Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Informativo de 01 a 26.05

 Chegou seu Informativo da ABRAFIBRO!


Demorou, mas foi por um bom motivo.

Somos poucas voluntárias pacientes, e como precisamos nos envolver com o I EBICEF - 12 e no dia 13.05, conseguimos retomar agora as atividades normais.

Ah, divulguem! Compartilhem! Comentem! Será sua maneira de contribuir com o conhecimento e orientações aos outros pacientes de todo país.

Até a próxima edição...

Para ler as matérias aqui publicadas na íntegra, click no título e irá direto à fonte. Simples assim! 

Algumas transcrevemos aqui direto, por não estar disponível ao público em geral. Mas o link da fonte você terá no final do artigo, dando a credibilidade devida.

Desejamos a todos... Boa Leitura!

Paciente bem educado é também empoderado!

Fibromialgia: os aspectos psicológicos da doença

Especialista comenta como a dor constante pode afetar o emocional dos pacientes

O Estado de S. Paulo.21 May 2022 CAMILA TUCHLINSKI

DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Coordenadora de Psicologia da Liga de Dor da Faculdade de Medicina da USP e autora do livro ‘Psicologia da Dor’

Imagine sentir dores intensas pelo corpo durante 24h do seu dia. Assim é a rotina de quem tem fibromialgia. “Essa condição pode levar à depressão e a transtornos de ansiedade. Isso decorre da cronicidade das dores e do difícil diagnóstico”, adverte o neuropsicólogo Fábio Roesler. Para ele, além do médico especialista, é preciso buscar o auxílio de um neurologista e psicólogo, pois se trata de um tratamento multidisciplinar.

As causas da fibromialgia são multifatoriais, com influências hereditária, emocional e ambiental. Entre os principais sintomas estão depressão, dor muscular difusa associada a distúrbio do sono, mas há ainda relatos de enxaqueca, síndrome do cólon irritável, parestesias, zumbido e vertigem. Para entender melhor o lado emocional da fibromialgia, falamos com a psicóloga Dra. Andrea Portnoi, coordenadora de Psicologia da Liga de Dor da Faculdade de Medicina da USP. Colaboradora do Grupo de Dor do HC, ela é também autora do livro Psicologia da Dor.

A fibromialgia causa dores crônicas nas articulações. Como esse estado físico pode mexer com o lado emocional das pessoas?

A falta de indicadores físicos e informações sobre a doença leva muita gente a fazer uma viacrúcis pelos consultórios em busca de soluções. À medida que os sintomas permanecem, começam a interferir no trabalho, na convivência familiar e nos momentos de lazer. No início, a situação do paciente provoca preocupação e solidariedade entre os familiares que o cercam. Mas, à medida que a condição se mantém, a demora para obter um diagnóstico e/ou terapia efetivos faz com que horários antes dedicados a outras atividades comecem a ser usados para consultas, exames, sessões terapêuticas. A preocupação com a saúde física passa a ocupar um espaço cada vez maior. Projetos começam a ser paralisados. A fibromialgia passa a fazer parte da vida e a modificar o cotidiano do paciente. Expectativas de cura constantemente frustradas resultam em ressentimentos e vão tornando cada vez mais baixa a tolerância à frustração e à dor. Aparecem fantasias mágicas de cura. Ansiedade e hostilidade são constantes, depressão e desamparo também.

Como um diagnóstico de fibromialgia entra na dinâmica familiar? E como as famílias podem ajudar?

A incapacidade, a mudança de papéis e problemas financeiros poderão afetar adversamente os demais. Quando alguém da família se encontra incapacitado pela dor, as tarefas que antes eram suas precisarão ser redistribuídas, o que poderá resultar em sobrecarga para os outros ou em conflitos que vão alterar a dinâmica familiar. Em algumas famílias a condição dolorosa de um de seus membros pode desempenhar um papel estabilizador na medida em que se torna um recurso útil para escapar ou evitar conflitos familiares. O tempo e a energia dedicados ao problema da dor são como álibis que justificam e legitimam o adiamento e a evitação do enfrentamento de outros aspectos da vida e das relações humanas. Em muitas dessas famílias, cuidar da doença de um de seus membros pode ser a única maneira de continuar funcionando.

O sofrimento emocional poderia ser um dos agentes causadores da doença?

A etiologia da fibromialgia ainda não está esclarecida. Boa parte dos doentes não consegue identificar com segurança eventos que possam ter iniciado seus sintomas. 

