de vida do indivíduo. Há uma alteração no sistema modulatório da dor, é como se o sistema cerebral que regula a dor ficasse super sensível aos estímulos externos”, explica o médico especialista em dor crônica, André Félix.

De acordo com o especialista, a dor afeta principalmente a musculatura, trazendo outros sintomas como cansaço, alterações na memória e sintomas de ansiedade e depressão, como também pode ser acompanhada de outras alterações, como intestinais. “Neste período de isolamento social a saúde física e mental necessita de uma atenção especial neste grupo de paciente, todo o estresse provocado, seja pela ansiedade e inatividade física, contribui para novas crises álgicas.”, afirma André.

A boa notícia é que alguns hábitos podem diminuir o aparecimento das dores. “Atividade física, por exemplo, incentiva à liberação de substâncias do próprio organismo que agem como analgésicos naturais, como a endorfina, que dá a sensação de relaxamento e gera bem-estar. Além disso, os exercícios também realocam as fibras nervosas que estão envolvidas na sensação da dor”, recomenda.

No entanto, o médico ressalta que o melhor caminho é combinar a mudança no estilo de vida com o tratamento interdisciplinar, que é composto por vários profissionais, que trabalham juntos em prol da melhora de cada paciente. “Dentro do tratamento interdisciplinar para fibromialgia, recursos como fisioterapia especializada, psicoterapia, dieta anti-inflamatória, atividade física e acupuntura podem trazer ganhos significativos na melhora dos sintomas da fibromialgia” finaliza o especialista em dor crônica.



texto original
 https://esbrasil.com.br/sintomas-de-fibromialgia-podem-ser-acentuados-durante-isolamento/

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Reivindicação dos Fibromiálgicos à Defensoria Pública do Maranhão

 Reivindicação dos Fibromiálgicos à Defensoria Pública do Maranhão 


Reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 20 de agosto de 2020, na Defensoria Pública, em São Luis, a Vice Presidente da Abrafibro e representante do Grupo de Apoio Fibromialgia Maranhão, Simone Eli Bombardi; a representante e assessora publicitária do vereador Ricardo Diniz, Ingrid e o Exmo. Defensor Público da Saúde, Dr. Cosmo Sobral.


A pauta da reunião teve como objetivo os tratamentos multidisciplinares a serem ampliados no Estado do Maranhão, conforme a solicitação dos fibromiálgicos e do G. A. Fibromialgia Maranhão  e Fibromialgia Maranhão .


A iniciativa visa desafogar o atendimento médico ofertado, que hoje chega a ter uma fila de espera acima de 2 anos, para atendimento no Centro de Referência do Estado, a "Casa da Dor".


"Quem tem dor, tem pressa!" Saúde é um direito de todos! E o acompanhamento precisa ser frequente e especializado, para que os pacientes acometidos possam ter acesso e condições para gerenciar os sintomas da Fibromialgia.


Muitas reuniões ainda estão por vir, muitos alinhamentos precisam ser discutidos entre a Semus da Prefeitura de São Luis e o Governo do Estado do Maranhão para que o paciente tenha um atendimento digno para sua saúde.

Acompanhem! 


A Abrafibro agradece a todos os envolvidos  na causa dos fibromiálgicos e, se coloca

à disposição para quaisquer esclarecimentos.


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As temperaturas afetam a fibromialgia



Le temperature possono influire sulla percezione del dolore in pazienti con fibromialgia e sindrome dolorosa regionale secondo un nuovo studio

23 de abril de 2020 por CorNaz

As temperaturas podem afetar a percepção da dor em pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional de acordo com um novo estudo

Pessoas com dor crônica geralmente relatam que seus sintomas são exacerbados por condições climáticas, como resfriado. Alguns estudos descobriram que essa sensibilidade à temperatura ambiente é relatada com mais frequência por pessoas com fibromialgia do que outras condições de dor. Um estudo publicado na Pain Medicine descobriu que ambos os pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional complexa podem ter gatilho ou aumento da dor após temperaturas ambientes frias ou quentes.

Os autores do trabalho apontam que, em sua experiência, pessoas com síndrome de dor regional complexa (CRPS) relatam sensibilidade ao clima e à temperatura. No entanto, a pesquisa sobre esse tópico é esparsa e não está claro se a natureza é diferente da das pessoas com fibromialgia ou outras condições de dor.

Além disso, a impressão dos autores é que as pessoas com SDCR ou fibromialgia às vezes indicam com curiosa especificidade as temperaturas em que seus sintomas pioram. Para avaliar se há suporte empírico para essas observações, este grupo de pesquisadores britânicos recentemente coletou dados sobre a sensibilidade à temperatura ambiente como parte de uma pesquisa online maior sobre mudanças corporais e fatores ambientais.

A pesquisa foi divulgada por meio de associações de pacientes, mídias sociais e boca a boca de amigos e familiares. Foram coletadas 2.200 respostas, das quais 1.501 (68,23%) foram incluídas. A exclusão foi baseada na idade menor de 16 anos (N = 13), dados ausentes (N = 666), respostas inconsistentes (N = 6) e entradas duplas (N = 14).

