Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Autoajuda com fibromialgia

 

 Fibromialgia - Amato 

 imagem site Amato

CONSELHOS E AJUDA
Autoajuda com fibromialgia


10/03/20 19:38 atualizado: 13/03/20

Mühldorf -. A fibromialgia, dor crônica em todo o corpo, geralmente começa com dores nos músculos e tendões.

Na quinta-feira, 26 de março, às 18h, um novo grupo de autoajuda em fibromialgia será fundado na Casa de Encontros em Mühldorf. A palestrante é a presidente da Associação de Fibromialgia da Baviera, Claudia Dexl. O novo grupo também é liderado por Ursula Wagner (telefone 0 86 31/1 45 58) e Angela Vollmeier (telefone 0 86 31/1 24 27). A troca de experiências entre as pessoas afetadas é particularmente importante.

Com a dor contínua, ocorrem sintomas adicionais associados, como rigidez matinal, distúrbios do sono, enxaquecas, estômago irritável e síndrome do intestino, fadiga, exaustão, humor depressivo e muito mais. Os pacientes afetados geralmente têm uma odisséia médica por trás deles até o diagnóstico. Muitas outras doenças devem ser descartadas para que sejam diagnosticadas.


Qual terapia é adequada?

Com o diagnóstico, surge a questão da terapia adequada. Por ser a fibromialgia um quadro clínico complexo, as medidas devem ser selecionadas e adaptadas individualmente e de acordo com os sintomas correspondentes. Este processo apresenta desafios para médico, terapeuta e paciente.

Qualquer pessoa que sinta o mesmo pode sofrer da chamada síndrome da fibromialgia. Pessoas doentes geralmente não são levadas a sério e rotuladas como simuladores. Isso torna a doença ainda pior. A Associação de Fibromialgia da Baviera se comprometeu a acompanhar essas pessoas com sua doença. 


texto original

//www.ovb-online.de/muehldorf/selbsthilfe-fibromyalgie-13592927.html 

ovb-online.de é um portal da Oberbayerisches Volksblatt GmbH & Co. Medienhaus KG.

Editor: Oberbayerisches Volksblatt GmbH & Co. Medienhaus KG

Estudo identifica hormônio que faz com que as mulheres experimentem mais dor do que os homens

 Cresce no trabalho a diferença entre homens e mulheres - Economia - Brasil  News  

imagem do site Brasil News


Notícias e eventos recentes do MedicalXpress | 5 de março de 2020

Imagine tomar uma pílula para controlar sua dor e, em vez disso, o medicamento realmente aumenta a dor que você sente. Essa pode ser a situação para os pacientes que tomam opioides, mais ainda para as mulheres, de acordo com pesquisa inovadora de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Arizona - Tucson, no Departamento de Farmacologia.

Os pesquisadores identificaram um mecanismo que explica por que as mulheres podem ser mais vulneráveis ​​do que os homens a desenvolver dor generalizada, bem como, a desenvolver especificamente os opioides.
A causa é um neurohormônio, Prolactina, conhecido principalmente por promover a lactação em mulheres grávidas, nos meses finais da gravidez e após o parto.

Frank Porreca, PhD, chefe do departamento associado, professor de farmacologia, anestesiologia, biologia do câncer e neurociência na faculdade e, autor sênior do estudo, observa que sempre se entendeu que as mulheres experimentam alguns tipos de dor que ocorrem sem lesão (conhecida como "síndromes funcionais da dor") mais que os homens. As razões para isso nunca foram claramente entendidas. Uma possível explicação que os pesquisadores exploraram foram as diferenças nas células e nos nervos que enviam sinais de dor ao cérebro em mulheres e homens.

Os resultados sugerem que novas terapias de controle da dor, direcionadas ao sistema de Prolactina, beneficiariam muito as mulheres que sofrem de síndromes funcionais da dor.

"De todos esses distúrbios de dor prevalentes em mulheres, as enxaquecas estão entre as mais comuns, com cerca de 35 milhões de pacientes com enxaqueca nos Estados Unidos, e três em cada quatro são mulheres. Além disso, em pacientes com fibromialgia, nove em cada das 10 são mulheres; para a síndrome do intestino irritável, três em cada quatro são mulheres. Quando você soma todas essas mulheres com dor - se você puder normalizar isso - isso proporcionaria um impacto enorme e importante nos cuidados médicos ", diz Dr. Porreca.

Ele ressalta que muitos desses períodos são intermitentes e associados a eventos desencadeantes. Por exemplo, ele e seus colegas descobriram que o estresse libera prolactina e inesperadamente promove a dor seletivamente em mulheres.

"Esses eventos desencadeantes podem ser amplos. Eles podem incluir coisas como álcool, fadiga e interrupção do sono. Mas o estresse é o gatilho mais comum identificado pelos pacientes. Foi aí que iniciamos nossos estudos - como o estresse contribui para o sexo feminino" dor específica ou dor seletiva para mulheres? "

Os autores principais do artigo incluem: Yanxia Chen, estudante de pós-graduação no laboratório do Dr. Porreca; Aubin Moutal, PhD, professor assistente de pesquisa no Departamento de Farmacologia, trabalhando no laboratório de Rajesh Khanna, PhD, professor de anestesiologia, farmacologia e neurociência do UArizona, que também é coautor do artigo; e Edita Navratilova, PhD, professora assistente de farmacologia.

Navratilova diz que os medicamentos agonistas do receptor da dopamina D-2 que limitam a liberação de prolactina, como a cabergolina, são comumente usados ​​para outras doenças e não causam dependência. Esses medicamentos, possivelmente em conjunto com outras classes de medicamentos, podem ajudar a tratar essas condições de dor em mulheres de maneira mais eficaz, sem as propriedades viciantes dos opioides.

"Se pudéssemos reduzir a proporção de mulheres com enxaqueca para a mesma quantidade que nos homens, isso seria bastante revolucionário", diz Navratilova.

Além disso, desde a publicação de suas descobertas, o Dr. Porreca foi contatado por empresas interessadas em investigar se um anticorpo previamente associado ao tratamento do câncer de mama pode ser projetado como uma terapia para prevenir a dor nas mulheres.

Fonte: https://medicalxpress.com/news/2020-03-hormone-women-pain-men.html

Vivendo uma vida plena com fibromialgia

 


    

 

 Dor: Vivendo uma vida plena com fibromialgia

 11/09/2020

Se você tem fibromialgia, é provável que sinta não apenas dor, mas também uma redução na qualidade de vida. As atividades que você gostava podem não ser mais possíveis devido à dor crônica. Também pode haver rupturas em seus relacionamentos com outras pessoas porque você se retrai com mais frequência. Portanto, é bem possível que sua vida com fibromialgia seja completamente diferente de antes do diagnóstico.

As pessoas afetadas pela doença costumam apresentar humor deprimido devido a essas inúmeras limitações e mudanças. Mas não precisa ser assim! Neste artigo, você encontrará estratégias com as quais pode alcançar uma alta qualidade de vida, apesar da dor crônica.