É mais provável que as alterações psicológicas sejam consequências da dor crônica.

E onde procurar ajuda?

A ajuda pode ser obtida com profissionais de saúde mental especializados em dor e em programas específicos realizados em hospitais-escola e clínicas-escola psicológicas. Alguns grupos de apoio a pessoas com SFM têm surgido espontaneamente, geralmente por iniciativa dos próprios pacientes. •

Fonte: https://digital.estadao.com.br/search?query=Fibromialgia&newspapers=2025&startDate=2022-5-21&stopDate=2022-5-21&hideSimilar=1&type=2&state=3


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Você pensa estar com Fibromialgia? Siga essa trilha - Parte 1

"A Fibromialgia é hoje uma epidemia..."

"Eu sinto falta da pessoa que eu costumava ser. Eu...quem eu fui" Anônimo

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O impacto dos fatores psicológicos na experiência da dor

"Até o momento tem havido amplo reconhecimento da visão biopsicosocial da dor, mas falta de clareza dos fatores psicológicos realmente se encaixam. Como a psicologia pode ser utilizada para melhorar o cuidado à saúde?..."

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Fibromialgia e o lado emocional: como a saúde mental influencia os sintomas?



"Diagnóstico está intimamente ligado a sensações de estresse ou tristeza; saiba como lidar..."

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DOR DE CABEÇA & FIBROMIALGIA


"Mais de 50% das pessoas com Fibromialgia sofrem de dores de cabeça..."

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DOR CRÔNICA E DEPRESSÃO: Resolvendo tipos de transtorno de humor

Dor crônica e depressão geralmente aparecem de mãos dadas.

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Isenção tributária para remédios

A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou substitutivo ao PLS 523/2011, que prevê abatimento de gastos no IRPF com remédios de uso domiciliar para doenças como depressão, fibromialgia, câncer e parkinson. Projeto vai à Câmara.

Fonte: Agência Senado



O texto seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados

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Santos/SP

Santos oferece suporte físico e emocional a pacientes com  fibromialgia

Ter acesso ao devido tratamento físico e ao acolhimento emocional faz toda a diferença para melhorar a qualidade de vida.

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Lauro de Freitas/BA

Clínica da Dor devolve qualidade de vida a pacientes que convivem com a fibromialgia em Lauro de Freitas

"...Em Lauro de Freitas, nas salas do Hospital Municipal Dia Professor Jorge Novis (HMPJN), os atendimentos ofertados pela Clínica da Dor têm transformado a vida de pessoas que convivem com dores crônicas ou agudas e é referência no acompanhamento e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a pacientes fibromiálgicos do município..."

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Tubarão/SC




"Atualmente, o Município de Tubarão disponibiliza aos portadores de fibromialgia tratamentos como acupuntura, fisioterapia, assistência social e apoio psicológico..."

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Vitória da Conquista/BA

Prefeitura cria grupo terapêutico para servidoras que vivem com Fibromialgia

"Como forma de promover saúde e qualidade de vida para servidoras municipais que vivem com a fibromialgia ou interessadas no assunto,..."

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Maceió/AL


"...Para proporcionar maior conforto e garantir o direito às vagas de estacionamento, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) atua na emissão de credenciais..."

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Ijuí/SC

"Grupo de Fibromialgia de Ijuí cobra por mais por atendimento médico na cidade"

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Três Barras/SC

Entrega do pedido de Projeto de Lei para:

•  instituição do Dia Municipal de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia em 12 de Maio, 

• autorização para uso das filas Preferenciais em órgãos públicos municipais, uso da vaga de estacionamento para PCD a através da identificação dos munícipes Fibromiálgicos expedido pela Prefeitura 

à Exma. Sra. Vereadora e Fisioterapeuta Josicleia Simas Gazaniga pelas pacientes Rosete e Josiane.

A Sra. Vereadora recebeu-as com toda atenção e respeito que a causa merece. 

Agora aguardamos a tramitação na Casa Legislativa da cidade. 

Nossos agradecimentos à ABRAÇAFIBRO, nossa parceira em Santa Catarina.




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Barra Velha/SC


Nossos agradecimentos ao Vereador Marcelo Nogaroli, por receber e acolher o pedido da ABRAÇAFIBRO, através da Paciente/Voluntária e sua Presidente Marcela Pacheco.


