Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
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sábado, 30 de julho de 2011
7 maneiras de espantar o stress
Para viver melhor...
O ritmo do nosso dia-a-dia está cada vez mais acelerado! Por isso, é preciso tomar cuidado com o estresse. Essa doença se torna cada vez mais comum e pode prejudicar a sua saúde e a sua beleza. Aprenda como espantar esse mal!
Nada pior do que aquela pessoa que vive a mil por hora, sempre tensa e prestes a explodir, não é verdade? Se você costuma se comportar dessa maneira, tome cuidado! Esse ritmo completamente acelerado é uma ótima porta para o estresse, essa doença que está se tornando cada vez mais comum em todo o mundo e é extremamente prejudicial à saúde e a sua beleza. Já que é assim, para que os danos sejam minimizados, preparamos algumas dicas para você mandar embora qualquer pequeno sinal de estresse que atravesse seu caminho no dia-a-dia.
1 – Espante o mau-humor! Para que isso aconteça é essencial que você se abasteça de pensamentos positivos. Acreditar que tudo vai dar certo e lutar para que os sonhos se tornem realidade faz toda a diferença. Ocupe a sua mente de coisas boas e energias produtivas.
2 – Nada de querer abraçar o mundo! Saber dar um passo de cada vez também é muito importante. Respeitar os seus limites e aprender a conviver com você mesmo e com as outras pessoas exatamente como elas são, respeitando todos os defeitos e reconhecendo as qualidades, é o princípio básico para uma vida tranqüila e feliz.
3 – Aprenda a compartilhar as tristezas. Desabafar sobre os seus problemas, seja com que for, fará com que você consiga se sentir mais aliviado. Escutar conselhos, ouvir uma segunda opinião, tudo isso pode te ajudar a superar os obstáculos, por mais difíceis que eles pareçam ser.
4 – Pense grande, mas mantenha o seu pé no chão! Com certeza é primordial que você viva sonhando. Por mais longe que eles pareçam estar, os sonhos nos abastecem de esperança e nos fazem ter coragem e determinação para seguir em frente. Mas, um pouco de sensatez não faz mal a ninguém!
5 – Aprenda a dizer não! Tudo bem que algumas palavras como “nunca”, “azar”, entre outras, têm que ser banidas do nosso vocabulário. Mas, isso não quer dizer que você deva sempre concordar com tudo, até mesmo com as situações que não te fazem bem. Dizer não faz parte da vida e saber a hora certa de o fazer é uma dádiva.
6 – Nada de descontar na comida as suas frustrações! Quem nunca atacou uma panela de brigadeiro em um dia de muita tristeza? Apesar de todos cometerem esse “pecado”, a dica é que essa atitude faça parte apenas do seu passado. Isso só fará com que você engorde e acabe arrumando outro motivo para se estressar.
7 – Ria o máximo que puder! Serenidade e descontração são requisitos essenciais para uma vida harmônica e alegre. Aposte no bom humor e procure não se aborrecer com coisas pequenas. A vida é muito curta para você ficar levando tudo tão a sério.
Fonte: http://suadieta.uol.com.br/Materias/111/saude/MAT_117
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Saiba como conseguir remédios gratuitos pelo Sistema Único de Saúde - Saúde - R7
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[ Revista Pesquisa Médica - Do laboratório à prática clínica ]
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Inspeção termográfica
Técnica não invasiva, baseada na radiação infravermelha, permite diagnosticar quadros de dor crônica sem causa aparente, que caracterizam a síndrome fibromiálgica, a distrofia simpática, as neuropatias, as dores miofasciais, entre outras disfunções fisiológicas ou mutações genotípicas, como o câncer de mama
Por Cecília Proença
Todos os corpos com temperatura acima de -273ºC, marca do zero absoluto, emitem radiação infravermelha, com frequência eletromagnética de intensidade proporcional à temperatura. A possibilidade de capturar, em uma imagem digital de alta resolução, as diferentes temperaturas de cada tecido do organismo e, a partir delas, diagnosticar o que se passa é um dos avanços recentes da medicina minimamente invasiva (leia a partir da página 58 os procedimentos minimamente invasivos que já substituem alguns tipos de cirurgia cardíaca de céu aberto). O método diagnóstico denominado termografia não utiliza radiações ionizantes, é indolor e dispensa a utilização de contraste, podendo ser aplicado em crianças e gestantes. Na imagem capturada, cada pixel corresponde a uma temperatura em graus Celsius, na qual tecidos mais vascularizados, portanto mais quentes, irradiam colorações mais vibrantes, enquanto os mais frios, menos vascularizados, têm a coloração escurecida.
Uma vez que as alterações termogênicas, em diferentes tecidos, podem refletir
doenças, mutações genotípicas ou mudanças de funções fisiológicas, a inspeção termográfica é uma alternativa não destrutiva de observar padrões de informações sobre determinado processo. A possibilidade de utilização dessa técnica na
medicina, com finalidade diagnóstica, foi descrita pela primeira vez por Lloyd Williams et al., no jornal britânico Lancet, em 1961, originalmente para detecção do câncer de mama. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Termologia e médico do Hospital Nove de Julho, Marcos Leal Brioschi, atualmente algumas capitais brasileiras já possuem e outras estão em fase de aquisição de um equipamento do gênero. Em São Paulo, a termografia está disponível no Hospital Nove de Julho e na Divisão de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Não é um exame caro, seus custos são semelhantes aos de uma tomografia e os pacientes têm direito à cobertura pelos planos de saúde.