Os entrevistados foram designados a um dos cinco grupos, dependendo se relataram sentir dor na maioria dos dias por três ou mais meses e dependendo de seus diagnósticos ou deficiências relatadas: CRPS (N = 339), fibromialgia (N = 409), CRPS e fibromialgia ("fibromialgia CRPS"); N = 79), controles sem dor (N = 280) e controles sem dor (N = 394) (dados suplementares).

Já as perguntas sobre a temperatura ambiente foram feitas de maneira específica, separando a temperatura "fria" ou "quente" e se esta gerava dor, desconforto ou angústia. Os entrevistados nos grupos de dor também foram questionados se a pior dor foi desencadeada por frio ou calor ("intensificador de dor").

Os grupos em relação às proporções de respondentes que relataram sensibilidade ao frio ou calor (usando a correção de Bonferroni para comparações post hoc) foram então comparados por testes estatísticos. No geral, uma alta porcentagem de pessoas com SDCR e / ou fibromialgia relatou uma intensificação da dor após frio ou calor e como um gatilho para dor, desconforto e angústia em comparação com controles que não sentiram dor.

Entre os grupos de CRPS e fibromialgia, não houve diferença entre as proporções de pessoas com CRPS, fibromialgia e fibromialgia + CRPS que relataram intensificação ou desencadeamento de dor, desconforto ou angústia após o resfriado. No entanto, surgiram diferenças entre esses três grupos em relação ao calor / calor intenso.

Pessoas com CRPS (com ou sem fibromialgia) relataram mais frequentemente intensificação ou desencadeamento da dor em conjunto com clima intenso / quente do que pessoas com fibromialgia sozinha. Pessoas com fibromialgia relataram mais frequentemente o desconforto desencadeante após um clima intenso / quente do que pessoas com SDRC. Os resultados foram substancialmente os mesmos quando corrigidos para covariáveis ​​diferentes (dados suplementares).

Depressão, ansiedade, duração da dor em anos, horas de dor por dia, número de diagnósticos relacionados à dor e gênero foram preditores adicionais de sensibilidade ao clima.

Os autores observam que na SDCR pode ser feita uma dissociação entre "quente" e "calor intenso", com maior contribuição dos mecanismos inflamatórios para o subtipo de calor intenso.

Potencialmente, a sensibilidade às condições climáticas difere entre esses subtipos. Pesquisas futuras são necessárias para investigar as diferenças potenciais entre os subtipos com mais profundidade. Os entrevistados foram então solicitados a indicar as temperaturas de forma mais ou menos precisa em que ocorreu a intensificação / desencadeamento da dor, desconforto ou angústia.

Em comparação com controles sem dor, os entrevistados com CRPS e / ou fibromialgia forneceram mais frequentemente temperaturas específicas. O limiar de temperatura para clima quente / quente intenso além do qual dor, desconforto ou angústia foi desencadeado foi menor para pessoas com SDCR ou fibromialgia do que para controles sem dor.

A pesquisa incluiu uma pergunta adicional na qual os entrevistados poderiam listar quaisquer intensificadores de dor ou desconforto adicionais. Um número ligeiramente maior de pessoas com CRPS e / ou fibromialgia relatou outros fenômenos climáticos, como intensificadores / desencadeadores do que controles indolores (CRPS da fibromialgia: 1,3% / 3,8%; CRPS: 5,6% / 5,9 %; fibromialgia: 3,2% / 3,2%; controles com dor 2,9% / 2,9%; controles sem dor: 0). Estas diziam respeito principalmente à umidade, mudanças na pressão barométrica e tempestades (trovões).

Os pesquisadores concluíram que essas descobertas confirmam a suspeita inicial de exacerbação dos sintomas dolorosos em pessoas com SDCR em paralelo com mudanças na temperatura ambiente em uma extensão amplamente comparável a pessoas com fibromialgia e em maior extensão do que pessoas com outras condições de dor. .

Pessoas com SDRC relataram com mais frequência que o clima quente / quente intenso aumenta ou desencadeia dor, enquanto um número maior de pessoas com fibromialgia relatou que calor / calor intenso desencadeia desconforto.

Esses resultados mostram que a diferença entre dor, desconforto e angústia é útil, pois muito provavelmente todos afetam negativamente a qualidade de vida e são fatores importantes a serem considerados em estudos futuros.

Em conclusão, os entrevistados com SDCR e / ou fibromialgia relataram ser mais sensíveis tanto ao frio quanto ao calor / calor intenso do que os controles sem dor.

Esses resultados reforçam a importância de considerar as crenças sobre a sensibilidade à temperatura de pessoas com SDCR e fibromialgia para identificar pessoas sensíveis aos agentes atmosféricos, a fim de preparar estratégias para lidar com eles.

texto original
https://www.corrierenazionale.it/2020/04/23/le-temperature-influiscono-sulla-fibromialgia/

10 hábitos diários para aliviar a dor crônica



Mature women using hula hoops in exercise class 
Exercício

É um Catch-22: Você está sofrendo, então não se exercita; mas sem exercícios, você pode perder o tônus e a força muscular, piorando a dor. Felizmente, mesmo os exercícios leves liberam endorfinas, as substâncias químicas do cérebro que fazem você se sentir bem, que elevam o humor e bloqueiam a dor. Pergunte ao seu médico se exercícios aeróbicos, de fortalecimento ou de alongamento podem dar ao seu corpo o impulso - e o alívio - de que ele precisa.