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Barra do Sul/SC

Parabéns Vereador Weslley Felippe Freitas 

Ajudando as fibromiálgicas de Barra do Sul - SC.

Neenske Tiago Slezinky

https://www.facebook.com/100025236619230/posts/1153046682213208/

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São João do Itaperiú/SC

Agradecemos ao Exmo Vereador Erivan Lima Santos por trazer boas notícias aos munícipes fibromiálgicos de São João do Itaperiú, quando esteve na tribuna no último dia 17.

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Votuporanga/SP

Agradecemos ao Exmo Vereador Chandelly Protetor por questionar a população, sobre tal necessidade.
Esperamos que os munícipes fibromiálgicos de Votuporanga se manifestem, apoiando essa futura propositura.


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Recife/PE




Foi uma imensa honra à ABRAFIBRO, receber do Exmo Vereador Osmar Ricardo a menção para APLAUSOS e CONGRATULAÇÕES, aprovada pela Casa, no último dia 10.05.

Esteve no local nossa Conselheira Jaqueline Pimentel, como nossa representante.

Receba Sr Vereador nossos Agradecimentos, e nossos votos para que não abandone a causa. Precisamos de mais legisladores, como você,  que honrem seu compromisso com a sociedade e os mais vulneráveis, como é nosso caso.

Receba nosso mais Fraterno Abraço e nossos Agradecimentos. Contamos com você e seus pares nos próximos pleitos.


ABRAFIBRO

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Balneário Rincão/SC

Legislativo rinconense aprova PL que institui Dia Municipal da Fibromialgia

"Em Sessão Ordinária, realizada na noite de ontem, vereadores de Balneário Rincão aprovaram, em segunda votação, o PLL Nº 04/2022, que institui o Dia Municipal da Fibromialgia, de autoria do vereador Jorge da Luz..."

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João Pessoa/PB

Portadores de fibromialgia terão os mesmos direitos que deficientes físicos

"As pessoas diagnosticadas com fibromialgia em João Pessoa serão reconhecidas como portadores de deficiência física e terão assegurados os direitos previstos em lei..."

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Amazonas

Sindsemp alerta para sensibilização com as pessoas com fibromialgia no Amazonas

Além de conviver com dores crônicas e ter sua qualidade de vida seriamente impactada pelos sintomas da fibromialgia, pacientes da doença ainda têm que conviver com outro problema grave: a falta de reconhecimento e garantia de direitos na legislação estadual.

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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Dor crônica e depressão: Gerenciando dor quando você está deprimido

Viver com dor crônica é um fardo. E mais a depressão - um dos problemas mais comuns enfrentados por pessoas com dor crônica - esse fardo ainda é mais pesado.
A depressão pode aumentar a dor e tornar mais difícil lidar. A boa notícia é que a dor crônica e a depressão não são inseparáveis. Os tratamentos efetivos podem aliviar a depressão e podem ajudar a tornar a dor crônica mais tolerável.

Dor crônica e depressão: uma dupla terrível

Se você tem dor crônica e depressão, você tem muita companhia. Isso ocorre porque a dor e a depressão crônicas são problemas comuns que geralmente se sobrepõem. A depressão é um dos problemas de saúde mental mais comum, que as pessoas que sofrem de dor crônica enfrentam, e muitas vezes complica a condição e o tratamento do paciente. Considere estas estatísticas:
  • De acordo com a American Pain Foundation, cerca de 32 milhões de pessoas em Estados Unidos denunciam dor com duração superior a um ano.
  • Mais da metade dos pacientes que se queixam de dor aos médicos estão deprimidos.
  • Em média, 65% das pessoas deprimidas também se queixam de dor.
  • As pessoas cuja dor limita sua independência são especialmente susceptíveis a ficarem deprimidas.
Como a depressão em pacientes com dor crônica frequentemente não é diagnosticada, muitas vezes não é tratada. Os sintomas de dor e as queixas ocupam o centro das atenções na maioria das visitas dos médicos. O resultado é depressão, juntamente com distúrbios do sono , perda de apetite, falta de energia e diminuição da atividade física - o que pode tornar a dor muito pior.
"A dor e a depressão crônicas andam de mãos dadas", diz Steven Feinberg, MD, professor clínico adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford. "Você quase tem que assumir que uma pessoa com dor crônica está deprimida e lá começa".