Condições musculares dolorosas
Dr. Brioschi explica que existem padrões específicos de imagem para cada distúrbio. Um exemplo é a síndrome fibromiálgica, na qual o paciente apresenta, na região do tronco, uma imagem aquecida "em manto" (distúrbio de termorregulação), as extremidades frias (vasoconstrição periférica devido ao estresse) e o aquecimento palpebral, um distúrbio do sono conhecido como "olhos de coruja", que não são observados em uma pessoa normal. As análises de imagem são feitas com o auxílio de uma escala colorida, quantitativa, disposta ao lado da cena capturada para auxiliar a interpretação visual. O médico enfatiza que, como todo exame, a termografia deve ser correlacionada à avaliação clínica. E, como todo procedimento diagnóstico de alta tecnologia, a operação dos equipamentos exige conhecimento e habilidade para o cumprimento de normas técnicas mínimas. Devido à possibilidade da termografia de avaliação multissistêmica do corpo inteiro, a termografia permite uma abrangência diagnóstica jamais alcançada por outros métodos, de forma totalmente inócua.
Atualmente, o método vem sendo mais aplicado na elucidação de dores crônicas resistentes ao tratamento ou cujo diagnóstico ainda não foi esclarecido, como
as que envolvem os quadros de síndrome fibromiálgica, distrofia simpática, neuropatias, dores miofasciais e as lesões repetitivas relacionadas ao trabalho e à atividade esportiva, explica Dr. Brioschi. Casos de pacientes com dores crônicas inespecíficas são frequentes na clínica médica. Na falta de uma ferramenta diagnóstica mas precisa, eles são tratados muitas vezes como portadores de transtornos psíquicos ou de anormalidades psicossomáticas. "O exame infravermelho é o único método diagnóstico por imagem que evidencia os pontos de gatilho da dor", diz o médico. Por isso é útil no diagnóstico nos casos como a síndrome dolorosa miofascial, responsável por insucessos terapêuticos em decorrência da falta de diagnóstico, que levam o paciente a ter sintomas dolorosos crônicos, baixa produtividade e má qualidade de vida.
Estudos demonstraram que o exame infravermelho tem sensibilidade alta quando comparado a outros exames, também na detecção de neuropatias. Muitas alterações da função fisiológica, por exemplo, que não são detectadas por exames radiológicos convencionais por não envolverem mudanças estruturais são diagnosticadas com as técnicas da termografia. Em um estudo realizado por Cho et al., com 1.458 casos de herniação discal lombar, a imagem infravermelha mostrou alta sensibilidade quando associada aos sintomas clínicos, de 89,5% comparativamente a outros estudos radiológicos. A imagem do nível anatômico da herniação discal foi comparada à da mielografia, da tomografia e da ressonância magnética e resultou similar em 79,1%, 78,8% e 76,6% dos casos, respectivamente. Estudos retrospectivos demonstraram a sensibilidade de 90% da imagem infravermelha, comparada com outras modalidades de exames de imagem, como a tomografia e a ressonância magnética. Porém, enfatiza o médico, a termografia demonstra as alterações fisiológicas da dor.
Variedade de aplicações
Tendo em vista a produção de calor decorrente de processos inflamatórios, a termografia tem se demonstrado eficiente, ainda, na avaliação de infecções, queimaduras, síndrome de Fournier, úlcera de decúbito, pé diabético, entre outras doenças inflamatórias. O método também é interessante na prevenção dessas doenças, como constataram os pesquisadores que analisaram 91 pacientes geriátricos sem lesão sacral para avaliar o risco de desenvolvimento de úlcera. Eles concluíram que o infravermelho pode ser um indicador mais preciso para avaliar o risco de desenvolvimento da úlcera de decúbito e diminuir em até 50% o seu desenvolvimento, uma vez que o método detecta as lesões ainda ocultas. A utilização da imagem por infravermelho tem sido estudada em procedimentos cirúrgicos, na avaliação da microcirculação de órgãos e tecidos. Caso exista uma rede arterial em determinado órgão, seu padrão anatômico pode ser claramente analisado a partir da termografia e, assim, graus de isquemia, necrose ou mesmo a viabilidade de enxertos cutâneos podem ser investigados pelo método - como na revascularização do miocárdio e transplantes de rins e fígado.
A inflamação é um dos sinais mais importantes de distúrbio na reumatologia. Seja qual for a patogênese examinada e, em razão da dificuldade em se quantificar objetivamente a atividade inflamatória nas doenças reumatológicas, diferentes autores têm proposto associação da imagem infravermelha com a avaliação clínica subjetiva. O uso da termografia no diagnóstico desse grupo de doenças da artrite reumatoide vem tendo resultados satisfatórios. Na área previdenciária, a termometria cutânea por termografia infravermelha é um método relativamente novo que vem sendo usado em perícia médica para avaliação neuromusculoesquelética de pacientes com dores crônicas, tais como LER/DORT. Ela é um auxiliar precioso para a identificação etiológica e o seguimento das lesões, especialmente nessas doenças dos tecidos moles para os quais o método está mais indicado.
Fontes
Brioschi ML, Cherem AJ, Ruiz RC, Sardá Jr JJ, Silva FMRM. O uso da termografia infravermelha na avaliação do retorno ao trabalho em programa de reabilitação ampliado (PRA). Acta Fisiatr. 2009;16(2):87-92.
Brioschi ML, Yeng LY, Pastor EMH, Teixeira MJ. Utilização da imagem infravermelha em reumatologia. Rev Bras Reumatol. 2007;47(1):42-51. Brioschi ML, Yeng LY, Teixeira MJ. Diagnóstico avançado em dor por imagem infravermelha e outras aplicações. Prática Hospitalar. 2007;4(50):93-8. Disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/ pratica%2050/pdfs/mat%2013-50.pdf
Cho YE, Kim YS, Zhang HY. Clinical efficacy of digital infrared thermographic imaging in multiple lumbar disc herniations. J Korean Neurosurg Soc. 1998;27:237-45.
Williams KL, Williams FJ, Handley RS. Infra-red thermometry in the diagnosis of breast disease. Lancet. 1961;2(7217):1378-81.