Qualidade de vida por meio de valores

A dor muitas vezes nos leva a relaxar e recuar. Em outras palavras: negligenciamos o que é importante para nós na vida e lidamos com nossa dor. Isso é compreensível, pois cada um de nós deseja viver uma vida sem dor. No entanto, se a dor for crônica, como no caso da fibromialgia, é importante que comecemos novamente a nos concentrar em outras áreas de nossa vida cotidiana. Focos que dão sentido à nossa vida todos os dias. Uma boa maneira de fazer isso é tomar consciência de nossos valores.
 

O que são valores?

Embora as metas sejam familiares para nós na vida cotidiana, na maioria das vezes nos preocupamos menos com o que são os valores. Você pode pensar da seguinte forma: Seu objetivo pode ser viajar para a Itália. Assim que chegar à Itália, você pode marcar este destino. Os valores, por outro lado, são uma direção na qual você pode seguir com firmeza, por exemplo, para o sul. Aplicado à sua vida com fibromialgia, por exemplo, isso pode significar que seu objetivo é ficar livre da dor. O valor subjacente, no entanto, pode ser o autocuidado: o desejo de apenas se sentir bem.

É importante que você possa realizar valores independentemente da realização de seu objetivo!

 

Viver com fibromialgia: autocuidado como valor

Os valores tornam-se ainda mais importantes quando não podemos alcançar nossos objetivos, pois eles ainda dão sentido às nossas vidas.

Portanto, pergunte a si mesmo: Que ações de autocuidado você poderia realizar para perceber esse valor, apesar da dor em sua vida? Como você pode aumentar seu bem-estar?

Ao traduzir seus valores em ações concretas com as quais você pode preencher sua vida cotidiana, você cria - no sentido mais verdadeiro - uma vida plena.


Ideias para uma vida cotidiana autossuficiente

Você provavelmente já tentou muito para se livrar da dor. Se isso não for possível no momento, você pode tentar se concentrar em tornar sua vida cotidiana o mais autocuidada possível. Observe uma vez se e em que medida sua qualidade de vida aumenta como resultado. Aspectos importantes para uma vida cotidiana autossuficiente são:

  •     Prestar atenção às suas necessidades (dormir o suficiente, comer, beber, etc.)
  •     Mova-se o suficiente (adapte o movimento à sua dor e tente coisas diferentes, por exemplo, nadar, andar de bicicleta, caminhar)
  •     Manter relações sociais (estabelecer ou manter contatos)
  •     Envolver-se conscientemente em atividades que você goste (adapte-as às limitações físicas, se necessário) para proporcionar relaxamento e pausas
  •     Facilite para você (por exemplo, obtendo suporte)
  •     Para elogiar e encorajar você!


Quais são seus principais valores?

É claro que o autocuidado não é o único valor que pode trazer a realização diária em sua vida com fibromialgia. Todos têm vários valores que são importantes para eles - e eles também podem mudar no curso da vida. Na vida cotidiana, pode ser muito útil se você tiver em mente cinco valores que determinam a direção de sua vida. Dê uma olhada em nossa lista - à qual você pode, é claro, adicionar suas próprias ideias - e escolha os valores que parecem certos para você:

Confiabilidade | Honestidade | Lealdade | Tradição | Respeito | Utilidade | Orientação futura | Solidariedade | Abertura | Modéstia | Sustentabilidade | Convivialidade | Amizade | Humor | Autoatualização | Saúde | Recuperação | Esportividade | Atividade | Otimismo | Prosperidade | Diligência | Ordem | Sede de ação | Tolerância | União | Sinceridade | Amor | Independência | Carreira | Espiritualidade | Mindfulness | Força | Segurança | Autocuidado | Gratidão | Alegria de viver | Segurança | Senso de responsabilidade


Cada um desses valores, como o autocuidado, pode ser traduzido em ações e atividades claras. Que ações poderiam ser por seus valores?
 

O mantra do valor

Para não se deixar levar por pensamentos sobre sua dor pela manhã, por exemplo, pode ser muito útil aprender a colorir os seus valores. Você pode repeti-los como uma espécie de mantra pela manhã e algumas vezes ao dia - sempre que vierem à mente. Isso também pode ajudá-lo a verificar se você está se movendo na direção certa neste momento. Como um lembrete, você também pode escrever e pendurar de forma que fique bem visível, por exemplo, perto de sua mesa ou no espelho.


Siga sua bússola interna!


Use seus valores como uma bússola interna. A conformidade de seu comportamento com seus valores contribui significativamente para sua qualidade de vida.


Os valores indicam onde faz sentido para você investir sua energia. Com sua bússola interna, você pode dividir suas energias de uma maneira mais direcionada e usá-las nas áreas que são realmente importantes para você. Dessa forma, seus pensamentos, sentimentos e comportamentos não estarão mais focados na dor. E isso pode ajudar a mudar as percepções do corpo sobre a dor.


texto original

https://hellobetter.de/blog/leben-mit-fibromyalgie/

HelloBetter – GET.ON Institut für Online Gesundheitstrainings GmbH

© GET.ON Institute for Online Health Training GmbH 2020 - Todos os direitos reservados

MAIS UMA GRANDE VITÓRIA PARA OS FIBROMIALGICOS!!! APROVADO E SANCIONADO! ÁGUAS DE LINDÓIA - SP


 


Projeto de Lei n°10/2020 do nobre vereador @rogerio.nucci Marcos Rogério Nucci, de filas e estacionamento prioritários.


A Abrafibro @abrafibro não tem palavras para agradecer, pois o projeto virá atender à diversos pacientes do município.


Nossa eterna Gratidão em nome de todos os fibromiálgicos ao Exmo. Prefeito Gil Helou @gil.helou da @prefeitura_de_aguas_de_lindoia que entendeu a necessidade das pessoas acometidas e sancionou o projeto de Lei que irá beneficiar centenas de pessoas do município.


#abrafibro #vereadormarcosrogerionucci #aguasdelindoia #prefeituradeaguasdelindoia #estadodesaopaulo #fibromialgia #dorcronica   #filaseestacionamentoprioritarios #meusdireitos #juntossomosmaisfortes #prefeitogilhelou  #fibromialgiasudeste #dornaoefrescura

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Sem confirmação contra covid-19: Fabricante recolhe lote de suplemento de vitamina D com alta dosagem após intoxicação


 

Uso do produto sem orientação médica pode causar problemas graves de saúde, alertam médicos

Frascos do lote 19001, com data de fabricação de setembro de 2019 e validade até setembro de 2021, do suplemento que aparece na foto acima, estão sendo recolhidos pela empresa

Um lote do Suplemento Alimentar Vitamina D em comprimidos 2.000 UI, da Stem Pharmaceutical Suplementos Alimentares Ltda., está sendo recolhido do mercado depois de ter sido identificada uma alta dosagem. A empresa, que tem sede em Alvorada, lançou comunicado nesta semana solicitando que os consumidores suspendam imediatamente a ingestão do suplemento vendido no Lote 19001, com data de fabricação de setembro de 2019 e validade até setembro de 2021. Pelo menos duas pessoas apresentaram intoxicação pelo suplemento, precisaram ser internadas em hospitais e comunicaram o fato à empresa.