Dor crônica e depressão: um ciclo vicioso

A dor provoca uma resposta emocional em todos. Ansiedade, irritabilidade e agitação - todos esses são sentimentos normais quando temos dor crônica. Normalmente, à medida que a dor diminui, a resposta estressante também acontece.
Mas e se a dor não desaparecer? Ao longo do tempo, a resposta ao estresse constantemente ativado, pode causar múltiplos problemas associados à depressão. Esses problemas podem incluir:
  • ansiedade crônica
  • pensamento confuso
  • fadiga
  • irritabilidade
  • distúrbios do sono
  • Ganho ou perda de peso
Algumas das sobreposições entre depressão e dor crônica podem ser explicadas pela biologia. Depressão e dor crônica compartilham alguns dos mesmos neurotransmissores - os mensageiros químicos que viajam entre os nervos. Eles também compartilham algumas das mesmas vias nervosas.
Em pessoas que são biologicamente vulneráveis ​​à depressão clínica, as perdas (como um emprego ou um senso de respeito como pessoa é ativa ou de relações sexuais) podem contribuir para o desenvolvimento da depressão.
Uma vez que a depressão se instala, ela aumenta a dor que já existe. "A depressão acrescenta um duplo golpe à dor crônica, reduzindo a capacidade de lidar", diz Beverly E. Thorn, professora de psicologia da Universidade do Alabama e autora do livro Terapia cognitiva para dor crônica .
A pesquisa comparou pessoas com dor crônica e depressão para aquelas que só sofrem de dor crônica. Aquelas com dor crônica e depressão:
  • relatam dor intensa
  • sentem menos controle de suas vidas
  • usam estratégias de enfrentamento mais saudáveis
Como a dor crônica e a depressão estão tão entrelaçadas, a depressão e a dor crônica são muitas vezes tratadas juntas. Na verdade, alguns tratamentos podem melhorar a dor crônica e a depressão.

Tratando dor crônica e depressão: uma abordagem de "vida global"

Dor crônica e depressão podem afetar toda a vida de uma pessoa. Consequentemente, uma abordagem de tratamento ideal aborda todas as áreas de uma vida afetadas pela dor crônica e depressão.
Devido à conexão entre dor crônica e depressão, faz sentido que seus tratamentos se sobreponham.
O fato de que a dor crônica e a depressão podem envolver os mesmos nervos e neurotransmissores significa que os antidepressivos podem ser usados ​​para melhorar a dor crônica e a depressão.
"As pessoas odeiam ouvir," está tudo na sua cabeça ". Mas a realidade é que a experiência da dor está na sua cabeça ", diz Feinberg. "Os antidepressivos trabalham no cérebro para reduzir a percepção da dor".
Os antidepressivos tricíclicos têm evidências abundantes de eficácia para certos tipos de dor de base neurológica (como nervos comprimidos ou dores de cabeça de enxaqueca). No entanto, por causa de efeitos colaterais, seu uso é geralmente limitado. Alguns antidepressivos mais recentes são prescritos por médicos para tratar certas síndromes crônicas dolorosas e parecem funcionar bem, com menos efeitos colaterais.
Muitas pessoas com dor crônica evitam o exercício. "Eles não podem diferenciar a dor crônica da" boa dor "do exercício", diz Feinberg. Mas, quanto menos você fizer, mais fora de forma você se torna. Isso significa que você tem um maior risco de lesão e piora a dor.
A chave é quebrar esse ciclo. "Agora sabemos que a atividade física suave e regular é uma parte crucial da gestão da dor crônica", diz Thorn. Todos com dor crônica podem e devem fazer algum tipo de exercício. Consulte um médico para criar um plano de exercícios seguro e eficaz para você.
Saúde Mental e Espiritual
A dor crônica afeta sua capacidade de viver, trabalhar e de se divertir da maneira que você está acostumado. Isso pode mudar a forma como você se vê - às vezes pior.
"Quando alguém começa a assumir a identidade de um" paciente com dor crônica incapacitado ", existe uma preocupação real de terem sumido a dor e tornar-se uma vítima", diz Thorn.
Combater esse processo é um aspecto crítico do tratamento. "Pessoas com dor crônica acabam fechadas em si mesmas", o que leva a se sentir passivo, diz Feinberg. "O melhor é que as pessoas se ocupem, assumam o controle".
Trabalhando com uma visão de saúde provedora, e que se recusa a vê-lo como uma vítima indefesa, é parte da fórmula para o sucesso. O objetivo é substituir a identidade da vítima por uma "pessoa de bem com a dor", de acordo com Thorn.