(catch-22 = círculo vicioso)

 

Mature woman with eyes closed leaning against tree
Pratique o relaxamento

Parece tão óbvio, mas poucos de nós realmente perdemos tempo para parar o que estamos fazendo e acalmar nossas mentes. As técnicas de controle do estresse, como respiração profunda, meditação e biofeedback, relaxam o corpo, o que ajuda a aliviar a dor. Fale com seu médico para saber mais. Enquanto isso, diminua a velocidade, feche os olhos ... inspire ... expire.

Sleeping woman with empty wine glass near bed 

Evite álcool

Você precisa de uma boa noite de sono para ajudar a aliviar o estresse que a dor coloca em seu corpo. Embora uma bebida possa ajudá-lo a adormecer, quando o álcool se decompõe em seu corpo, leva a um sono superficial, encurta o tempo importante do sono REM e pode até acordá-lo. Resultado: uma noite menos repousante.



Invitation to stay home on silver tray 

Parar de fumar
Algumas pessoas encontram alívio temporário do estresse e da dor com uma fumaça rápida. A ironia é que fumar pode realmente aumentar sua dor a longo prazo. Ele retarda a cura, piora a circulação e aumenta a chance de problemas degenerativos de disco, uma causa de dor lombar. Pergunte ao seu médico sobre programas e medicamentos para largar o vício.



Mature woman chopping salad on cutting board 

Coma bem

Você quer fazer tudo o que puder para ajudar seu corpo, não atrapalhá-lo. Uma maneira de manter seu corpo forte é uma dieta nutritiva. Comer bem aumenta o açúcar no sangue, ajuda a manter o peso saudável, diminui as chances de doenças cardíacas e ajuda na digestão. Tenha como objetivo uma dieta rica em produtos frescos, proteínas com baixo teor de gordura e grãos inteiros.


Woman writing in diary in sunlight at home 

Diário

Ajude seu médico a ajudá-lo. No final de cada dia, registre uma "pontuação de dor" entre 1 e 10. Em seguida, anote o que você fez naquele dia e como essas atividades o fizeram sentir. Traga o diário para sua próxima consulta. Pode dar a seu médico percepções para que ele possa entender melhor sua dor e tratá-lo com mais eficácia.



Invitation to stay home on silver tray 

Dê a si mesmo um tempo de descanso

Não force demais. Estabelecer limites. Isso pode significar dizer "não" a eventos como festas quando você precisar do descanso. Pode ser a reserva de massagens regulares. Ou marcar um jantar inquebrável com bons amigos para animar seu espírito. O modo como cuida de você é algo exclusivo de você - e também depende de você.

Man blowing bubbles with boy on park bench 

Distraia-se

Uma receita potente para o alívio é manter-se ocupado com atividades que desviem a mente da dor, em vez de se concentrar nela. Faça aquela aula de culinária que você estava de olho, participe de um clube de jardinagem, experimente ioga. Mesmo que não consiga controlar a dor, você pode controlar o resto de sua vida. Iniciar!

Mature pharmacist explains medication to customer 

Conheça seus medicamentos

Você deve entender os medicamentos que está tomando, o que eles podem fazer por você e seus efeitos colaterais. Seu objetivo é ter um humor e um nível de atividade normais. Do contrário, um medicamento diferente pode ser melhor para você. Quais são suas opções? Seja proativo, faça perguntas e procure respostas.

Two women having a heart to heart talk 

Peça por ajuda

Estender a mão é um ótimo hábito para você desenvolver. Não há problema em contar aos amigos e familiares o que você está sentindo e do que precisa, porque eles não saberão o contrário. Aprenda mais sobre sua condição e compartilhe o que você descobriu com as pessoas em sua vida. Você não está sozinho - uma em cada três pessoas está lidando com dores crônicas.

texto original
https://www.webmd.com/pain-management/ss/slideshow-pain-tips

COMO FUNCIONA O TRATAMENTO PARA DEPRESSÃO GRATUITO PELO SUS

Existem alternativas de tratamentos para depressão gratuitos como os CAPS e eles podem estar perto de você.

O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para a depressão em todos os casos: leve, moderado ou grave. Saiba onde procurar ajuda.

Falta de dinheiro não é um bom motivo para deixar de procurar tratamento para a depressão. Sentir-se profundamente triste, desmotivado, nervoso, sem apetite, com dores no corpo ou sem vontade de viver são sinais de que chegou a hora de buscar ajuda.1No Brasil, você pode fazer isso gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sim, você leu certo: gratuitamente.
Ou seja: nada de sofrer em silêncio. Veja como buscar apoio:

Como tratar a depressão pelo SUS

Depressão leve? Procure uma Unidade de Saúde Básica

Sabe aquele postinho de saúde perto de casa que você usa para quando se sente adoentado? Ele também oferece atendimento para a depressão. As Unidades de Saúde Básica (UBS), como elas são chamadas, recebe pessoas deprimidas e cuida do tratamento de casos leves. A consulta funciona como em qualquer outro problema de saúde: o clínico geral irá conversar com você, analisar seu histórico e avaliar seus sintomas. Se necessário, irá encaminhá-lo para um especialista, como um psiquiatra, psicoterapeuta ou outro profissional indicado.
Se você estiver com depressão leve, o próprio médico da UBS poderá te tratar. O tratamento para depressão oferecido nesses locais faz parte da Atenção Básica, departamento do Ministério da Saúde responsável por cuidar da população no bairro ou região onde vive.2 A vantagem é que você pode se tratar sem ir muito longe de casa.