Inspeção termográfica
Técnica não invasiva, baseada na radiação infravermelha, permite diagnosticar quadros de dor crônica sem causa aparente, que caracterizam a síndrome fibromiálgica, a distrofia simpática, as neuropatias, as dores miofasciais, entre outras disfunções fisiológicas ou mutações genotípicas, como o câncer de mama
Por Cecília Proença
Todos os corpos com temperatura acima de -273ºC, marca do zero absoluto, emitem radiação infravermelha, com frequência eletromagnética de intensidade proporcional à temperatura. A possibilidade de capturar, em uma imagem digital de alta resolução, as diferentes temperaturas de cada tecido do organismo e, a partir delas, diagnosticar o que se passa é um dos avanços recentes da medicina minimamente invasiva (leia a partir da página 58 os procedimentos minimamente invasivos que já substituem alguns tipos de cirurgia cardíaca de céu aberto). O método diagnóstico denominado termografia não utiliza radiações ionizantes, é indolor e dispensa a utilização de contraste, podendo ser aplicado em crianças e gestantes. Na imagem capturada, cada pixel corresponde a uma temperatura em graus Celsius, na qual tecidos mais vascularizados, portanto mais quentes, irradiam colorações mais vibrantes, enquanto os mais frios, menos vascularizados, têm a coloração escurecida.
Uma vez que as alterações termogênicas, em diferentes tecidos, podem refletir
doenças, mutações genotípicas ou mudanças de funções fisiológicas, a inspeção termográfica é uma alternativa não destrutiva de observar padrões de informações sobre determinado processo. A possibilidade de utilização dessa técnica na
medicina, com finalidade diagnóstica, foi descrita pela primeira vez por Lloyd Williams et al., no jornal britânico Lancet, em 1961, originalmente para detecção do câncer de mama. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Termologia e médico do Hospital Nove de Julho, Marcos Leal Brioschi, atualmente algumas capitais brasileiras já possuem e outras estão em fase de aquisição de um equipamento do gênero. Em São Paulo, a termografia está disponível no Hospital Nove de Julho e na Divisão de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Não é um exame caro, seus custos são semelhantes aos de uma tomografia e os pacientes têm direito à cobertura pelos planos de saúde.
Condições musculares dolorosas
Dr. Brioschi explica que existem padrões específicos de imagem para cada distúrbio. Um exemplo é a síndrome fibromiálgica, na qual o paciente apresenta, na região do tronco, uma imagem aquecida "em manto" (distúrbio de termorregulação), as extremidades frias (vasoconstrição periférica devido ao estresse) e o aquecimento palpebral, um distúrbio do sono conhecido como "olhos de coruja", que não são observados em uma pessoa normal. As análises de imagem são feitas com o auxílio de uma escala colorida, quantitativa, disposta ao lado da cena capturada para auxiliar a interpretação visual. O médico enfatiza que, como todo exame, a termografia deve ser correlacionada à avaliação clínica. E, como todo procedimento diagnóstico de alta tecnologia, a operação dos equipamentos exige conhecimento e habilidade para o cumprimento de normas técnicas mínimas. Devido à possibilidade da termografia de avaliação multissistêmica do corpo inteiro, a termografia permite uma abrangência diagnóstica jamais alcançada por outros métodos, de forma totalmente inócua.
Atualmente, o método vem sendo mais aplicado na elucidação de dores crônicas resistentes ao tratamento ou cujo diagnóstico ainda não foi esclarecido, como
as que envolvem os quadros de síndrome fibromiálgica, distrofia simpática, neuropatias, dores miofasciais e as lesões repetitivas relacionadas ao trabalho e à atividade esportiva, explica Dr. Brioschi. Casos de pacientes com dores crônicas inespecíficas são frequentes na clínica médica. Na falta de uma ferramenta diagnóstica mas precisa, eles são tratados muitas vezes como portadores de transtornos psíquicos ou de anormalidades psicossomáticas. "O exame infravermelho é o único método diagnóstico por imagem que evidencia os pontos de gatilho da dor", diz o médico. Por isso é útil no diagnóstico nos casos como a síndrome dolorosa miofascial, responsável por insucessos terapêuticos em decorrência da falta de diagnóstico, que levam o paciente a ter sintomas dolorosos crônicos, baixa produtividade e má qualidade de vida.
Estudos demonstraram que o exame infravermelho tem sensibilidade alta quando comparado a outros exames, também na detecção de neuropatias. Muitas alterações da função fisiológica, por exemplo, que não são detectadas por exames radiológicos convencionais por não envolverem mudanças estruturais são diagnosticadas com as técnicas da termografia. Em um estudo realizado por Cho et al., com 1.458 casos de herniação discal lombar, a imagem infravermelha mostrou alta sensibilidade quando associada aos sintomas clínicos, de 89,5% comparativamente a outros estudos radiológicos. A imagem do nível anatômico da herniação discal foi comparada à da mielografia, da tomografia e da ressonância magnética e resultou similar em 79,1%, 78,8% e 76,6% dos casos, respectivamente. Estudos retrospectivos demonstraram a sensibilidade de 90% da imagem infravermelha, comparada com outras modalidades de exames de imagem, como a tomografia e a ressonância magnética. Porém, enfatiza o médico, a termografia demonstra as alterações fisiológicas da dor.
Variedade de aplicações
Tendo em vista a produção de calor decorrente de processos inflamatórios, a termografia tem se demonstrado eficiente, ainda, na avaliação de infecções, queimaduras, síndrome de Fournier, úlcera de decúbito, pé diabético, entre outras doenças inflamatórias. O método também é interessante na prevenção dessas doenças, como constataram os pesquisadores que analisaram 91 pacientes geriátricos sem lesão sacral para avaliar o risco de desenvolvimento de úlcera. Eles concluíram que o infravermelho pode ser um indicador mais preciso para avaliar o risco de desenvolvimento da úlcera de decúbito e diminuir em até 50% o seu desenvolvimento, uma vez que o método detecta as lesões ainda ocultas. A utilização da imagem por infravermelho tem sido estudada em procedimentos cirúrgicos, na avaliação da microcirculação de órgãos e tecidos. Caso exista uma rede arterial em determinado órgão, seu padrão anatômico pode ser claramente analisado a partir da termografia e, assim, graus de isquemia, necrose ou mesmo a viabilidade de enxertos cutâneos podem ser investigados pelo método - como na revascularização do miocárdio e transplantes de rins e fígado.