Tratando dor crônica e depressão: psicoterapia cognitiva para dor crônica

Existe tal coisa como "mente sobre matéria"? Você pode "pensar" sua maneira de sentir dor?
Pode ser difícil de acreditar, mas a pesquisa mostra claramente que, para as pessoas comuns, certos tipos de treinamento mental realmente melhoram a dor crônica.
Uma abordagem é a psicoterapia cognitiva. Na psicoterapia cognitiva, a pessoa aprende a notar os "pensamentos automáticos negativos" que cercam a experiência da dor crônica. Esses pensamentos são muitas vezes distorções da realidade. A psicoterapia cognitiva pode ensinar a pessoa a mudar esses padrões de pensamento e melhorar a experiência com a dor.
"Toda a idéia é que seus pensamentos e emoções têm um impacto profundo em como você lida" com dor crônica, diz Thorn. "Há uma evidência muito boa de que a psicoterapia cognitiva pode reduzir a experiência geral da dor".
A psicoterapia cognitiva também é um tratamento comprovado para a depressão. De acordo com Thorn, a psicoterapia cognitiva "reduz os sintomas de depressão e ansiedade" em pacientes com dor crônica.
Em um estudo realizado por Thorn, no final de um programa de psicoterapia cognitiva de 10 semanas, "95% dos pacientes sentiram que suas vidas foram melhoradas e 50% disseram ter menos dor". Ela também diz: "Muitos participantes também reduziram sua necessidade de medicamentos".

Tratando Dor Crônica e Depressão: Como Começar

A melhor maneira de abordar a gestão da dor crônica é fazer a parceria com um médico para criar um plano de tratamento. Quando a dor crônica e a depressão estão combinadas, a necessidade de trabalhar com um médico é ainda maior. Veja como começar:
  • Veja o seu médico de cuidados primários e diga-lhe que está interessado em controlar sua dor crônica. À medida que você desenvolve um plano, tenha em mente que o plano ideal de gerenciamento de dor será multidisciplinar. Isso significa que abordará todas as áreas de sua vida afetadas pela dor. Se o seu médico não for treinado no tratamento da dor , peça-lhe que o encaminhe para um especialista em dor.
  • Considere terapias integrativas; trabalhe com o seu médico para escolher quais são os melhores para você.
  • Encontre um psicoterapeuta cognitivo comportamental perto de você, com experiência no tratamento da dor crônica.

Tradução: Google + Abrafibro

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Dor Crônica e Depressão: controle da dor quando você está deprimido

Viver com dor crônica é um fardo. Mas pilha sobre a depressão - um dos problemas mais comuns enfrentados por pessoas com dor crônica - e esse fardo fica ainda mais pesado.
Depressão pode aumentar a dor e torná-lo mais difícil de lidar. A boa notícia é que a dor crônica e depressão não são inseparáveis. Os tratamentos eficazes podem aliviar a depressão e pode ajudar a tornar a dor crônica mais tolerável.

Dor Crônica e Depressão: A dupla terrível

Se você tem dor crônica e depressão, você tem muita companhia. Isso porque a dor crônica e depressão são problemas comuns, que muitas vezes se sobrepõem. A depressão é um dos problemas psicológicos mais comuns que as pessoas que sofrem de dor crônica enfrentam, e que muitas vezes se complica a condição e o tratamento do paciente. Considere estas estatísticas:
  • De acordo com a American Pain Foundation, cerca de 32 milhões de pessoas no relatório dor US duração superior a um ano. 
  • Mais da metade dos pacientes que se queixam de dor para aos seus médicos estão deprimidos.
  • Em média, 65% das pessoas que estão deprimidas também se queixam de dor. 
  • Pessoas cuja dor limita a sua independência são especialmente propensas a ficar deprimida.
Como a depressão em pacientes com dor crônica freqüentemente não é diagnosticada, muitas vezes não é tratada. Os sintomas de dor e queixas no centro das atenções das consultas à maioria dos médicos. O resultado é a depressão, juntamente com distúrbios do sono, perda de apetite, falta de energia e diminuição da atividade física - tudo o que pode tornar a dor pior.
"A dor crônica e a depressão andam de mãos dadas", diz Steven Feinberg, MD, professor clínico associado adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford. "Você praticamente tem que assumir que uma pessoa com dor crônica é deprimido, e começar por aí."