Depressão moderada ou grave? Procure o CAPS

Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) fazem parte da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), responsável pela formulação de diretrizes e estratégias em saúde mental. Estas unidades atendem todos os casos de depressão, mas são especialmente formulados para os níveis moderados ou graves. Assim, se você tem pensamentos suicidas, por exemplo, procure apoio no CAPS. Boa ideia é conversar com alguém de sua confiança sobre seus sentimentos e pedir que o acompanhe até a unidade de atendimento mais próxima.
Nesses centros, profissionais de diversas áreas trabalham em conjunto. Ou seja, você não irá conversar apenas com um psiquiatra, mas também com psicólogos, assistentes sociais e até nutricionistas. O objetivo é oferecer um atendimento multidisciplinar e humanizado, prestando atenção às particularidades do paciente e evitando qualquer tipo de julgamento.2
Ao chegar no CAPS, você será direcionado para o acolhimento. Nesse primeiro momento, um dos profissionais do local fará uma entrevista para dar um diagnóstico inicial. Se ele concluir que seu caso é leve, provavelmente será encaminhado para uma Unidade de Saúde Básica. Apenas casos muito graves são direcionados para hospitais especializados.2
Quando o paciente é tratado no Centro, estabelece-se um Plano Terapêutico Singular (PTS), realizado por diferentes profissionais. Consultas com psicólogos, prática de atividades físicas, participação em oficinas, exames clínicos e uso de remédios podem fazer parte do processo de tratamento. A CAPS se encarrega também de encontrar recursos perto da residência do paciente para que possa se tratar.2

Faça o seu cartão do SUS

Para utilizar qualquer recurso do Sistema Único de Saúde, inclusive o atendimento de saúde mental, deve-se apresentar o seu cartão do SUS3. Ele é gratuito e simples de conseguir: basta ir até uma unidade de saúde com o seu RG ou outro documento de identificação com foto. Após preencher um cadastro, sua carteirinha estará impressa e você já poderá ser atendido.
Viu? Há diversos caminhos para tratar a depressão. Se estiver sem coragem, peça para que alguém próximo te acompanhe até a consulta. Afinal, quando não estamos bem de saúde, seja física ou mental, todo carinho e apoio é bem-vindo.

Referências
1. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Depressão: causas, sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção [acesso em 03 Jan 2019]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/depressao
2. Humanista - Universidade Federal do Rio Grande do Sul [homepage na internet]. Centros de Atenção Psicossocial oferecem atendimento para diversos tipos de aflições mentais [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível em: https://www.ufrgs.br/humanista/2018/01/18/centros-de-atencao-psicossocial-oferecem-atendimento-para-diversos-tipos-de-aflicoes-mentais/
3. Governo do Brasil [homepage na internet]. Cartão do SUS: Tutorial sobre o Cartão Nacional de Saúde [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/03/saiba-como-solicitar-o-seu-cartao-sus

SABRAGE.MDY.19.03.0109

texto original
https://www.medley.com.br/podecontar/preciso-ajuda/como-tratar-depressao-no-sus

Empresa desenvolve adesivo de cannabis para tratar fibromialgia e aliviar dores

adesivo cannabis 1

 

por: Gabriela Glette

 



Nos últimos anos um grande movimento mundial vem desmistificando a cannabis, que tem sido legalizada e vem tendo seu uso para fins terapêuticos ampliado, em vários países do mundo. A ciência já comprovou seus efeitos no combate à dor, questões neurológicas e até mesmo na cura do câncer. A novidade é que a erva também pode aliviar a dor em pacientes com fibromialgia. Uma empresa inovadora com sede na Califórnia – a Cannabis Science, acaba de desenvolver um adesivo de cannabis, especialmente desenvolvido para pacientes com fibromialgia e neuropatia diabética, que sofrem de dor no nervo diabético.

A fibromialgia é uma condição relativamente comum, na qual a pessoa tem como principal sintoma dores no corpo todo durante longos períodos, com muita sensibilidade nas articulações, músculos e tendões. Como se não bastasse a dor, ela também causa fadiga, distúrbios do sono, dor de cabeça, depressão e ansiedade, reduzindo drasticamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, pesquisas sugerem que a canabis pode ter poderosos efeitos terapêuticos para ambas as condições, considerada a medicação para dor mais eficaz já testada até agora, segundo uma pesquisa de 2014 da National Pain Foundations. 

adesivo cannabis 2

 Na época, pacientes afirmaram que a dor era melhor controlada em pacientes que usavam a cannabis, do que aqueles que utilizaram drogas já conhecidas no mercado, como Savella, Cymbalta e Lyrica. Além disto, a cannabis reduziu com sucesso a dor nos nervos associada a condições como esclerose múltipla também e neuropatia diabética. Porém, o que tínhamos até hoje no mercado eram cremes tópicos e opções de cannabis por via oral. Fundada em 1996, a Cannabis Science vem trabalhando para desenvolver novos medicamentos inovadores com a cannabis, como o adesivo transdérmico, que fornece um poderoso remédio contra a dor e age diretamente através da corrente sanguínea.

