Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01
Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023.
IMPORTANTE:
NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos. A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle. A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina. Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas. Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos. Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais. Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor. Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página). Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome? Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física. Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes. É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
Trazendo para você as notícias da semana. Direto da fonte!
Notícias do interesse dos pacientes, familiares e da sociedade em geral.
O que acontece no Brasil, nos Estados, e nas cidades que discutam e beneficiem os pacientes fibromiálgicos.
Todo e qualquer benefício é justo!
Afinal, quem conhece o Brasil e sua realidade, no campo da saúde, sabe das dificuldades que todo paciente encontra para conseguir acesso as consultas, obter diagnóstico e tratamento .
SAÚDE É PARA TODOS, e não apenas aos que tenham maiores recursos financeiros.
SAÚDE NÃO TEM PREÇO!
Art. 196 da Constituição Federal - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Vamos juntos em busca de nossos direitos. É um dever de todos!
Agora você já sabe...
Para ler a matéria na íntegra, basta clicar no título da matéria que deseja ler. Você será direcionado à outra página, direto à fonte...
O Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CEPICS) de Itajaí está com inscrições abertas
🆕Aconteceu em Santa Maria/RS - Relato da Paciente Jô Silva Dias
Na tarde desta quarta-feira (27), a
Comissão de Saúde e Meio Ambiente promoveu uma reunião de trabalho para tratar da Fibromialgia e das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). Além dos vereadores Manoel Badke, presidente da Comissão, e da vereadora Maria Rita Py Dutra, estavam presentes pessoas diagnosticadas com fibromialgia e representantes de instituições envolvidas com a temática. “Hoje é uma semente que estamos plantando”, declarou o vereador Badke, destacando a relevância de políticas públicas para acolher as pessoas fibromiálgicas. Uma das principais reclamações dos pacientes diz respeito à falta de preparo dos postos de saúde para recepcionar e lidar com as pessoas com a síndrome. “Temos que tornar a doença visível para o SUS”, destacou Jeorgina da Silva, diagnosticada com fibromialgia em 2010.
A fibromialgia, de acordo com a Sociedade de Reumatologia, é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente na musculatura. A enfermidade possui sintomas como, por exemplo, fadiga, sono não reparador, alterações de memória e atenção, ansiedade, depressão e alterações intestinais
Marcio Rossato Badke, coordenador do Lapics/UFSM (Laboratório de Práticas Integrativas Complementares em Saúde), informou que o laboratório está ofertando, neste primeiro momento, as práticas de reiki, barra de Access, auriculoterapia e o ioga. Segundo o professor, as práticas reduzem o uso de medicamentos e a ansiedade. A participação nas atividades do Lapics depende de agendamento, que acontece todas as sextas-feiras, no turno da tarde, no WhatsApp (55) 99155-7376.
Angela Zanella, professora do curso de fisioterapia da UFSM, registrou que a instituição tem parceria com a prefeitura de Santa Maria para ofertar atendimentos multidisciplinares. De acordo com a professora, um dos principais desafios da doença é entender o processo da fibromialgia. “A dor é invisível e individual a cada um. Temos que dar visibilidade e pensar em estratégias para melhorar a vida das pessoas”, enfatizou.
Durante a reunião, houve a deliberação pela realização de um encontro regional com secretários de saúde da região e unidades de saúde do município para dar continuidade ao debate sobre as temáticas discutidas na tarde de hoje. A data da atividade ainda não foi definida, mas provavelmente acontece na última semana de maio.
Texto: Clarissa Lovatto Fotos: Isadora Pilar
Nós da Abrafibro tivemos o imenso prazer em acompanhar esta demanda. Ela só se iniciou porque a munícipe fibromiálgica Jô Silva Dias decidiu mudar a história dos pacientes da cidade.
Contou com nosso apoio, com o apoio dos parlamentares e de, todos os citados acima.
É assim que se faz! Não há superação se não houver dificuldades. Não há vitórias se não houver lutas. Não somos vistos e conhecidos se não aparecermos.
Parabéns Jô!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Que outros pacientes sigam seu exemplo. Acreditem que, assim como você fez também poderão fazer.
Temos muito prazer em apoiar e ajudar. E saber de tanta receptividade e apoio por parte de órgãos públicos e privados é o sinal que precisamos para continuar.
Para compreendermos melhor este assunto vamos conversar sobre aspectos importantes que influenciam na dor e o que pode auxiliar para uma melhor resposta ao tratamento.
Não deixe de participar e convide seus familiares e amigos que não podem perder esse bate-papo.
COMO SEU MÉDICO PODERIA LHE AJUDAR NA JORNADA DE TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA?
Depois da LIVE maravilhosa do último dia 28 e pensando em você, paciente fibromiálgico (a), temos novidade!
Já pensando na próxima de fevereiro, a Dra. Daniela Queiroz, psicóloga e Vice Diretora Científica da ABRAFIBRO, abre especialmente para que você coloque suas perguntas sobre saúde mental.