De acordo com a assessoria da Stem, 1,6 mil frascos plásticos desse lote — com 30 comprimidos cada — foram repassados ao mercado no Rio Grande do Sul e no Piauí. O produto é dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 240, de 26 de julho de 2018. Ainda conforme a assessoria, a empresa está recolhendo o lote desde terça-feira (22), a partir do resultado do laudo do laboratório de controle de qualidade Pharmacontrol. Até esta quinta-feira (24), 70% dos frascos, que teriam sido os únicos desse tipo produzidos pela Stem, já teriam sido recolhidos pela fabricante.

No início deste mês, uma jovem de 15 anos, de Porto Alegre, ficou internada por sete dias, quatro deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), depois de apresentar náuseas, cansaço e vômitos sequenciais. Segundo a mãe da adolescente, a administradora de empresas Cláudia Romanini, 51 anos, exames laboratoriais solicitados por uma gastroenterologista confirmaram altas doses de vitamina D no organismo da menina. Imediatamente, o laboratório avisou à especialista, que solicitou a internação da paciente.

 

— Foram refeitos todos os exames para confirmar que não era algum tumor. O cálcio estava o dobro do limite. E quando veio o resultado da vitamina D, confirmou a intoxicação porque estava nove vezes acima do normal — conta Cláudia.

Com hipercalcemia grave, quando há um nível elevado de cálcio no sangue, a jovem passou por um processo de desintoxicação intravenosa e precisou repor outras vitaminas. Mesmo depois de receber alta, ela segue em tratamento ambulatorial semanal com uma equipe de endocrinologia.

Por conta própria, a família encaminhou os comprimidos restantes do suplemento para análise em laboratório particular. Foi confirmada uma dosagem muito acima da indicada no frasco — em vez de 2.000 UI (Unidade Internacional), identificou-se a concentração de 1.067.520 UI.

Na quarta-feira (23), Cláudia contatou a fabricante para alertar sobre o problema. Há informação de que uma outra adolescente, de 13 anos, também foi intoxicada por comprimidos do lote.

Ainda na quarta, segundo a assessoria de imprensa da Stem, equipes da vigilância sanitária municipal e estadual realizaram uma inspeção na empresa, que existe há duas décadas. A Stem também informou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o problema.

A fabricante disponibilizou o recolhimento do produto, de forma gratuita e no endereço do consumidor, bem como o ressarcimento da compra. Ainda no comunicado divulgado à população, a empresa afirmou que "o episódio atual relativo ao Suplemento de Vitamina D será rigorosamente investigado e gerará novos protocolos de segurança na fabricação dos seus produtos. Desde já, registramos nosso verdadeiro e profundo lamento e pedido de desculpas. Reforçamos o compromisso com a transparência e a gestão pela qualidade de nossos produtos e processos".

Covid aumentou uso de suplemento sem orientação médica

De acordo com a mãe da jovem que apresentou intoxicação por uso de vitamina D, a família passou a usar o suplemento a partir da pandemia de covid-19. Por causa da pouca exposição ao sol durante o período de distanciamento social, Cláudia e as filhas, de 12 e 15 anos, começaram a fazer uso da vitamina D. Sem indicação médica ou exame que apontasse a necessidade de complementar a vitamina, a jovem ingeriu diariamente pelo menos um comprimido do suplemento por uma semana, ao contrário da irmã mais nova, que ingeria esporadicamente. Cláudia usava outra marca de suplemento.

 

— Passamos a tomar vitamina D pela questão da pandemia. Agora, paramos com todas elas — afirma a administradora.

Casos de pessoas ingerindo vitamina D sem qualquer acompanhamento médico se tornaram cada vez mais comuns a partir do surgimento do coronavírus, segundo médicos de hospitais de Porto Alegre consultados pela reportagem. Em algumas situações, houve intoxicação, assim como ocorreu com a jovem de 15 anos. Segundo a endocrinologista do corpo clínico do Mãe de Deus Elisa Sfoggia Romagna, em pelo menos um caso, ocorrido há um mês, uma senhora de mais de 60 anos precisou ser internada.

— Quase todos os dias chega um paciente no consultório confirmando que está tomando vitamina D por conta, devido à covid-19. Não existe estudo clínico e randomizado que comprove benefício dessa vitamina para tratamento de covid — afirma Elisa.

Chefe do serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rogério Friedman ressalta que nos últimos meses percebeu um aumento na frequência de casos por intoxicação por vitamina D entre pacientes dele e de colegas da área em outras instituições.

— Ela é vendida como suplemento alimentar, não como medicamento, mas não aconselhamos que as pessoas saiam tomando qualquer dose de vitamina D sem discutir antes com um médico ou um profissional da nutrição. Ela é segura em doses habituais, para prevenir osteoporose, por exemplo. Mas passa a ser tóxica e causa danos se a pessoa exagerar. Para cada indivíduo, há um nível de recomendação a ser seguido — alerta o especialista.

Friedman também confirma que não há evidência sólida na literatura médica indicando que doses maciças de vitamina D possam ser benéficas contra a covid-19. Pelo contrário. Conforme o especialista, doses altas da vitamina podem causar o aumento do nível de cálcio e, consequentemente, ocorrências como cálculo renal, insuficiência renal aguda, manifestações cerebrais (desorientação), alterações no ritmo cardíaco e desidratação.

Orientações para quem tem frasco do suplemento lote 19001, da Stem Pharmaceutical, com data de fabricação 09/2019 e validade 09/2021:

  • Para os consumidores que já compraram, há um serviço gratuito de recolhimento domiciliar
  • É preciso apenas entrar em contato com a Stem
  • Haverá o ressarcimento do valor pago pelo consumidor
  • Para contatar a Stem o telefone é (51) 3367-4033 e o e-mail: sac@stem.com.br

 

 

Médicos relatam aumento de casos de intoxicação por vitamina D nos últimos meses em Porto Alegre


Doses altas do suplemento podem causar o aumento no nível de cálcio e outras consequências, e uso deve ser prescrito somente por profissional habilitado 

25/09/2020 - 19h48min Atualizada em 26/09/2020 - 18h30min 

 

Especialistas alertam: suplemento de vitamina D deve ser ingerido somente a partir da indicação de médico ou profissional de nutrição, com acompanhamento regular pelo menos a cada seis meses. A automedicação tem aumentado na pandemia de coronavírus, quando muitas pessoas começaram a ingerir a vitamina D sem passar por avaliação profissional, na tentativa de suprir a falta de exposição ao sol durante o período de distanciamento social.

Nos últimos dois meses, pelo menos cinco casos de intoxicação por vitamina D foram registrados no setor de endocrinologia do Hospital Moinhos de Vento, por diferentes motivos. Em pelo menos duas situações, o uso do suplemento ocorreu sem indicação médica.