adesivo cannabis 3

A empresa tem dois novos adesivos – um para fibromialgia e outro para neuropatia diabética. Embora ambos os adesivos contenham canabinóides, cada formulação e método de entrega serão projetados para gerenciar com mais eficácia os sintomas da respectiva doença. Este é apenas o começo de uma longa transformação da indústria farmacêutica!

 adesivo cannabis 4

A Cannabis no Brasil

No Brasil, o tabu em torno da cannabis também está sendo desconstruído e, o mercado começa a se abrir pouco a pouco. Fundadora da plataforma Dr. Cannabis, a brasileira Viviane Sedola foi apontada como uma das 50 mulheres mais influentes do mundo no mercado de Cannabis, dando mais um sinal de que o movimento está apenas começando.

Fotos 1 e 2: divulgação

Fotos 3 e 4: Unsplash

 

texto original

https://www.hypeness.com.br/2020/01/empresa-desenvolve-adesivo-de-cannabis-para-tratar-fibromialgia-e-aliviar-dores/

 

Os cães de terapia oferecem uma nova opção de gerenciamento de fibromialgia

Alta, uma cadela de terapia da Mayo Clinic Caring Canines, se prepara para uma amostra de saliva para medir seus níveis de cortisol e oxitocina como indicadores-chave de seu estado emocional. A metodologia foi usada pelos cientistas da Purina e da Mayo Clinic durante o estudo Better Together, que pesquisou o impacto da atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia e os cães de terapia trabalhando para ajudá-los.

Notícias fornecidas por
Purina

19 de agosto de 2020, 12:03 ET

- O estudo Better Together da Purina and Mayo Clinic revelou que pessoas com fibromialgia experimentaram um estado emocional-fisiológico mais positivo após uma única sessão com cão de terapia

- Para doenças sem cura conhecida, os pesquisadores identificam que a atividade assistida por animais é uma ferramenta eficaz para ajudar a gerenciar a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia

- Cães de terapia também estudaram; leituras fisiológicas sugerem cães mais calmos ao final das sessões de pacientes



ST. LOUIS, 19 de agosto de 2020 / PRNewswire / - Uma nova pesquisa da Purina and Mayo Clinic traz uma opção de tratamento centrado em animais de estimação para pacientes com fibromialgia, um distúrbio de sensibilidade à dor centralizada crônica caracterizado por dor musculoesquelética generalizada acompanhada de fadiga, sono , problemas de memória e humor. Um estudo recém-publicado pela Mayo Clinic e Purina pesquisou o impacto das sessões de atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia e encontrou benefícios da interação para os pacientes e os cães de terapia que trabalham para ajudá-los.



A National Fibromyalgia Association estima que 10 milhões de americanos e entre 3 e 6 por cento da população mundial sofrem de fibromialgia. Purina e Mayo Clinic desenvolveram o estudo Better Together para investigar os efeitos diretos da atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia. Ao mesmo tempo, o estudo mediu o estado emocional dos cães de terapia durante a sessão de tratamento para entender melhor os impactos sobre esses companheiros caninos especialmente treinados. Tanto para os pacientes quanto para os cães de terapia, os pesquisadores usaram vários biomarcadores fisiológicos não invasivos, incluindo oxitocina salivar e concentrações de cortisol, temperaturas da membrana timpânica e vários parâmetros cardíacos.

"O estudo Better Together mostrou que os animais de terapia podem ser uma opção de tratamento baseada em evidências, e os profissionais de saúde devem considerar fortemente a utilização de atividade assistida por animais no cuidado de seus pacientes com fibromialgia", disse Arya Mohabbat, MD, professora assistente de medicina no Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, e principal pesquisador da Mayo Clinic no projeto.

Embora a fibromialgia tenha algumas estratégias de tratamento eficazes, a maioria dos indivíduos convive com sintomas crônicos e procura tratamentos não convencionais em busca de alívio. Para 221 pacientes, cada um inscrito no Programa de Tratamento de Fibromialgia da Mayo Clinic, um programa ambulatorial administrado por médicos da Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, o estudo Better Together proporcionou alívio para aqueles no grupo de tratamento e esperança para aqueles no grupo de controle .

O estudo Better Together descobriu que os pacientes no grupo de tratamento estavam em um estado emocional-fisiológico mais positivo como resultado da sessão de atividade assistida por animais em comparação com o grupo de controle. Pessoas que interagiram com cães de terapia viram seus níveis de oxitocina aumentarem significativamente, enquanto seus batimentos cardíacos diminuíram. Eles relataram menos emoções negativas e mais emoções positivas. Os resultados sugerem que uma visita do cão de terapia de 20 minutos pode impactar significativa e positivamente a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia.

Terapia para cães mais calmos

Apesar do uso difundido de cães de terapia em ambientes clínicos, há uma falta de compreensão do impacto das sessões de atividade assistida por animais no estado emocional dos cães. Além de interagir com pacientes de todas as idades em vários estados físicos e emocionais como parte de seu trabalho, os cães de terapia são expostos a novos ambientes que podem incluir novas imagens, sons e texturas que requerem foco e adaptação contínuos.