A inflamação é um dos sinais mais importantes de distúrbio na reumatologia. Seja qual for a patogênese examinada e, em razão da dificuldade em se quantificar objetivamente a atividade inflamatória nas doenças reumatológicas, diferentes autores têm proposto associação da imagem infravermelha com a avaliação clínica subjetiva. O uso da termografia no diagnóstico desse grupo de doenças da artrite reumatoide vem tendo resultados satisfatórios. Na área previdenciária, a termometria cutânea por termografia infravermelha é um método relativamente novo que vem sendo usado em perícia médica para avaliação neuromusculoesquelética de pacientes com dores crônicas, tais como LER/DORT. Ela é um auxiliar precioso para a identificação etiológica e o seguimento das lesões, especialmente nessas doenças dos tecidos moles para os quais o método está mais indicado.
Fontes
Brioschi ML, Cherem AJ, Ruiz RC, Sardá Jr JJ, Silva FMRM. O uso da termografia infravermelha na avaliação do retorno ao trabalho em programa de reabilitação ampliado (PRA). Acta Fisiatr. 2009;16(2):87-92.
Brioschi ML, Yeng LY, Pastor EMH, Teixeira MJ. Utilização da imagem infravermelha em reumatologia. Rev Bras Reumatol. 2007;47(1):42-51. Brioschi ML, Yeng LY, Teixeira MJ. Diagnóstico avançado em dor por imagem infravermelha e outras aplicações. Prática Hospitalar. 2007;4(50):93-8. Disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/ pratica%2050/pdfs/mat%2013-50.pdf
Cho YE, Kim YS, Zhang HY. Clinical efficacy of digital infrared thermographic imaging in multiple lumbar disc herniations. J Korean Neurosurg Soc. 1998;27:237-45.
Williams KL, Williams FJ, Handley RS. Infra-red thermometry in the diagnosis of breast disease. Lancet. 1961;2(7217):1378-81.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Destinado aos beneficiários do Auxílio-Doença pelo INSS... Parcela do 13º Salário virá na folha de pagamento de agosto, a ser pago nos primeiros dias de setembro.
Leia a matéria na íntegra.
(também fala sobre os aposentados e pensionistas)
ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Fonte: MPS - 22/07/2011 - Adaptado pelo Guia Trabalhista
Publicado o Decreto 7.533/2011, que autoriza a antecipação de parte do 13º salário na folha de agosto.
O crédito para cerca de 24,6 milhões de beneficiários será feito junto com a folha de agosto, depositada entre os cinco últimos dias úteis do mês e os cinco primeiros dias úteis de setembro.
Valores
Aposentados e pensionistas, em sua maioria, receberão 50% do valor do benefício. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente.
Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem uma parcela menor que os 50%. Como esse benefício é temporário, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período.
Por exemplo, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto terá o 13º terceiro salário calculado sobre oito meses. O segurado receberá, portanto, metade deste valor. Em dezembro, caso ainda esteja afastado, o segurado irá receber o restante. Se tiver alta antes, o valor será calculado até o mês em que o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício.
Por lei, não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.
Calendário
Os segurados do INSS podem acompanhar o calendário de pagamentos de 2011 pelo site da Previdência Social.
Basta acessar o ícone “Agência Eletrônica: Segurado” e seguir as datas pela tabela de pagamento de benefícios de 2011. Cartazes com o cronograma também foram distribuídos à rede bancária e às Agências de Previdência Social.
Dúvidas sobre as datas do pagamento também podem ser esclarecidas por meio da Central 135. A ligação é gratuita a partir de telefones fixos ou públicos e tem custo de chamada local, quando feita de celular.
ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
User-agent: Mediapartners-Google*
Disallow:
Disallow:
E AI Doutor 45 Síndrome Fadiga Crônica entre outras matérias
Nossa amiga Jelians participou do programa, falando sobre a Síndrome da Fadiga Crônica. Participam também uma psiquiatra. Todos dão um bela visão do que é essa síndrome.
Existem outros assuntos no programa, que também são informações importantes.
Pois é, a SFC saindo da obscuridão.
Se você tem problemas em explicar seus sintomas na SFC, mostre esse vídeo. É importante para você e seus familiares.
Existem outros assuntos no programa, que também são informações importantes.
Pois é, a SFC saindo da obscuridão.
Se você tem problemas em explicar seus sintomas na SFC, mostre esse vídeo. É importante para você e seus familiares.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PARA FIBROMIÁLGICA
COMO TENHO RECEBIDO INÚMEROS PEDIDOS SOBRE ESSA DECISÃO, E MUITOS NÃO CONSEGUEM ACESSAR AO LINK INDICADO, ABAIXO PUBLICO INTEIRO TEOR DA DECISÃO.
ENTREGUEM AO SEU ADVOGADO, DA ÁREA PREVIDENCIÁRIA, QUE ELE SABERÁ MUITO BEM COMO ISSO PODE TE AJUDAR...
Jurisprudência das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais
Dados do Acórdão
Processo 2006.36.00.700242-0
Relator JUIZ FEDERAL JULIER SEBASTIÃO DA SILVA
Órgão Julgador PRIMEIRA TURMA - MT
Publicação DJ-MT 04/04/2006
Data da Decisão 29/03/2006
Decisão Decide a Turma Recursal do Juizado Especial Federal de Mato Grosso, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Juiz Relator.
Ementa DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE PARA O TRABALHO. LAUDO PERICIAL. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL.
- Quanto à definição do diagnóstico, tem-se que a doença que aflige a beneficiária (fibromialgia) é verificável por exames clínicos. Ressalte-se, inclusive, que a perícia foi acompanhada por médico do INSS, que manifestou expressa concordância com os termos do laudo.