— Uma vez que a vitamina D sobe no sangue, ela fica armazenada no tecido adiposo por meses. Dependendo da gravidade da hipercalcemia (aumento do cálcio no sangue), pode causar problemas no rim, levando, inclusive, à necessidade de diálise para controlá-la — explica o chefe de Serviço de Endocrinologia e Nutrologia do Hospital Moinhos de Vento, Guilherme Rollin.

 

Rollin esclarece que uma pessoa intoxicada por vitamina D poder ficar com altos níveis da vitamina e, consequentemente, de cálcio no sangue por mais de três meses.

No Hospital Mãe de Deus, segundo a endocrinologista do corpo clínico da instituição Elisa Sfoggia Romagna, houve pelo menos um caso de internação por intoxicação, há um mês, de uma senhora de mais de 60 anos.

Chefe do serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rogério Friedman ressalta que nos últimos meses percebeu um aumento na frequência de casos por intoxicação por vitamina D entre pacientes dele e de colegas da área em outras instituições.

— Ela é vendida como suplemento alimentar, não como medicamento, mas não aconselhamos que as pessoas saiam tomando qualquer dose de vitamina D sem discutir antes com um médico. Ela é segura em doses habituais, para prevenir osteoporose, por exemplo. Mas passa a ser tóxica e causa danos se a pessoa exagerar. Para cada indivíduo, há um nível de recomendação a ser seguido — alerta.

Conforme o especialista, doses altas da vitamina podem causar o aumento do nível de cálcio e, consequentemente, ocorrências como cálculo renal, insuficiência renal aguda, manifestações cerebrais (desorientação), alterações no ritmo cardíaco e desidratação.

Anvisa publicou marco normativo de suplementos alimentares

Em 2018, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou o marco normativo de suplementos alimentares, composto por cinco regulamentos, com destaque à Resolução-RDC 243/2018, que estabelece os requisitos gerais para os suplementos alimentares, e a Instrução Normativa 28/2018, que indica a lista de constituintes, de limites de uso, de alegações e de rotulagem complementar dos suplementos alimentares.

Segundo a Anvisa, a dispensa da obrigatoriedade de registro dos suplementos alimentares converge com a conduta de autoridades sanitárias estrangeiras de referência nos Estados Unidos, na Europa, no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia, que focam o controle sanitário de alimentos na avaliação de segurança de ingredientes inovadores. 

Assim, a regularização de suplementos alimentares de vitamina D no Brasil ocorre por meio de protocolo de comunicado de início da fabricação/importação junto ao órgão local de vigilância sanitária onde situa-se a empresa fabricante/importadora. A dispensa de registro, contudo, não isenta a empresa de cumprir integralmente os requisitos estabelecidos nos regulamentos vigentes, sendo a mesma responsável pela garantia da qualidade do produto que oferta aos consumidores.

No caso da vitamina D, o limite máximo estabelecido no anexo IV da IN 28/2018 é de 50mcg para adultos maiores de 19 anos. De acordo com a Anvisa, esse limite foi estabelecido considerando a necessidade de garantir um aporte significativo da vitamina, conforme as recomendações nutricionais disponíveis para os diferentes grupos populacionais, e a necessidade de reduzir o risco à saúde do consumidor.

A metodologia, ressalta a Anvisa, está alinhada com as recomendações do Codex Alimentarius, organismo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), responsável pela harmonização internacional de regras para alimentos. Para isso, foram utilizados os valores de referência de ingestão recomendada de nutrientes e de níveis de ingestão máxima tolerada publicados pela FAO/OMS, pelo Institute of Medicine da US National Academy of Sciences (IOM) e pela European Food Safety Authority (EFSA).

 

texto original

https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2020/09/medicos-relatam-aumento-de-casos-de-intoxicacao-por-vitamina-d-nos-ultimos-meses-em-porto-alegre-ckfitrcgv001u012tq13u9elc.html

 

 

domingo, 27 de setembro de 2020

O que é DOR? Você saberia defini-la?


 O que é DOR? Você saberia defini-la?


Segundo a IASP(sigla em inglês para ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O ESTUDO DA DOR) e a SBED - Sociedade Brasileira para Estudos da Dor - revisado em 2020 a definição e as notas são:

Uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial.

Notas

• A dor é sempre uma experiência pessoal que é influenciada, em graus variáveis, por fatores biológicos, psicológicos e sociais.

• Dor e nocicepção são fenômenos diferentes. A dor não pode ser determinada exclusivamente pela atividade dos neurônios sensitivos.

• Através das suas experiências de vida, as pessoas aprendem o conceito de dor.

• O relato de uma pessoa sobre uma experiência de dor deve ser respeitado.*

• Embora a dor geralmente cumpra um papel adaptativo, ela pode ter efeitos adversos na função e no bem-estar social e psicológico.

• A descrição verbal é apenas um dos vários comportamentos para expressar a dor; a incapacidade de comunicação não invalida a possibilidade de um ser humano ou um animal sentir dor.

O mês de Setembro foi escolhido como Mês de Conscientização da Dor, em especial dia 27.

Está claro que o paciente passou a ter, por escrito, o respeito e a credibilidade aos seus relatos.

No caso da Fibromialgia, esse passo é muito importante. Ainda que sem exames para comprovação, sendo o diagnóstico exclusivamente clínico, os relatos do paciente precisam ser respeitados; bem como, as consequências sociais e psicológicas.

Espalhe esse pequeno artigo.

Busque tratamento e ajude a realizar seu plano de gerenciamento da Dor. Os autocuidados precisam fazer parte deste planejamento.

Divulgue...

#ABRAFIBRO

#meuplanoparatratarador

#dordeveserrespeitada

#meuplanoparatratarador

#eucuidodaminhador

#Setembroconscientizaçãodador

#SBEDconscientizaçãodador #fibromialgiadorsobcontrole

#meugerenciamentodador

#IASP

#FIBROMIALGIA

#FIBROMYALGIA

#DORCRONICA 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Live da Abrafibro hoje: VOCÊ SABE GERENCIAR A DOR DA "SUA" FIBROMIAGIA

 




As profissionais voluntárias Dra Maria Beatriz Campos e  Dra Luci França vão conversar conosco sobre este tema. Em nosso canal do Youtube no dia 25/09/2020 às 19h30min!
.
Participem e compatilhem essa Live. Convidem amigos, parentes e outros pacientes!
.
Vamos fazer diferente... É a Família Abrafibro mais perto de você!!!"

Quando?  25/09/2020 às 19:30 🕢
Onde? https://www.youtube.com/c/AbrafibroAssocBrasdosFibromiálgicos - canal da Abrafibro no YouTube
.
Não esqueça de se INSCREVER no canal, ativar o sininho 🔔, para receber notificações de nossas novas Lives e vídeos.