O estudo descobriu que os cães - todos membros do programa Mayo Clinic Caring Canines, que variava em raça, idade e tamanho - não mostraram sinais de estresse durante a sessão de atividade assistida por animais e podem ter ficado em um estado mais relaxado no final da sessão. Para a maioria dos parâmetros, não houve mudanças nos cães, sinalizando contentamento; no entanto, para aqueles que mudaram, eles apontaram para um estado emocional e fisiológico mais positivo, como uma frequência cardíaca significativamente mais baixa, no final da sessão. Isso indica que os cães não eram apenas bons em seu trabalho, mas, em muitos casos, gostavam do trabalho que estavam fazendo com os pacientes.

"Precisamos expandir nossa compreensão de como a atividade assistida por animais afeta o bem-estar de cães de terapia, e este estudo considerável com 19 cães de várias raças forneceu evidências sólidas de que a atividade assistida por animais realizada nas condições certas não tem impactos negativos em cães bem treinados cães de terapia ", disse François Martin, MA, Ph.D., líder da seção de pesquisa de bem-estar e comportamento aplicado na Purina, e cientista-chefe da Purina no projeto. "Isso apenas nos encoraja a fazer mais pesquisas para continuar a demonstrar o poder do vínculo humano-animal nas pessoas, ao mesmo tempo em que garante que os animais de assistência também tenham um bem-estar positivo como resultado de seu trabalho."

O estudo Better Together é o primeiro a utilizar parâmetros fisiológicos para fornecer evidências científicas de que atividades assistidas por animais são uma opção válida para o tratamento da fibromialgia. Os autores do estudo acreditam que a atividade assistida por animais deve se tornar uma estratégia de tratamento padrão para ajudar os pacientes a controlar essa condição crônica.

Para saber mais sobre os impactos positivos na saúde humana do estudo Better Together, visite https://www.mayoclinicproceedings.org/article/S0025-6196(20)30519-X/fulltext. Para obter mais informações sobre os impactos caninos do estudo, visite https://www.mdpi.com/2076-2615/10/5/819.
Sobre a Nestlé Purina PetCare
Nestlé Purina PetCare cria vidas mais ricas para animais de estimação e para as pessoas que os amam. Fundada em 1894, a Purina ajudou cães e gatos a viver mais e com mais saúde, oferecendo inovações nutricionais com base científica. A Purina fabrica alguns dos produtos para animais de estimação mais confiáveis ​​e populares do mundo, incluindo Purina ONE, Pro Plan, Fancy Feast e Tidy Cats. Nossos mais de 8.000 associados nos EUA se orgulham de nossas marcas de alimentos para animais de estimação, guloseimas e lixo que alimentam 49 milhões de cães e 66 milhões de gatos todos os anos. Mais de 500 cientistas, veterinários e especialistas em cuidados com animais de estimação da Purina garantem nosso compromisso com a qualidade e nutrição insuperáveis.

Purina promove cuidados responsáveis ​​para animais de estimação por meio de nossa pesquisa científica, nossos produtos e nosso apoio a organizações relacionadas a animais de estimação. Nos últimos cinco anos, a Purina contribuiu com mais de $ 150 milhões para organizações que reúnem e mantêm pessoas e animais de estimação, bem como aquelas que ajudam nossas comunidades e meio ambiente a prosperar.

A Purina faz parte da Nestlé, líder global em Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Para obter mais informações, visite purina.com ou inscreva-se aqui para obter as notícias mais recentes da Purina.

FONTE Purina
Links Relacionados

https://www.purina.com

texto original
https://www.prnewswire.com/news-releases/therapy-dogs-offer-new-fibromyalgia-management-option-301114994.html

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

CURURUPU - MA

 Protocolado o

projeto de Lei entregue pela Abrafibro


Trata-se da PL n° 005/2020 de filas e estacionamento prioritários e dia 12 de maio, Dia da Fibromialgia, com ações anuais de enfrentamento e conscientização para pessoas com fibromialgia!


E desta vez, o vereador Daniel Lopes Louzeiro @daniellouzeiro se colocou à disposição através das solicitações das voluntárias Simone Eli Bombardi @simoneelibombardi e Ana Cláudia Santana dos Santos Vaz @anaclaudia3299

entendendo a necessidade das pessoas que sofrem tanto.


Agora é só aguardar a tramitação na #camaramunicipaldecururupu com a votação entre os parlamentares!


Nossos sinceros agradecimentos por abraçar uma causa tão justa voltada à saúde dos pacientes do município de Cururupu - Ma. 


#abrafibro #vereadordaniellopeslouzeiro #cururupu #maranhaonoticias #maranhao #fibromialgiamaranhao #gafibromialgiamaranhao #gafibromaranhao #dorcronica #dorcronicama #dorinvisivel #dorinvisivelma #ligadadorma #dornaoefrescura #fibromialgianaoefrescura #fibromialgianordeste

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Expansão das aplicações clínicas da luz: fibromialgia e transtorno de estresse pós-traumático



por Helen J. Burgess
Departamento de Psiquiatria, Laboratório de Pesquisa Circadiana e do Sono, Universidade de Michigan, Ann Arbor, EUA

Helen J. Burgess, PhD, é Professora do Departamento de Psiquiatria e Co-Diretora do Laboratório de Pesquisa do Sono e Circadian da Universidade de Michigan. Há muito ela investigava as ações cronobiológicas da luz em humanos e agora estuda a luz em novas aplicações clínicas.