Dor Crônica e a Depressão: Um Ciclo Vicioso

A dor provoca uma resposta emocional em todos. Ansiedade, irritabilidade e agitação - todos estes são sentimentos normais quando estamos sofrendo. Normalmente, quando a dor diminui, o mesmo acontece com a resposta estressante.
Mas e se a dor não vai embora? Com o tempo, a resposta ao estresse constantemente ativado pode causar vários problemas associados com a depressão. Esses problemas podem incluir:
  • ansiedade crônica
  • pensamento confuso
  • fadiga
  • irritabilidade
  • distúrbios do sono
  • ganho ou perda de peso
Um pouco da sobreposição entre a depressão e dor crônica podem ser explicadas pela biologia. Depressão e a dor crônica compartilham alguns dos mesmos neurotransmissores - os mensageiros químicos que viajam entre os nervos. Eles também compartilham algumas das mesmas vias nervosas.
O impacto da dor crônica sobre a vida total de uma pessoa também contribui para a depressão.
"A verdadeira dor vem das perdas" causadas por dor crônica, de acordo com Feinberg. "Perder um emprego, perder o respeito como uma pessoa funcional, perda de relações sexuais, tudo isso faz as pessoas deprimidas."
Uma vez que a depressão se instale, ela amplia a dor que já está lá. "A depressão acrescenta um golpe duplo para a dor crônica, reduzindo a capacidade de lidar", diz Beverly E. Thorn, professor de psicologia na Universidade de Alabama, e autor do livro, Terapia Cognitiva para a dor crônica .
A pesquisa comparou pessoas com dor crônica e depressão com aqueles que só sofrem de dor crônica. Aqueles com dor crônica e depressão: 
  • relatam a dor mais intensa
  • sentem menos controle de suas vidas
  • utilizam estratégias de enfrentamento mais saudáveis
Porque a dor crônica e depressão são tão interligadas, depressão e dor crônica são muitas vezes tratados em conjunto. De fato, alguns tratamentos podem melhorar a dor crônica e a depressão.

Tratar a Dor Crônica e a Depressão: Uma abordagem para uma vida mais saudável

A dor crônica e a depressão podem afetar toda a vida de uma pessoa. Por conseguinte, uma abordagem de tratamento ideal, aborda todas as áreas na vida da pessoa afetada pela dor crônica e depressão.
Por causa da ligação entre dor crônica e depressão, faz sentido que os seus tratamentos se sobreponham.
Antidepressivos

O fato de que a dor crônica e depressão envolvem os mesmos nervos e neurotransmissores significa que os antidepressivos podem ser usados para melhorar a dor crônica e a depressão.
As pessoas odeiam ouvir: "está tudo na sua cabeça". Mas a realidade é, a experiência da dor é na sua cabeça ", diz Feinberg. "Antidepressivos funcionam no cérebro para reduzir a percepção da dor."
Os antidepressivos tricíclicos têm abundantes evidências de eficácia. No entanto, por causa dos efeitos colaterais, a sua utilização é frequentemente limitada. Alguns antidepressivos mais recentes são prescritos por médicos para o tratamento de algumas síndromes dolorosas crônicas, e parecem funcionar bem, com menos efeitos colaterais. 
Atividade Física

Muitas pessoas com dor crônica evitar o exercício. "Eles não conseguem diferenciar a dor crônica da "dor boa" do exercício", diz Feinberg. Mas, a menos que você fizer, mais fora de forma você se torna. Isso significa que você tem um maior risco de lesão e piora da dor.
A chave é quebrar este ciclo. "Agora sabemos que a atividade física leve, regular é uma parte crucial da gestão da dor crônica", diz Thorn. Todas as pessoas com dor crônica podem e devem fazer algum tipo de exercício. Consulte um médico para elaborar um plano de exercícios que seja seguro e eficaz para você.
O exercício também tem comprovado sua eficácia para ajudar a tratar a depressão. "A atividade física libera o mesmo tipo de hormônios no cérebro que liberam medicamentos antidepressivos - [é] um antidepressivo natural", diz Thorn.
Saúde Mental e Espiritual

A dor crônica afeta a capacidade de viver, trabalhar e divertir-se do jeito que você está acostumado. Isso pode mudar a forma como você vê a si mesmo - às vezes para pior.
"Quando alguém começa a assumir a identidade de um" doente crônico inativado pela dor, "há uma preocupação real de que eles se afundem na dor e se tornem uma vítima", diz Thorn.
Combater este processo é um aspecto crítico no tratamento. "As pessoas com dor crônica acabam focados nela, o que leva ao sentimento passivo, diz Feinberg. "A melhor coisa é que as pessoas se ocupem, e assumam o controle."
Trabalhar com um prestador de cuidados à saúde que se recusa a vê-lo como uma vítima indefesa é parte da fórmula para o sucesso. O objetivo é substituir a identidade de vítima para uma "pessoa com qualidade de vida, apesar da dor", de acordo com Thorn.