ABRAFIBRO juntos venceremos desafios!
#fibromialgia #fibromialgicos #dorcronica #dorécoisaséria #quemtemdortempressa

Projeto institui o Dia da Fibromialgia em Passo do Sobrado

 

A partir de projeto de autoria da vereadora Celina Fagundes da Rosa, Dia da Fibromialgia passa a constar no Calendário Oficial de Eventos do município (foto: Claudio Froemming/Folha do Mate)

 

Após votação e aprovação por unanimidade do projeto de lei que institui o Dia Municipal da Fibromialgia, a data foi instituída em Passo do Sobrado e será celebrada, anualmente, no dia 12 de maio. O projeto é de autoria da vereadora Celina Fagundes da Rosa (MDB) e passará a constar no Calendário Oficial de Eventos do município.

Conforme a lei, o Poder Executivo fica encarregado de promover esforços por meio de suas secretarias para a realização de palestras, debates, aulas e seminários de discussão alusivos ao tema, para que contribuam para a conscientização e divulgação de informações acerca da doença.

 

Além disso, a lei prevê que empresas públicas, concessionárias de serviços públicos e empresas privadas ficam obrigadas a dispensar, durante todo horário de expediente, atendimento preferencial aos portadores de fibromialgia. As empresas comerciais que recebam pagamentos de contas e bancos, deverão incluir os portadores de fibromialgia nas filas já destinadas aos deficientes.

Com aprovação do projeto, será permitido também aos portadores da doença estacionar em vagas já reservadas a deficientes. A identificação dos beneficiários se dará por meio de cartão expedido pelo Executivo Municipal, mediante comprovação médica.

 

A fibromialgia

A vereadora Celina justificou a aprovação do projeto destacando que ele visa atender à demanda de parte da população municipal, que é acometida pela fibromialgia, doença crônica que causa diversas dores e transtornos aos seus pacientes. O texto da justificativa do projeto explica que é uma doença multifatorial, de causa ainda desconhecida, definida pelo médico Drauzio Varella, como sendo uma dor crônica, que migra por vários pontos do corpo, e se manifesta especialmente nos tendões e nas articulações. Trata-se de uma patologia relacionada com o funcionamento do sistema nervoso central e o mecanismo de supressão da dor.

“Dessa forma, se faz necessária a criação do Dia da Fibromialgia, no intuito de esclarecer à população quanto à doença, sintomas e tratamentos, bem como dispensar atendimento prioritário, a fim de minimizar o sofrimento desses pacientes”, justificou a vereadora.

 

 

Texto original

https://folhadomate.com/noticias/geral/projeto-institui-o-dia-da-fibromialgia-em-passo-do-sobrado/

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Juazeiro/BA: Pacientes com Fibromialgia e Lúpus estão tendo atendimento pelo SUS através de convênio firmado com a Faculdade Estácio


22 de setembro de 2020

Quem sofre de Fibromialgia ou Lúpus e não pode pagar pelo tratamento, ganhou uma oportunidade de ser atendido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma parceria entre a Faculdade Estácio em Juazeiro (BA),  a Associação dos Fibromiálgicos do Vale do São Francisco (Afibrovasf) e a Associação de Amigos e Pessoas com Lúpus do Vale do São Francisco, vai possibilitara o encaminhamento dos pacientes com essas doenças para acompanhamento médico nos ambulatórios de Reumatologia, que funcionam no Hospital São Lucas, que é conveniado à instituição de ensino.

Além de beneficiar quem precisa de atendimento nessa área de saúde, a parceria é fundamental para os estudantes acompanhem casos reais da área de Reumatologia. “Os futuros médicos terão a oportunidade de aprender na prática, com uma demanda contínua de pacientes dessa especialidade”, enfatizou o coordenador do curso de Medicina da Estácio, Dr. Álvaro Pacheco.

Ele afirma também que em outubro o serviço será estendido a outros pacientes do SUS, mesmo que não façam parte das associações.

Lúpus e Fibromialgia

Lúpus é uma doença inflamatória autoimune, que pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins e cérebro. Em casos mais graves, se não tratada adequadamente, pode matar. O nome científico da doença é “Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)”.

O tratamento do Lúpus, assim como para outras doenças crônicas, a exemplo do câncer, hipertensão e diabetes, é essencialmente paliativo e tem por objetivo controlar os sintomas, melhorando a qualidade de vida da pessoa. Isso porque, até o momento, Lúpus não tem cura.

O tratamento é diferenciado para cada caso, conforme os níveis de intensidade e agressividade da doença.

A fibromialgia (FM), por sua vez, é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. Junto com a dor, a fibromialgia cursa com sintomas de fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada) e outros sintomas como alterações de memória e atenção, ansiedade, depressão e sintomas intestinais.

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a fibromialgia é um problema bastante comum, visto entre 10 a 15% dos pacientes que vão a um consultório de Reumatologia e a maioria dos pacientes é de mulheres, chegando a 90% dos acometidos pela síndrome.


Fonte: https://www.waldineypassos.com.br/juazeiro-pacientes-com-fibromialgia-e-lupus-estao-tendo-atendimento-pelo-sus-atraves-de-convenio-firmado-com-a-faculdade-estacio/

Fibromialgia causa dor no corpo todo, é crônica e demanda paciente ativo

Cristina Almeida

Colaboração para VivaBem

22/09/2020 04h00


"Dói até o fio de cabelo". "É uma dor de dente física que se sente todo o tempo". 

Estes são breves relatos de pacientes sobre o sintoma mais característico da fibromialgia: uma dor que acomete todo o corpo. E a ciência garante: a descrição retrata a realidade. 

Sem causa definida e com mecanismo de ação incerto, essa enfermidade é considerada uma síndrome relacionada a um distúrbio de regulação no processamento da dor pelo cérebro.

Mais comum entre as mulheres, a doença também pode acometer homens, idosos, adolescentes e crianças. 

No Brasil, ela está presente em cerca de 2% a 3% da população, e costuma se manifestar entre os 30 e 55 anos. Os dados são da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia). 

O desafio para essas pessoas é que elas podem ter de esperar até 3 anos desde que os primeiros sintomas apareçam até conseguirem ter um diagnóstico e o devido tratamento.... 




Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/doencas-de-a-z/fibromialgia-causa-dor-no-corpo-todo-e-cronica-e-demanda-paciente-ativo.htm

VOCÊ SABE GERENCIAR A DOR DA "SUA" FIBROMIALGIA?


As profissionais voluntárias *Dra Maria Beatriz Campos* e  *Dra Luci França* vão conversar conosco sobre este tema. Em nosso canal do Youtube no dia 25/09/2020 às 19h30min!
Participem e compatilhem essa Live. Convidem amigos, parentes e outros pacientes!
*Vamos fazer diferente... É a Família Abrafibro mais perto de você!!!"*
Quando?  25/09/2020 às 19:30 🕢

Não esqueça de se INSCREVER no canal, ativar o sininho 🔔, para receber notificações de nossas novas Lives e vídeos.

ABRAFIBRO juntos venceremos desafios!

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Uso de cannabis comum em pacientes com doenças reumáticas

 image

 

A cannabis para uso médico está se tornando cada vez mais popular entre pacientes com doenças reumáticas e musculoesqueléticas como forma de controlar a dor, especialmente em estados onde a cannabis é clinicamente legal, de acordo com novas descobertas.