A exposição à luz tem efeitos profundos em nossa saúde física e mental. Isso não é surpreendente, considerando que nossa fisiologia evoluiu em um ciclo claro: escuro de 24 horas. A luz tem muitos efeitos: por exemplo, influencia o tempo do relógio circadiano, altera neurotransmissores cerebrais como a serotonina, suprime o hormônio noturno melatonina e afeta o sono. Esses aspectos da fisiologia são mais afetados pela luz de comprimento de onda azul.

Ao pensar nos efeitos da luz na saúde, pode ser útil considerar o que é uma “boa” exposição à luz e o que entendemos hoje como “má” exposição à luz. A exposição à luz que pode impactar negativamente a saúde inclui luz artificial noturna após o pôr do sol. A luz do entardecer pode mudar nossos relógios circadianos mais tarde, suprimir a melatonina e perturbar o sono, efeitos que aumentam significativamente o risco de uma variedade de distúrbios mentais e físicos, desde depressão até doenças cardiometabólicas. Infelizmente, a luz noturna tornou-se ainda mais potente nos últimos anos devido ao aumento do uso de dispositivos LED de tela azul nas horas antes do sono pretendido. “Boa luz” para a maioria de nós é a luz da manhã e também a exposição a mais luz natural ao ar livre durante o dia. Esse tempo de luz ajuda a mudar nosso relógio circadiano mais cedo e pode até aumentar os níveis de serotonina no cérebro, o que geralmente está associado à melhora do humor. De fato, a terapia da luz matinal é estabelecida como um antidepressivo em transtornos afetivos sazonais e não sazonais.

Em nossa pesquisa, ficamos interessados ​​em explorar se o tratamento à luz da manhã também poderia ajudar em distúrbios clínicos além da depressão. A dor crônica é muito influenciada pelo humor e pelo sono, com melhora do sono e do humor levando à redução da dor. Em nosso primeiro estudo piloto, estudamos pessoas com fibromialgia, uma condição de dor crônica. Descobrimos que apenas 6 manhãs de tratamento com luz de 1 hora levaram a melhorias clinicamente significativas na função e na sensibilidade à dor. Estamos agora conduzindo um ensaio clínico randomizado maior, financiado pelo National Institutes of Health (NIH) dos EUA para testar 4 semanas de um tratamento de luz matinal de 1 hora versus placebo em 60 pessoas com fibromialgia.

Os resultados positivos em nosso estudo piloto de fibromialgia também nos levaram ao financiamento de uma iniciativa conjunta do NIH-Departamento de Defesa (DOD) para explorar tratamentos não farmacológicos para dor crônica em veteranos. Descobrimos que 13 dias de um tratamento de luz matinal de 1 hora levou à redução da dor e da sensibilidade à dor, melhorou a qualidade do sono e, de fato, reduziu os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Seguimos testando luz da manhã versus placebo em pessoas com sintomas significativos de PTSD que haviam experimentado um evento traumático e continuamos a encontrar reduções no PTSD e nos sintomas depressivos com o tratamento ativo. Em um novo estudo do NIH, usando imagens de ressonância magnética funcional, estamos examinando diferentes doses de luz da manhã (15 min, 30 min ou 1 hora por dia durante 4 semanas) na atividade da amígdala, um centro do cérebro altamente envolvido no processamento emocional .

Sabemos que o tratamento com luz funciona, mas ainda precisamos determinar como. Precisamos começar a pensar na luz, ao lado do sono, da dieta e dos exercícios, como algo essencial para nossa saúde física e mental.

texto original
https://cet.org/expanding-clinical-applications-of-light-fibromyalgia-and-post-traumatic-stress-disorder/?fbclid=IwAR1Hgwcr3_mT_eHCNMBFbkprML0AAoCuv_u08PsuS0BdEy3Ov-ErVQ799n4

Portadores de Fibromialgia terão prioridade em atendimento e vagas de estacionamento

TEM DESAFIO NO AR...

DESAFIO!

Nós da Abrafibro te desafiamos!

Mostre-nos que está praticando atividade física ou exercícios físicos, seja pilates, alongamento, dança, corrida, caminhada ou o que escolheu...

😯Não tem feito nada disso??!!
Motive-se!🏃🏽‍♀️🕺🏻🧘🏽‍♀️⛹🏿‍♂️🚵🏽‍♀️ 
Vamos de ATITUDE!
Queremos ver você neste mural ok?!
🤜🏻🤛🏻

Conte-nos ✓seu nome, 
✓a cidade, 
✓o que escolheu praticar,
✓ quantas vezes na semana pratica
✓ como se sente e o que mudou na sua vida

Envie sua foto para nosso e-mail abrafibro@gmail.com
Ou pelo privado em nossas redes sociais.

Uma vez na semana faremos um mural, mostrando o quanto é possível se superar e, manter a qualidade vida respeitando o limiar da dor mas, gerenciando os sintomas!