Deixe sua pergunta nos comentários, ou nos envíe pelo email: abrafibro@gmail.com que em breve informaremos a data para que sejam esclarecidas.
A partir da próxima semana, faremos um pequeno recesso.
Recarregar as energias, curtir a família, ver e rever pessoas e lugares, rir, conversar, encontrar ou reencontrar sentidos, viajar na mente, ler um bom livro, ver um filme, estar de mãos dadas com o Amor, a Harmonia e com a Paz!
Sairemos dia 20.12 e, nos veremos ainda mais fortes, a partir do dia 04 de janeiro de 2022.
Aproveite para relaxar e fazer aquilo que te dá prazer...
Não esqueça de seus exercícios, de tudo que de bom aprendeu em 2021.
E aquilo que foi triste... Parta para novas jornadas. Seja o que for, com certeza te fez mais experiente. Você venceu e vive para contar.
Temos certeza que aprendemos muito. E estamos dispostos a compartilhar tudo. Mas, estamos ainda mais dispostos a aprender mais.
Sabemos que a jornada é longa. Já se foram 14 anos de muitas lutas. E há muito para ser feito. Com você ajudando, faremos muito mais.
E nós da Abrafibro e Abraçafibro não podíamos deixar de agradecer à ilustre Vereadora Andrea Meis de Corrêa Pinto, que nunca deixou de se empenhar na luta pelas pessoas que sofrem diariamente com essa doença invisível que, tanto nos maltrata!
Falar de fibromialgia é fácil! Mas sentir e compreender as dificuldades, não é para qualquer um.
Mediante aos vários relatos a Exma. Vereadora se sensibilizou com nossa causa e, pelo sofrimento dos munícipes Fibromiálgicos através da voluntária Josiane Souza da Silva e Marcela Pacheco da AbraçaFibro.
Nossos sinceros agradecimentos vão não só à Exma. Vereadora, mas também, aos ilustres pares da Câmara Muninipal de Corrêa Pinto/SC.
Agora é so esperar pelo sanção do PL pelo Exmo Sr. Prefeito.
Graças ao Exmo Vereador Juliano Valim, que abraçou nossa causa, os munícipes Fibromiálgicos poderão ter o direito a usufruir do uso da fila preferencial na cidade.
O PL Complementar de nr 015/2021 com o Substitutivo nr 01, proposto pelo Vereador, atende nossa sugestão. Já passou pelas devidas Comissões na Casa Legislativa. Agora esperemos que os Srs Vereadores compreendam a justa e verdadeira reivindicação proposta, e APROVEM a Propositura.
Como Fibromiálgicos que somos, sabemos o quão importante é, e os ajudará a participarem da vida social com equidade e dignidade, dado a tantos sintomas que dificultam nosso dia a dia, nosso ir e vir, nossa independência, nossa capacidade de desenvolver atividades em condições de igualdade com os demais entes da sociedade.
Exmo Vereador Juliano Valim e seus pares, desde já agradecemos por abraçarem nossa causa.
E já estamos na certeza que Exmo Prefeito Sr. Adiló Didomenico sancionará o PLC 015/2021
Nossos agradecimentos a todos os envolvidos em prol dessa luta!
A necessidade de um modelo de atendimento e suporte de longo prazo para pacientes com fibromialgia é urgente, especialmente para garantir um diagnóstico adequado e rápido, de acordo com resultados de pesquisas publicadas em Arthritis Care & Research .
O estudo envolveu 328 participantes, todos os quais completaram uma pesquisa de triagem anterior, relataram pelo menos 12 sintomas de fibromialgia (de 31) ou receberam um diagnóstico de fibromialgia . Os participantes foram classificados em 3 grupos mutuamente exclusivos: aqueles com diagnóstico de fibromialgia (n = 85), aqueles sem diagnóstico de fibromialgia, mas que preencheram os critérios de 2011 (n = 110) e aqueles que não tiveram diagnóstico de fibromialgia nem atendem aos Critérios de 2011, mas quem relatou dor crônica (n = 133).
A média de idade foi semelhante entre os 3 grupos, que variou de 57 a 59 anos. 85,9% das pessoas no grupo de fibromialgia eram mulheres, o que é significativamente maior do que entre os outros grupos.
Junto com as perguntas sobre o impacto dos sintomas, os participantes foram questionados sobre a qualidade de vida usando o EQ-5D-5L, Satisfação Global com a Vida, comprometimento da atividade usando o Questionário de Produtividade no Trabalho e Diminuição da Atividade (WPAI-GH), e sobre a experiência do paciente por meio do PEQ, ou questionário de experiência do paciente.
Ao longo do estudo, os grupos de fibromialgia e critérios foram semelhantes em termos de impacto dos sintomas, qualidade de vida e satisfação com a vida. Para as pontuações dos sintomas de fibromialgia, a pontuação do grupo de fibromialgia foi 17 e a do grupo de critérios foi 16. A pontuação do grupo de dor crônica foi 11.