 

Pesquisadores da CreakyJoints, uma organização de defesa e pesquisa, entrevistaram 1.059 adultos (idade média [DP], 57 [11] anos; 88% mulheres; 92% brancos) com doenças reumáticas e musculoesqueléticas diagnosticadas por médicos. Os participantes foram retirados do registro de pesquisa ArthritisPower.

A pesquisa online de 77 itens incluiu perguntas sobre o uso, atitudes e percepções da cannabis medicinal e produtos de canabidiol.

Os pesquisadores descobriram que 37% da coorte (n = 387) relatou o uso de cannabis medicinal, atualmente ou no passado, e quase todos os participantes (93%) a usaram para tratar uma condição específica (51% para artrite reumatóide, 46% para osteoartrite e 35% para fibromialgia), com quase 62% dos usuários atuais se envolvendo no uso pelo menos uma vez ao dia.

“Tivemos uma boa quantidade de evidências anedóticas de que o uso desses produtos estava aumentando à medida que sua disponibilidade aumentava”, co-autor W. Benjamin Nowell, PhD, diretor de pesquisa centrada no paciente da CreakyJoints e investigador principal do ArthritisPower registro de pesquisa, disse Pain Medicine News.

 “Queríamos quantificar melhor quem na comunidade da artrite está experimentando esses produtos e como eles são integrados ao plano geral de gerenciamento de doenças, especialmente porque há uma falta de estudos clínicos de alta qualidade para avaliar a eficácia, dose, administração e segurança de [ cannabis medicinal] para artrite ou outras doenças crônicas ”, disse ele.

Prestadores de serviços de saúde deixados no escuro

A legalidade ou ilegalidade da cannabis medicinal desempenhou um papel importante no envolvimento dos entrevistados no seu uso, com a maioria dos usuários (77%) residindo em um estado onde a cannabis medicinal é legal; e entre os 63% de todos os pacientes que nunca se envolveram no uso de cannabis medicinal, perto da metade (40%) citou a ilegalidade como o motivo.

Entre os não usuários, 25% estavam preocupados com o potencial prejuízo, 21% não sabiam onde obter cannabis medicinal e 20% não sabiam como obtê-la.

Mesmo em estados onde o uso de cannabis medicinal é legal, apenas 40% dos pacientes tinham cartões de cannabis medicinal para comprá-la legalmente, e quase um terço (32%) não havia informado seu provedor de saúde sobre o uso de cannabis medicinal.

Os números foram ainda mais preocupantes para aqueles que viviam em estados onde a cannabis medicinal é ilegal, onde mais da metade (54%) não havia informado seu provedor de saúde sobre o uso de cannabis medicinal (P = 0,02).

“Nosso estudo demonstra que as pessoas com artrite estão experimentando e usando cannabis regularmente para o que consideram ser um propósito médico, independentemente da legalidade do estado e das evidências que apóiam seu uso como tratamento complementar”, disse o Dr. Nowell.

“É preocupante que muitos indivíduos deixem de informar seu médico e equipe de profissionais de saúde sobre o uso de [cannabis medicinal], para que possa ser monitorado e rastreado no EHR [registro eletrônico de saúde]”, acrescentou.

Avaliação precisa

Richard J. Miller, PhD, o Professor Alfred Newton Richards do Departamento de Farmacologia da Escola de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern, em Chicago, disse que o estudo forneceu uma "avaliação precisa", com descobertas que "parecem perfeitamente razoáveis, mas, por outro lado mão, parece muito intuitivo.

“Apesar da atitude cada vez mais relaxada em relação à cannabis nos dias de hoje, as pessoas certamente são dissuadidas de seu uso em estados onde poderia haver uma penalidade, e este estudo indica isso claramente”, disse o Dr. Miller, que não esteve envolvido no estudo.

Dr. Nowell acrescentou que é “vital que os pacientes e [médicos] mantenham um diálogo aberto sobre o uso e os benefícios e riscos potenciais da [cannabis medicinal]”.

Antonio Giannelli, MsA, PA-C, DFAAPA, PA sênior do Centro de Reumatologia dos Grandes Lagos em Lansing, Michigan, chamou o estudo de "um bom começo" que parece confirmar o que ele percebe na prática clínica. Ele citou várias deficiências, no entanto, “incluindo o fato de que apenas 36% dos usuários atuais / anteriores estão empregados, limitando a aplicação prática no controle da dor das atividades da vida diária no local de trabalho; 41% dos usuários atuais / anteriores não fazem terapia ou usam apenas medicamentos antiinflamatórios não esteróides, e muitos são pacientes com artrite reumatóide. Portanto, eles são subtratados e respondem de alguma forma não confiáveis ​​à intenção do estudo, que presume que algum plano de manejo esteja em vigor.

O Sr. Giannelli, que é presidente da Society of PAs in Rheumatology, disse que em sua prática ele é questionado sobre canabidiol ou cannabis medicinal quase diariamente. Ele acrescentou que a maioria dos pacientes está buscando o controle da dor “sem quaisquer outros efeitos sistêmicos, e muitas vezes descontinuam [os anti-inflamatórios não esteroides] assim que começam a usar um produto de cannabis”.

Para estados de doença inflamatória ativa, como a AR, “ainda é responsabilidade do médico controlar primeiro a dor, controlando a inflamação. Para alterações degenerativas poliartríticas crônicas, uma aplicação maior [de cannabis medicinal] parece justificada ”, disse ele. “No entanto, alguns estudos indicam que o bloqueio do receptor de canabinoide além do uso agudo causará diminuição do retorno / controle.”

As recomendações de cannabis medicinal para os pacientes permanecerão limitadas até que as questões jurídicas e clínicas sejam satisfeitas por mais estudos e pela aprovação / diretrizes do FDA, disse ele.

O Sr. Giannelli disse que os PAs “são comunicadores ideais para benefícios / restrições de produtos para os pacientes, uma vez que recebem os parâmetros de uso acordados”.

 

Os resultados foram apresentados na reunião anual de 2019 do American College of Rheumatology / Association of Rheumatology Professionals (resumo 2248).

—Batya Swift Yasgur, MA, LSW

O Dr. Nowell é funcionário da Global Healthy Living Foundation (GHLF), que recebeu apoio financeiro para pesquisa da AbbVie, Amgen, Bristol-Myers Squibb, Eli Lilly, Janssen, Pfizer, Sanofi Genzyme e UCB Pharma. O desenvolvimento do ArthritisPower foi parcialmente apoiado por um prêmio do Patient-Centered Outcomes Research Institute (PPRN-1306-04811). Esta pesquisa da ArthritisPower foi financiada pelo CreakyJoints, a comunidade digital de pacientes do GHLF. Dr. Miller não relatou nenhuma divulgação financeira relevante.