- Considerando que a incapacidade da segurada iniciou-se em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela parte de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.
- Recurso improvido.
Inteiro teor RELATÓRIO
O Réu recorreu da sentença de fls. 53/56 em face de o Juízo do 1º Juizado Especial Federal Cível da Seção Judiciária de Mato Grosso ter julgado procedente o pedido inicial, condenando-o na concessão de aposentaria por invalidez à trabalhadora urbana desde a data do início do benefício (DIB) de auxílio-doença (29/04/02), compensando-se os valores pagos a título de auxílio-doença e antecipação de tutela, com acréscimo de juros moratórios e correção monetária.
Alega o Recorrente que não consta dos autos "laudo médico elaborado por médico da previdência social que ateste a incapacidade da autora para o labor posterior a 04/06/2003, quando obteve alta do benefício auxílio-doença 124106725-0, que recebia desde 29/04/2002, por ter sido considerada apta para o retorno ao trabalho". Procura ainda infirmar a perícia judicial afirmando que não foram juntados quaisquer exames ou documentos a corroborá-la. Ao final, protesta pela alteração do dies a quo do pagamento, para que seja fixado na data da apresentação do laudo pericial em Juízo. Assim, pugna pelo provimento do recurso de modo a ser declarada a improcedência do pedido inicial ou, alternativamente, para que seja alterado o termo inicial de incidência do benefício.
Contra-razões às fls. 70/2.
É o relato.
VOTO
Inicialmente, cumpre observar que o pedido inicial consiste na concessão de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou amparo social ao deficiente em favor da Autora.
Procura o Recorrente desacreditar o laudo pericial, acostado às fls. 34/37, afirmando que não é crível o reconhecimento da existência de incapacidade da Recorrida desde 2001 por parte do perito do Juízo sem o apoio de exames ou documentos. Assinala que o laudo da perícia realizada administrativamente, apontando a inexistência de incapacidade a embasar a cessação do último benefício de auxílio-doença recebido pela Autora, goza de presunção de legitimidade e veracidade, não tendo sido contrariado por outro laudo realizado por médico da Previdência Social.
Ora, apesar de a Lei 8.213/91 exigir em seu art. 42, §1º, a realização de perícia médica a cargo de especialista vinculado à autarquia previdenciária, o laudo não tem o poder de contrariar, por si só, a prova pericial realizada em Juízo sob o crivo do contraditório. Registro ainda que a nomeação de perito judicial é prerrogativa do juiz, que observa apenas o Código de Processo Civil não estando obrigado a nomear prepostos da parte ré para o exercício do referido "munus" processual.
Já a ausência de exames e documentos a corroborar o laudo pericial não prejudica a conclusão do expert, porquanto não são imprescindíveis ao estabelecimento do diagnóstico de fibromialgia e sua gravidade, ante da natureza da enfermidade, conforme segue:
"O diagnóstico da fibromialgia baseia-se na identificação dos pontos dolorosos. Ainda não existem exames laboratoriais complementares que possam orientá-lo". (extraído de http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=45)
E ainda:
"Os exames laboratoriais e o estudo radiológico são normais e, mesmo quando alterados, não excluem o diagnóstico de fibromialgia, uma vez que esta pode ocorrer em associação a artropatias inflamatórias, a síndromes cervicais ou lombares, a colagenoses sistêmicas, à síndrome de Lyme e a tireoidopatias (WOLFE et al., 1990). Cerca de 10% dos pacientes apresentam positividade do FAN em baixos títulos (Goldenberg, 1989)". (http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=medicos_artigos&id_mat=25)
Ademais, cumpre observar que o médico do INSS manifestou expressa concordância com os termos do laudo confeccionado pelo perito judicial.
Ao final, protesta o Recorrente pela alteração do dies a quo da incidência do benefício, para que seja fixado na data de apresentação do laudo em Juízo. Considerando que a incapacidade da parte autora iniciou em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela Autora de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003 - fls. 29 e 27), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.
Desse modo, conheço do recurso e, no mérito, nego-lhe provimento.
Custas processuais indevidas e honorários advocatícios, em 10% do valor da condenação, pelo Recorrente.
É como voto.
ENTREGUEM AO SEU ADVOGADO, DA ÁREA PREVIDENCIÁRIA, QUE ELE SABERÁ MUITO BEM COMO ISSO PODE TE AJUDAR...
Jurisprudência das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais
Dados do Acórdão
Processo 2006.36.00.700242-0
Relator JUIZ FEDERAL JULIER SEBASTIÃO DA SILVA
Órgão Julgador PRIMEIRA TURMA - MT
Publicação DJ-MT 04/04/2006
Data da Decisão 29/03/2006
Decisão Decide a Turma Recursal do Juizado Especial Federal de Mato Grosso, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Juiz Relator.
Ementa DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE PARA O TRABALHO. LAUDO PERICIAL. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL.
- Quanto à definição do diagnóstico, tem-se que a doença que aflige a beneficiária (fibromialgia) é verificável por exames clínicos. Ressalte-se, inclusive, que a perícia foi acompanhada por médico do INSS, que manifestou expressa concordância com os termos do laudo.
- Considerando que a incapacidade da segurada iniciou-se em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela parte de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.
- Recurso improvido.
Inteiro teor RELATÓRIO
O Réu recorreu da sentença de fls. 53/56 em face de o Juízo do 1º Juizado Especial Federal Cível da Seção Judiciária de Mato Grosso ter julgado procedente o pedido inicial, condenando-o na concessão de aposentaria por invalidez à trabalhadora urbana desde a data do início do benefício (DIB) de auxílio-doença (29/04/02), compensando-se os valores pagos a título de auxílio-doença e antecipação de tutela, com acréscimo de juros moratórios e correção monetária.