Tratar Dor Crônica e a Depressão: Terapia Cognitiva Comportamental para a dor crônica


Existe tal coisa como "mente sobre a matéria"? Você pode "pensar" num caminho para parar de sentir dor?
Pode ser difícil de acreditar, mas a pesquisa mostra claramente que para as pessoas comuns, alguns tipos de treinamento mental verdadeiramente melhora a dor crônica.
Uma abordagem é a Terapia Cognitiva Comportamental - TCC. Na terapia cognitiva uma pessoa aprende a perceber os "pensamentos automáticos" negativos que cercam a experiência da dor crônica. Esses pensamentos são muitas vezes distorções da realidade. A terapia cognitiva pode ensinar uma pessoa como alterar estes padrões de pensamento e melhorar a experiência de dor.
"A ideia é que seus pensamentos e emoções tenham um impacto profundo na forma como você lida" com a dor crônica, diz Thorn. "Há uma boa evidência de que a terapia cognitiva pode reduzir a experiência global da dor."
A terapia cognitiva é também um tratamento comprovado para a depressão. De acordo com Thorn, a terapia cognitiva "reduz os sintomas de depressão e ansiedade", em pacientes com dor crônica.
Em um estudo conduzido de Thorn, no final de um programa de 10 semanas de terapia cognitiva ", 95% dos pacientes sentiram que suas vidas foram melhoradas, e 50% disseram que tinham menos dor." Ele também diz: "Muitos participantes também reduziram sua necessidade de medicamentos."

Tratar Dor Crônica e a Depressão: Como Começar

A melhor maneira de abordar a gestão da dor crônica é a equipe com um médico para criar um plano de tratamento. Quando a dor crônica e a depressão são combinados, a necessidade de trabalhar com um médico é ainda maior. 
Aqui está como começar:
  • Consulte o seu médico de cuidados primários e diga-lhe que você está interessado em ganhar controle sobre sua dor crônica. A medida que você desenvolver um plano, tenha em mente que o plano de manejo da dor ideal será multidisciplinar. Isso significa que ele irá abordar todas as áreas de sua vida afetadas pela dor. Se o seu médico não é treinado no manejo da dor peça-lhe para encaminhá-lo a um especialista em dor crônica. 
  • Capacite-se recorrendo aos recursos disponíveis. 
  • Considere terapias integrativas; trabalhar com o seu médico para escolher quais são os melhores para você.
  • Encontre um terapeuta cognitivo perto de você com experiência no tratamento da dor crônica. Você pode localizar um entrando em contato com as organizações nacionais de dor ou grupos profissionais dos terapeutas cognitivos.

Fontes do artigo:
FONTES:
American Foundation dor: "Dor Fatos e Números".
Bair, M. Archives of Internal Medicine, 2003.
Williamson, G. Journal of Gerontology , 1992.
Caudill, M. controlar a dor antes que Gerencia Você , The Guilford Press, 2002.
Schatzberg, A. Journal of Clinical Psychiatry, 2004.
Wessely, S. Human Psychopharmacology: Clinical and Experimental, 2004.
Haythornthwaite, J. Dor, 1991.
Mann, J. New England Journal of Medicine, 2005.
Morley, S. Dor, 1999.
Thorn, B. Terapia Cognitiva para a dor crônica , The Guilford Press, 2004.
Steven Feinberg, MD, professor adjunto clínico associado da Escola de Medicina da Universidade de Stanford e consultor médico para a dor Bay Area and Wellness Center - Los Gatos, na Califórnia.
Beverly E. Thorn, PhD, professor de psicologia da Universidade de Alabama - Tuscaloosa, Alabama .; autor, Terapia Cognitiva para a dor crônica.
Avaliado por David Kiefer, MD em 30 mai 2014

Ilustrações colhidas na internet pela Abrafibro - Associação Brasileira dos Fibromiálgicos