 

texto original

https://www.painmedicinenews.com/Primary-Care/Article/01-20/Cannabis-Use-Common-in-Patients-With-Rheumatic-Diseases/57038?sub=E6C615CF6850A5C7312FFBF2A5A3882FA64EC79FC25564B9BC6AD40542B7611&enl=true&dgid=X3681092&utm_source=enl&utm_content=1&utm_campaign=20200127&utm_medium=title

Quando sua dor é incapacitante

 thinking man

 Por Peter Abaci, anestesiologista certificado pelo MDBoard e especialista em dor, 10 de junho de 2019



A dor pode mudar totalmente nossas vidas. Problemas contínuos de dor podem levar a deficiências, como não poder trabalhar, dirigir ou até mesmo manter uma casa.

A dor na mão ou no braço dominante pode tornar difícil abotoar uma camisa, pentear o cabelo ou carregar mantimentos.

A dor lombar pode dificultar sentar, ficar de pé, dobrar, amarrar o cadarço ou qualquer outra coisa que você possa imaginar.

Dores de cabeça intensas e recorrentes, como enxaquecas, podem dificultar a concentração, a audição, a leitura, a alimentação ou até mesmo o acendimento das luzes.

Esse tipo de dor - contínua e interferindo significativamente em atividades importantes da vida - é chamada de dor crônica de alto impacto.

Pesquisas feitas sobre dor crônica de alto impacto por grupos como o National Center for Complementary and Integrative Health publicaram algumas descobertas importantes:

    Aproximadamente 10,6 milhões de americanos, ou 4,8% da população, têm dor crônica de alto impacto.
    A deficiência é normalmente mais associada à dor crônica do que a uma série de outras condições crônicas, incluindo acidente vascular cerebral e insuficiência renal.
    Aqueles com dor crônica de alto impacto relataram níveis mais elevados de problemas de saúde mental e problemas cognitivos, em comparação com aqueles com dor crônica sem deficiência.
    Pacientes de alto impacto relataram maior dificuldade para realizar a atividade diária de autocuidado e maior utilização dos serviços de saúde.

Essas descobertas sugerem que muitas pessoas não estão apenas vivendo com dores intensas, mas também experimentando limitações que alteram a vida como resultado.

Quando a dor se torna tão opressiva, o controle da dor se torna um desafio muito maior. Encontrar as melhores estratégias de alívio da dor e, ao mesmo tempo, explorar maneiras de se envolver mais nas atividades diárias pode parecer uma tarefa difícil. Como você pode reduzir o efeito que a dor tem em sua vida sem desfazer todo o trabalho árduo que você fez para controlar melhor a dor?

Para começar, acho que ajuda se concentrar em apenas algumas tarefas por vez. Qual função ou atividade seria mais significativa ter de volta em sua vida? Por exemplo, tornar-se um pouco mais móvel pode significar a diferença entre passar mais tempo com os amigos ou perder, e ser capaz de preparar uma receita valiosa mais uma vez irá deliciar todos que a degustarão com você. Considere consultar um terapeuta ocupacional que normalmente se especializa em ajudar os pacientes a aprimorarem as habilidades que aumentam sua capacidade de realizar atividades em casa ou no trabalho.

Não é fácil fazer qualquer atividade que você não faz há algum tempo. Há uma boa chance de que sentir dor fez com que grupos de músculos importantes fiquem descondicionados e rígidos, e exagerar muito rapidamente só vai desencadear a dor. Mas construir de volta uma base ou núcleo forte que possa ajudar a sustentar seus braços, pernas e coluna conforme eles se tornam mais ativos ajuda a evitar sobrecarregá-los. Trabalhar com um fisioterapeuta ou especialista em exercícios pode ajudá-lo a encontrar maneiras de recondicionar os principais grupos musculares e construir mais estabilidade básica ou central, para que você possa fazer mais com menos dor.

Diminuir o impacto da dor é uma tarefa muito mais difícil do que ficar fisicamente mais forte. A pesquisa nos ensinou que aqueles que vivem com dor crônica de alto impacto muitas vezes experimentam sofrimento psicológico e transtornos do humor, como depressão e ansiedade. É difícil funcionar quando você se sente sobrecarregado, então tente se envolver em práticas que possam lhe trazer uma sensação de calma - meditação, ioga, exercícios respiratórios, curtir a natureza ou consultar um conselheiro - todos têm potencial para ajudar.

Se você está sofrendo de um problema desafiador de dor crônica e acha que você e seus médicos fizeram o possível para controlar os sintomas, considere conversar com sua equipe de saúde sobre como você pode diminuir o impacto que sua dor tem em sua vida .

 

Esclarecimento: Esta postagem foi modificada para deixar claro que o objetivo da peça é diminuir os efeitos que a dor de alto impacto tem nas rotinas diárias dos pacientes; não se destina a abordar o gerenciamento da dor.


Blog WebMD
© 2019 WebMD, LLC. Todos os direitos reservados. 


texto original

https://blogs.webmd.com/pain-management/20190610/when-your-pain-is-disabling

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

MAIS UM MUNICÍPIO!!! APROVADO! ÁGUAS DE LINDÓIA/SP



Projeto de Lei n°10/2020 entregue ao nobre vereador Marcos Rogério Nucci, que institui dia 12 de maio, dia da Fibromialgia com ações anuais de enfrentamento à doença, filas e estacionamento prioritários.

A Abrafibro não tem palavras para agradecer, pois o projeto virá atender à diversos pacientes do município.

Nossa eterna Gratidão em nome de todos os fibromiálgicos!

Solicitamos gentilmente ao Exmo. Prefeito Gil Helou  da Prefeitura Municipal de Águas de Lindóia/SP que sancione o projeto de Lei que irá beneficiar centenas de pessoas do município.

#abrafibro #vereadormarcosrogerionucci #aguasdelindoia #prefeituradeaguasdelindoia #estadodesaopaulo #fibromialgia #dorcronica  #12demaio #diadafibromialgia #filaseestacionamentoprioritarios #meusdireitos #juntossomosmaisfortes #prefeitogilhelou 
#fibromialgiasudeste #dornaoefrescura 

Vamos colaborar com as pesquisas dos estudantes brasileiros!


Vamos colaborar com as pesquisas dos estudantes brasileiros.
Desta vez é para o curso de Medicina da Unochapecó
Para acessar o questionário click no link abaixo.
Está garantido o anonimato.

 https://forms.gle/1TCbdsq1MHoLkWgaA

Todas as informações estão na imagem feita pelos integrantes do estudo.

Agradecemos a colaboração de todos.
https://forms.gle/1TCbdsq1MHoLkWgaA

21 de Setembro DIA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


 21 de Setembro

DIA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 


É preciso respeitar as deficiências, visíveis e invisíveis! 

A sociedade e o governo precisam entender e reconhecer a Fibromialgia como deficiência, partindo dos princípios sobre as limitações que impõem sobre os acometidos. 

É uma síndrome sem cura, que atinge o sistema nervoso central causando diversos transtornos como dor crônica generalizada intensa, comprometimento do sistema cognitivo, insônia, sensibilidade ao toque, depressão, fadiga crônica, síndrome de intestino e bexiga irritável, entre muitos outros sintomas.

A Abrafibro está na luta pelo reconhecimento da doença como deficiência e, busca junto com todos os fibromiálgicos esta conquista.