Alega o Recorrente que não consta dos autos "laudo médico elaborado por médico da previdência social que ateste a incapacidade da autora para o labor posterior a 04/06/2003, quando obteve alta do benefício auxílio-doença 124106725-0, que recebia desde 29/04/2002, por ter sido considerada apta para o retorno ao trabalho". Procura ainda infirmar a perícia judicial afirmando que não foram juntados quaisquer exames ou documentos a corroborá-la. Ao final, protesta pela alteração do dies a quo do pagamento, para que seja fixado na data da apresentação do laudo pericial em Juízo. Assim, pugna pelo provimento do recurso de modo a ser declarada a improcedência do pedido inicial ou, alternativamente, para que seja alterado o termo inicial de incidência do benefício.
Contra-razões às fls. 70/2.
É o relato.
VOTO
Inicialmente, cumpre observar que o pedido inicial consiste na concessão de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou amparo social ao deficiente em favor da Autora.
Procura o Recorrente desacreditar o laudo pericial, acostado às fls. 34/37, afirmando que não é crível o reconhecimento da existência de incapacidade da Recorrida desde 2001 por parte do perito do Juízo sem o apoio de exames ou documentos. Assinala que o laudo da perícia realizada administrativamente, apontando a inexistência de incapacidade a embasar a cessação do último benefício de auxílio-doença recebido pela Autora, goza de presunção de legitimidade e veracidade, não tendo sido contrariado por outro laudo realizado por médico da Previdência Social.
Ora, apesar de a Lei 8.213/91 exigir em seu art. 42, §1º, a realização de perícia médica a cargo de especialista vinculado à autarquia previdenciária, o laudo não tem o poder de contrariar, por si só, a prova pericial realizada em Juízo sob o crivo do contraditório. Registro ainda que a nomeação de perito judicial é prerrogativa do juiz, que observa apenas o Código de Processo Civil não estando obrigado a nomear prepostos da parte ré para o exercício do referido "munus" processual.
Já a ausência de exames e documentos a corroborar o laudo pericial não prejudica a conclusão do expert, porquanto não são imprescindíveis ao estabelecimento do diagnóstico de fibromialgia e sua gravidade, ante da natureza da enfermidade, conforme segue:
"O diagnóstico da fibromialgia baseia-se na identificação dos pontos dolorosos. Ainda não existem exames laboratoriais complementares que possam orientá-lo". (extraído de http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=45)
E ainda:
"Os exames laboratoriais e o estudo radiológico são normais e, mesmo quando alterados, não excluem o diagnóstico de fibromialgia, uma vez que esta pode ocorrer em associação a artropatias inflamatórias, a síndromes cervicais ou lombares, a colagenoses sistêmicas, à síndrome de Lyme e a tireoidopatias (WOLFE et al., 1990). Cerca de 10% dos pacientes apresentam positividade do FAN em baixos títulos (Goldenberg, 1989)". (http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=medicos_artigos&id_mat=25)
Ademais, cumpre observar que o médico do INSS manifestou expressa concordância com os termos do laudo confeccionado pelo perito judicial.
Ao final, protesta o Recorrente pela alteração do dies a quo da incidência do benefício, para que seja fixado na data de apresentação do laudo em Juízo. Considerando que a incapacidade da parte autora iniciou em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela Autora de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003 - fls. 29 e 27), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.
Desse modo, conheço do recurso e, no mérito, nego-lhe provimento.
Custas processuais indevidas e honorários advocatícios, em 10% do valor da condenação, pelo Recorrente.
É como voto.
sábado, 23 de julho de 2011
10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman
10 Things not to Say to Someone with Fibro by Heather Johnson-Coleman
Eu ouvi a maioria dessas ... e enquanto eu sei que eles são de pessoas bem-intencionadas, é frustrante não ter as pessoas que entendem o que eu realmente estou sentindo e passando...
Aqui estão as coisas que NÃO devem ser ditas a um paciente fibromiálgico:
1. É em sua cabeça
Esta é a coisa de todos os tempos piores e mais insultos que você poderia dizer para alguém com fibromialgia. Eu costumava lançar-se uma explicação de como FM é uma doença muito físico real, com sintomas, etc. Agora, eu simplesmente digo: Você está certo, é na minha cabeça. Pesquisadores descobriram que o seu é um problema com a forma como meu cérebro processa os sinais de dor. “Basta dizer isso”.
Espero que este artigo permita que você pense antes de comentar. Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica são doenças reais Embora a pessoa pareça que não há nada de errado, se você prestar atenção, você vai notar como eles estão cautelosamente a partir de uma posição sentada ou mais baixa de uma cadeira. Você vai notar que eles periodicamente substituem uma palavra por outra. Seu processo cognitivo funciona como se a eletricidade não pudesse atravessar a linha sem interrupção. O seu equilíbrio não é tão bom como era antes. Eles têm dificuldade de levantar um saco de batatas £ 10. Eles estão sempre física e mentalmente cansados. Esteja atento aos seus amigos com doenças crônicas, incluindo a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica. Sua amizade será melhor para ele.
2. Mas você não parece doente
Esse comentário coloca o paciente FM entre a rocha, num provável lugar duro. Se nos deixarmos ir e mostrar como podemos realmente sentir, as pessoas se sentem desconfortáveis e não querem estar perto de nós. Por outro lado, se conseguirmos fixar-se acima e pôr sobre uma cara brava, ninguém percebe que está doente. Se você pensar bem, a maioria das doenças crônicas são invisíveis. Meu pai tinha doença cardíaca, mas estava ótimo até o momento em que ele morreu de um ataque cardíaco fulminante. Minha mãe teve câncer no pâncreas, mas parecia bem. Ela nem sabia que algo estava errado, até que foi longe demais para tratar. Ela não "olhar doente" até o último par de semanas de sua vida quando ela estava confinada à cama. Só porque alguém não tem feridas visíveis ou uma deformidade incapacitante não significa que não é uma doença grave logo abaixo da superfície.