Então vamos lá!
🤸🏽‍♀️🤸🏾‍♂️🩰⛹🏽‍♀️

Você é capaz, acredite!🤜🏻🤛🏻

CBD: cuidado com as interações medicamentosas!

Por Apolline Henry

Na França, atualmente, os produtos de CBD são tolerados, desde que não contenham THC. E muitos pacientes que sofrem de patologias crônicas ( fibromialgia, artrite reumatóide, doenças neurológicas ...) os usam para aliviar seus sintomas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ENTRE CBD E 57 MEDICAMENTOS

Aviso: De acordo com um estudo recente da Penn State College of Medicine em Hershey (nos Estados Unidos), produtos com CBD (e, em particular, óleos) podem ser responsáveis ​​por interações medicamentosas.

No total, a ação de 57 medicamentos seria perturbada pelo consumo de CBD, entre os quais antidepressivos (amitriptilina, clomipramina e lofepramina), anticoncepcionais orais (etinilestradiol), analgésicos (fentanil), medicamentos para a tireoide (levotiroxina) , sedativos (propofol) e anticoagulantes (acenocumarol e varfarina).

Os cientistas ( que publicaram seu tabalho na revista especializada Medical Cannabis and Cannabinoids ) explicam que a combinação dessas drogas com um produto contendo CBD podem reduzir a eficácia da droga, mas também causar confusão, sonolência ou até mesmo aumentar risco cardiovascular.

Conselho dos pesquisadores: não hesite em mencionar o seu consumo de CBD ao seu médico para evitar consequências potencialmente graves ...

Fonte: Missão Interministerial de Combate às Drogas e Comportamento Aditivo (MILDECA)

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A vez agora é do município de Corumbaíba/GO

 

Conseguiram a Sansão do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida para o Projeto de Lei da Vereadora Nalva Lúcia de Oliveira.

Agradecemos  especialmente à paciente Sônia Roberta que, arregaçou as mangas para mudar a realidade de sua cidade. Contou com a Abrafibro para orientá-la...e eis o resultado.

Agora, um novo passo: a regulamentação da Lei, ou seja, como ela irá funcionar.

Já orientamos a Sonia sobre mais este passo tão importante, para garantir o direito e não tornar a Lei sem sentido.

Contamos também com a presteza do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida, que certamente irá rapidamente concluir a questão.

Parabéns a todos os envolvidos!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 

Todos temos o poder da transformação...de fazer acontecer.

Isso é o exercício da cidadania.

Pacientes e parlamentares assim podem ajudar a fazer um país melhor para todos.


#corumbaiba #goiás #abrafibro #fibromialgia #wisneraraujodealmeida #prefeituradecorumbaiba #vereadoranalvaluciadeoliveira

Unidade de Saúde tem programa para pacientes com fibromialgia


Em Votuporanga/SP

Secretaria da Saúde


O Consultório Municipal da Vila Marin, “Jerônimo Figueira da Costa Neto” está um com programa dirigido especialmente para aqueles pacientes com a doença fibromialgia. 

“Viver bem com Fibromialgia” foi elaborado pelas funcionárias: a enfermeira Edna Rodrigues, e a fisioterapeuta Eliane Fernandes com o objetivo de tratar e melhorar a qualidade de vida destes pacientes. 

Para fisioterapeuta Eliane “o aumento da prevalência do diagnóstico de fibromialgia nos últimos anos, mostrou relevância em elaborar um tratamento direcionado a esses pacientes, por isso, a necessidade de desenvolver este projeto na unidade. Já a enfermeira Edna destaca os cuidados com os pacientes“o nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida e diminuir os agravos da doença”. As colaboradoras ainda contam com a ajuda de uma equipe multiprofissional constituída por Médico (Drº Artur Balduíno) e Farmacêutica (Draª Vanessa de Melo).

A gerente administrativa da unidade, Cláudia Cristina Costa Canela, informa que o grupo hoje conta com cerca de dez participantes que primeiramente passaram por avaliação médica nesta unidade de saúde e foram encaminhados para o participarem do grupo. 

Fibromialgia

A fibromialgia -também conhecida por síndrome de Joanina Dognini- é uma síndrome dolorosa não-inflamatória, caracterizada por dores musculares difusas, fadiga, distúrbios de sono, parestesias, edema subjetivo, distúrbios cognitivos e dor em pontos específicos sob pressão (pontos no corpo com sensibilidade aumentada ou tender-points).

Várias pesquisas indicam que anormalidades na recepção dos neurotransmissores são frequentes, em pacientes com fibromialgia. Essas alterações podem ser o resultado de stress prolongado grave. Depressão maior e transtornos de ansiedade, especialmente transtorno de estresse pós-traumático, são comuns. Dentre os vários prováveis responsáveis pela dor constante estão problemas no sistema dopaminérgico, no sistema serotoninérgico, no hormônio de crescimento, no funcionamento das mitocôndrias e/ou no sistema endócrino.
Fonte:

 http://www.votuporanga.sp.gov.br/n/noticia/?x=saude&n=2013102416210-unidade-de-sa-de-tem-programa-para-pacientes-com-fibromialgia


UNIDADE C.M. I – DR JERONIMO F. COSTA NETO - JARDIM MARIN

Endereço: Rua Campo Grande, 4956

Telefone: (17) 3423-2223 / 3423-3939