A Lei Brasileira de Inclusão - LBI 13146/2015 até hoje não faz a perícia segundo determina o Art. 2º, porque o governo federal ainda não a normatizou. Isso faria com que, a deficiência fosse determinada através de avaliação biopsicossocial por meio de Equipe Multiprofissional e Interdisciplinar (LBI parágrafo 2º). 

Precisamos da urgente normatização deste artigo. Enquanto isso não ocorre, estamos a mercê das perícias, como são atualmente, que normalmente negam o benefício, por evidente falta de conhecimento e subsídios sobre o quanto esta Síndrome impõem negativamente na vida daqueles por ela acometidos.

Se pacientes precisam estudar para ter atitude proativa em seu tratamento, o governo por sua vez precisa atualizar e cumprir seu papel de obediência à legislação; bem como, seu papel social.


À Câmara dos Deputados e ao Senado  temos a pedir que, tramitem com mais agilidade os Projetos de Lei, que podem incluir a Fibromialgia na concessão dos benefícios tributários, trabalhistas, sociais e na área da Saúde.

*A fibromialgia pode ser invisível, mas os Fibromiálgicos não!*

.

Compartilhem com seu Deputado e seu Senador...

Façam chegar ao maior número deles.


#camaradosdeputados

#fibromialgia #fibromialgicos #direitosdosfibromialgicos #fibromialgicosexistem #quemtemdortempressa #votemplsfibromialgia #fibromialgiaexisteemaltrata #Fibromialgicossomismuitos #RodrigoMaia #davialcolumbre

domingo, 20 de setembro de 2020

Núcleo de Apoio Psicológico do Maranhão

 Núcleo de Apoio Psicológico do Maranhão

Aos psicólogos Manoel Gomez @manuel.gcj e Amanda Sena @amandasena_psi nossa mais sincera Gratidão por acompanhar os pacientes do Grupo de Apoio Maranhão!!!

A psicologia é peça fundamental no processo de acompanhamento do fibromiálgico, uma gangorra de emoções e constantes desafios diários.

O encontro aconteceu neste último sábado dia 19/09/2020 e contou com a participação de vários pacientes na @ibesperancaevida Igreja Batista Esperança e Vida, em São Luis - Ma.

Um show de voluntariado profissional em busca de abraçar vidas, contruindo momentos significativos e unindo forças no mundo terapêutico.
Fortalecer vidas fibromiálgicas é um grande compromisso!
O nosso muito obrigada!!!










SIMONE ELI BOMBARDI
Vice Presidente
ABRAFIBRO

#abrafibro #gafibromialgiamaranhao #fibromialgiamaranhao #psicologia #tratamentoterapeutico #fibromialgia #fibromyalgia #ligadadorma #dornaoefrescura #depressao #psicologicoabalado #dorcronica #viverbem #qualidadedevida #setembroamarelo #prevencaoaosuicidio #amaravida

PREPARANDO MAIS UMA LIVE: VOCÊ SABE GERENCIAR A DOR DA "SUA" FIBROMIALGIA? - Questionário




 Mais uma vez precisamos de sua colaboração para a próxima live que realizaremos no próximo dia 25/09 às 19:30, em nosso canal no YouTube

Então, mãos a obra... Responda o questionário, que é confidencial, não coletará informações pessoais, não haverá qualquer identificação de quem o responde. Ok?

Ajude-nos a enviar este questionário ao maior número de pessoas fibromiálgicas... compartilhando este artigo. 

Ajude-nos a ajudar. 

Sua colaboração nestes questionários são fundamentais, para que deixemos as Lives bem objetivas e dentro do que você espera e precisa. 

Acesse o link abaixo, responda uma única vez... por favor... Isso é muito importante. 

https://forms.gle/HN1nJuKeCZHvY5ay5


Já deixe anotado em sua agenda... Dia 25/09 às 19:30 em nosso canal do YouTube ABRAFIBRO teremos:

Dra. Maria Beatriz de Campos - Ginecologista, com especialização em colposcopia, e Pós Graduação em Dor e Acupuntura com ênfase em Dor Pélvica.

Dra. Luci França - Mestrado em Disfunção Temporomandibular (DTM) e Dor Orofacial, Especializações: Ortopedia Funcional dos Maxilares; Ortodontia e Ortopedia Facial; Acupuntura.  

Vamos conversar sobre:

VOCÊ SABE GERENCIAR SUA DOR DA "SUA" FIBROMIALGIA?

E discutirão os resultados deste questionário.



sábado, 19 de setembro de 2020

Abrafibro, 13 anos de dedicação a você, paciente fibromiálgico

 

Parabéns Abrafibro!!!


Há 13 anos, iniciou uma grande jornada em busca de direitos, conhecimento, e orientação voltada à todos os fibromiálgicos do Brasil... Fundada em 2007 com a participação da fundadora remanescente, hoje Presidente da Abrafibro, Sandra Santos.
Uma linda história de superação,  garra e determinação voltadas ao paciente, permitindo que a Fibromialgia seja reconhecida no âmbito político, social e princialmente na humanização!
Tabalho totalmente voluntário que conta com profissionais especializados assim como a dedicação diária de administradores dos grupos de apoio estaduais, assessoria e moderadoras para prestar total assistência, amparo e dicas para o bem estar dos pacientes.
Acreditamos que a vida é um bem precioso e que deve ser zelada com todo carinho e é dessa forma matriarca que buscamos sempre o melhor para Você! 


créditos: vídeo de Simone Eli Bombardi (vídeo, texto e voz)    


https://www.youtube.com/watch?v=-G4GINpPnqU


OS DESAFIOS DOS FIBROMIÁLGICOS

 

https://www.youtube.com/watch?v=3Xj2Vov1LyI  

OS DESAFIOS DOS FIBROMIÁLGICOS

Live gravada em 18/09/2020. 

Participantes: Sandra Santos - Presidente da Abrafibro e paciente, Simone Eli Bombardi - Vice Presidente e paciente, Verluze Barros - Coordenadora da Moderação e paciente, Vanilda Ramos da Silva - Paciente convidada.

 

Discutiram inúmeros desafios ao conviver com a Fibromialgia em nosso país, nos seus mais diversos aspectos. Este foi o primeiro de uma série. 

Se você quiser participar de nossas próximas Lives, envie um email para nós- abrafibro@gmail.com Será um prazer imenso compartilhar um pouquinho do que fazemos, e apresentar a todos mais um paciente. 

Deixe seu Like. É muito importante para nós! E ajuda que outras pessoas também sejam avisadas do conteúdo.

Inscreva-se no canal, para receber notificação de nossos próximos eventos.

 

 

Fui diagnosticado com Fibromialgia.... e agora?

 

 




 

Algumas sugestões de como conduzir seu tratamento após o diagnóstico de Fibromialgia. A vice presidente da Abrafibro, Simone Eli Bombardi dá algumas dicas valiosas.

Modelo fibromialgica:
@_gabis_s2

Foto: @renatoaraujofotografias

 

https://www.youtube.com/watch?v=zpQExscGW0U