3.Você só precisa exercitar mais
Muitas vezes isso é uma outra maneira de insinuar que você é preguiçoso. Este comentário em particular sempre se escuta. Talvez seja porque costumava ser uma bailarina ou instrutora de aeróbica. Se mais exercícios forem a resposta, que eu seria tudo sobre ele. Sim, o exercício é um componente importante de qualquer plano de tratamento da fibromialgia, mas é apenas uma parte e tem que ser abordado de forma lenta e cuidadosamente para evitar o desencadear de uma crise.
4. Pelo menos não é fatal
Meu primeiro pensamento em resposta a este comentário é sempre: "Sim, mas às vezes eu gostaria que fosse. Pelo menos, então eu iria saber que havia um fim para a dor. "Eu raramente digo que embora, é claro que estou contente, não é fatal. Mas isso não ajuda a reduzir o nível de minha dor ou a profundidade do meu cansaço. Nem ajudam a aumentar o financiamento da investigação ou chamar a atenção para as necessidades dos pacientes com FM. Compreensivelmente, as pessoas tendem a estar mais interessados em impedir a morte do que em melhorar a qualidade de vida. Talvez eu deva começar a realmente dizer o que eu estou pensando quando alguém faz este comentário..Pelo menos ele pode obter a sua atenção.
5. Eu li sobre este um novo produto que cura fibromialgia
Isto pode ser um dos mais difíceis comentários a lidar, porque geralmente é dito por amigos bem-intencionados ou parentes que realmente querem que se sinta melhor. Os produtos são frequentemente vêm tipos de suplemento “natural” que estão sendo vendidos através de algum tipo de multi nível do plano de marketing e são muito caros. Se aqueles que fazemos sugestões são conhecidos casuais, eu geralmente só lhes digo que eu aprecio sua preocupação e vai olhar para o produto. No entanto, se é alguém perto de mim que é provável que continue a perguntar se eu tentei o produto, eu vou a explicar que existem dezenas de produtos lá fora, alegando que para curar ou pelo menos melhorar FM e eu simplesmente não posso pagar para experimentá-los todos. Leia Let The Buyer Beware para obter dicas sobre como avaliar reivindicações produto.
6. Se você tem mais sono você se sentir melhor
Bem ahhh!! Um dos grandes problemas com fibromialgia é algo que impede o organismo de ir para o estágio mais profundo do sono, quando o corpo naturalmente restaura e renova-se. Mesmo se você conseguir ficar adormecido por várias horas, você provavelmente não vai despertar sentindo-se revigorado. E medicamentos mais sono fazem pouco para ajudar você a atingir esse sono profundo. Eles podem ajudá-lo a mais horas de sono, mas provavelmente ainda não vai dar-lhe o sono profundo que você precisa.
7. Meu médico diz que a fibromialgia não é uma doença real; é apenas um diagnóstico para o cesto de lixo.
Primeiro de tudo, esse médico, obviamente, não tem acompanhado as últimas pesquisas, o que demonstra claramente que FM é uma doença muito real, física. Além disso, a data em que o FDA aprovou três medicamentos para tratar a fibromialgia e eles geralmente não aprovam medicamentos para tratar doenças imaginárias. Existem alguns médicos que dizem aos pacientes que tem fibromialgia, que se eles não conseguem descobrir o que está causando seus sintomas e só porque quer pegar os pacientes pelas costas. Mas eu tenho que questionar a ética de um médico que faria isso.
8. Meu amigo tem fibromialgia e ainda consegue trabalhar. Talvez você só precisa de um trabalho (hobby, etc.) para tomar sua mente fora a dor.
Tradução - você deve ser preguiçoso.
O fato é que a gravidade dos sintomas varia FM. Algumas pessoas têm sintomas muito leves e são capazes de continuar a trabalhar. Alguns continuam a trabalhar mais tempo do que provavelmente deveria porque não têm outra escolha, mas a sofrer tremendamente. Outros são tão deficientes que estão confinados a uma cadeira de rodas a maior parte do tempo. Enquanto se envolver em um projeto pode ajudar a distrair sua mente da dor por curtos períodos de tempo, se você tem um caso mais grave, ele não funciona bem o suficiente para lhe permitir de forma consistente de trabalho por 40 horas semanais. E não ajuda a dissipar a fadiga extrema que geralmente acompanha FM.
9. Acho que tenho isso também ... Eu estou sempre cansado
Esta declaração mostra uma incompreensão básica da gravidade da fadiga associada a FM. A fadiga da fibromialgia é muito mais do que apenas estar cansado. É um esgotamento abrangente. Você é como se alguémdo tivesse puxa seu plug, cortando sua fonte de poder. É uma espécie de como tirar as pilhas fora do coelhinho da Energizer.
10. Todos nós ficamos com mais dores e dores... à medida que envelhecemos
A dor da fibromialgia é muito mais grave do que as dores normais e as dores associadas com o envelhecimento. Pequenas coisas que não deve ferir a todos podem ser extremamente dolorosas. Além disso, a maioria das pessoas desenvolve FM muito antes que eles devem estar sofrendo relacionadas com a idade.
Fonte: http://nomorefibro.wordpress.com/
10 Things not to Say to Someone with Fibro by Heather Johnson-Coleman
10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman
Tradução: Google e corretor ortográfico/sintático on line - http://www.flip.pt/FLiP-On-line/Corrector-ortografico-e-sintactico.aspx por Sandra Santos
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Perícia Médica - Avaliação da dor
Termografia infravermelha auxilia na verificação de síndrome dolorosa
Data: 19/07/2011 / Fonte: Revista Proteção
As Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, também denominados LER/DORT, abrangem diversas enfermidades, sendo mais conhecidas as tendinites, tenossinovites e epicondilites, que comprometem milhares de trabalhadores. Elas prejudicam o trabalhador no auge de sua produtividade e experiência profissional, com maior incidência na faixa etária de 30 a 40 anos, sendo as mulheres mais frequentemente acometidas. A abordagem preventiva é o meio ideal e deve incluir aspectos multifatoriais relacionados ao ambiente de trabalho, uma vez que estas afecções costumam estar associadas a riscos ergonômicos oriundos de movimentos repetitivos excessivos e posturas inadequadas.
Como são múltiplos os fatores envolvidos na etiologia das LER/DORT, existe um consenso de que uma avaliação biopsicossocial, a mais completa possível, é a forma mais adequada de tratar esta questão. No entanto, em certas ocasiões, mesmo com tratamento medicamentoso há situações de difícil julgamento quanto ao retorno ao trabalho, por uma queixa persistente de não melhora dos sintomas ou quando associados a outras comorbidades, como síndrome fibromiálgica. Esta avaliação é fundamental para a Previdência Social, pois auxilia na diferenciação entre fatores relacionados a ganhos secundários e à permanência da invalidez. O que torna imprescindível ao perito lançar mão de todos os recursos que os avanços médicos colocam a sua disposição. Partindo da necessidade de se estabelecer um diagnóstico diferencial entre LER/DORT, síndrome fibromiálgica e outras doenças reumatológicas, tem sido discutida a utilização de alguns parâmetros clínicos e exames complementares que concorrem para um diagnóstico mais preciso.
A termometria cutânea por termografia infravermelha é um método relativamente novo em perícia médica e tem contribuído na avaliação neuromusculoesquelética de pacientes com dores crônicas, auxiliando na identificação etiológica da dor, especialmente quando acometidos os tecidos moles.
Marcos Leal Brioschi, Francisco Silva, Daniel Colman, Eduardo Adratt e Cristiane Laibida
Leia o artigo na íntegra na Edição 235 da Revista Proteção.
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom
Fonte: http://www.protecao.com.br/site/content/noticias/noticia_detalhe.php?id=JajbJayA
Psicólogo Marcos Maximino : Psicoterapia Cognitiva, Psicoterapia Comportamental
APRENDER MAIS UM POUCO.... FIBRO, FC E DOR NAS COSTAS
Psicólogo Marcos Maximino :E DOR Psicoterapia Cognitiva, Psicoterapia Comportamental
Psicólogo Marcos Maximino :E DOR Psicoterapia Cognitiva, Psicoterapia Comportamental
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Oração de São Francisco de Assis (um lindo mantra)
Independente de sua crença, religião, filosofia, todos temos em comum um objetivo: A PAZ!
Se você não conhece esta oração, sinta-se à vontade para conhece-la.
Se você já a conhece, nunca é demais ouvi-la novamente. Faz refletir e pensar!
O que vale a pena???
Se você não conhece esta oração, sinta-se à vontade para conhece-la.
Se você já a conhece, nunca é demais ouvi-la novamente. Faz refletir e pensar!
O que vale a pena???
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
G1 - Pesquisa mostra que fibromialgia é pouco conhecida até pelos médicos - notícias em Ciência e Saúde
Matéria do dia 12/05/2011 - DIA MUNDIAL DA FIBROMIALGIA.
SE VOCÊ LÊ, APRENDE MAIS E PODE CONVERSAR MELHOR COM SEU MÉDICO!
G1 - Pesquisa mostra que fibromialgia é pouco conhecida até pelos médicos - notícias em Ciência e Saúde
SE VOCÊ LÊ, APRENDE MAIS E PODE CONVERSAR MELHOR COM SEU MÉDICO!
G1 - Pesquisa mostra que fibromialgia é pouco conhecida até pelos médicos - notícias em Ciência e Saúde
segunda-feira, 18 de julho de 2011
ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar
Seja qual for o tipo de dor crônica... vale a pena ler esta matéria.
Novas técnicas, novos conceitos, novas visões, novos estudos...
Não só quem tem fibromialgia sofre com dor constante.
A fibromialgia é um tipo de dor crônica. Esses estudos apresentados nessa matéria da Revista Isto É, pode ser que estejam chegando a ver a luz no fim do túnel...
ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar
Novas técnicas, novos conceitos, novas visões, novos estudos...
Não só quem tem fibromialgia sofre com dor constante.
A fibromialgia é um tipo de dor crônica. Esses estudos apresentados nessa matéria da Revista Isto É, pode ser que estejam chegando a ver a luz no fim do túnel...
ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar
domingo, 17 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Audiência com a Dep. Est. Janira - ALERJ
Este é o início do trabalho do grupo do RJ, já em audiência com a Dep. Janira da ALERJ - em Junho/2011
Associação dos Portadores de Dor Crônica do Distrito Federal - APDCDF
Se você é do Distrito Federal e região... conheça essa associação. E depois conte-nos como foi.
Associação dos Portadores de Dor Crônica do Distrito Federal - APDCDF
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Participe do Alternativa Saúde: conte sua história para o programa - Notícias - Alternativa Saúde - GNT
Participe do Alternativa Saúde: conte sua história para o programa - Notícias - Alternativa Saúde - GNT
basta clicar no link acima, e preencher o formulário na página que irá aparecer!
Quem tem fibromialgia, tem muito a contar!
Vamos pedir um especial sobre nossa síndrome?
Acesse! Divulgue!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
dia 12 de setembro de 2011
dia 12 de setembro 2011 será um dia especial em varios países, já aderiram a manifestação mundial nesta data.vamos exigir direitos dosportadores de fibromialgia.tratamento e medicamentos gratuitos de boa qualidade.exigir direitos previdenciários.
nossa organização grantirá nossa vitória.
por isso comece a se mexer,sua familia,amigos.
DIA 12 DE SETEMBRO.DIA MUNDIAL DE LUTA DOS FIBROMIALGICOS.
nossa organização grantirá nossa vitória.
por isso comece a se mexer,sua familia,amigos.
DIA 12 DE SETEMBRO.DIA MUNDIAL DE LUTA DOS FIBROMIALGICOS.
sábado, 9 de julho de 2011
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