O impacto dos sintomas no estado de saúde no diagnóstico de fibromialgia e nos grupos de critérios teve escores médios de SIQR de 57,2 e 57,4, respectivamente, enquanto o grupo de dor crônica foi significativamente menor com um escore médio de SIQR de 36,9. Essas pontuações também se refletiram nas questões de qualidade de vida, em que a pontuação média do EQ-5D-5L para o grupo de dor crônica foi de 0,63, mas para o grupo de diagnóstico de fibromialgia, 0,43, e para o grupo de critérios, 0,39 .
Em comparação com os grupos de fibromialgia, o grupo de dor crônica foi mais propenso a relatar uma categoria "satisfeito" quando questionado sobre a satisfação global com a vida. Outra diferença socioeconômica entre os grupos foi que os participantes do grupo de fibromialgia eram significativamente mais propensos a ficar desempregados devido ao impacto adverso dos sintomas em sua saúde.
Quando se trata de experiências de saúde, aqueles com diagnóstico de fibromialgia relataram menos experiências positivas em comparação com os outros grupos. Apenas 32% do grupo com fibromialgia diagnosticada endossou a afirmação, “a equipe de saúde fez todo o possível para que (eles) se sentissem fisicamente confortáveis”, em comparação com 41% do grupo de critérios e 49% do grupo de dor crônica.
O grupo de fibromialgia (28%) também foi menos propenso a concordar com a afirmação "que (seu) cuidado foi muito ou extremamente útil para lidar com o (s) problema (s) para o qual procuraram ajuda" (42% e 52%, respectivamente ) O grupo com fibromialgia diagnosticada (28%) e o grupo de critérios (30%), ambos foram menos propensos a endossar a afirmação "que (eles) receberam informações claras e compreensíveis sobre (seus) sintomas e cuidados", enquanto o grupo de dor crônica teve maior probabilidade de concordar (43%).
Como o questionário inicial incluía uma triagem de pontuação de sintomas de fibromialgia - e aqueles participantes que tiveram uma pontuação de pelo menos 12 foram escolhidos - as limitações do estudo incluem o grupo de dor crônica ser menos amplo e típico porque os selecionados são mais graves. Isso também indica uma subavaliação das verdadeiras diferenças entre o grupo de dor crônica e ambos os grupos de fibromialgia. Além disso, embora exibissem muitos sintomas, aqueles no grupo de critérios de fibromialgia também eram mais propensos a relatar outros diagnósticos musculoesqueléticos .
“Especificamente, este trabalho destacou que o impacto dos sintomas da fibromialgia é muito semelhante entre aqueles com diagnóstico e aqueles sem diagnóstico, mas que atendem aos critérios; que é preciso haver consciência da condição nos homens; e em termos de gestão, um foco em resultados adicionais, como trabalho, para facilitar as pessoas que desejam fazê-lo, permanecendo no emprego. ”
Referência
Doebl S, Hollick RJ, Beasley M, Choy E, Macfarlane GJ; Investigadores do estudo PACFiND. Comparando pessoas que tiveram e não receberam diagnóstico de fibromialgia: um estudo transversal dentro do estudo PACFiND . Arthritis Care Res. Publicado online em 3 de junho de 2021. doi: 10.1002 / acr.24723
Fibro Fog e suas limitações de avaliação e terapêutica são abordadas neste post produzido pela comissão de Fibromialgia, Dor e Partes Moles da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).
Não deixe de conferir os aspectos mais relevantes do assunto elencados acima.
#Repost @reumatologinsta ... Já se perguntou o por quê suas articulações estalam? Será que este barulho é um sinal de doença? Dr Eduador Paiva @eduevicky da Comissão de Dor e Fibromialgia da SBR preparou um vídeo esclarecedor sobre este assunto. Assista até o final e nos conte o que achou. Compartilhe com seus amigos que tem esta mesma dúvida.
Elaborado pela Comissão de Fibromialgia, Dor e Partes Moles da SBR.
O
vereador Cabo Jean recebeu, nesta semana, a informação de que as
carteirinhas que dão o direito ao atendimento prioritário às pessoas com
fibromialgia começaram a ser emitidas pelo Departamento do Bem Estar
Social, da Prefeitura, colocando em prática o Decreto Municipal nº
9.425/2020, que regulamentou a Lei nº 5.092/2020 de sua autoria.
Segundo
o Decreto Municipal, poderão solicitar a carteirinha as pessoas que
comprovem a existência da enfermidade através de laudo emitido por
médico reumatologista, devendo também apresentar documentos pessoais.
Segundo
informações, Cabo Jean é o autor da Lei Municipal que dispõe sobre o
atendimento preferencial e explica que as pessoas que sofrem com a
doença poderão ser atendidas prioritariamente em órgãos e empresas
públicas, empresas concessionárias de serviços públicos e empresas
privadas localizadas em São Roque, serão obrigadas a disponibilizar
atendimento preferencial às pessoas com fibromialgia.
“Estou
feliz por essa Lei, pelas carteirinhas, mas principalmente, por saber
que poderemos amenizar ao menos um pouco o sofrimento de quem tem
fibromialgia ao permitir que sejam atendidas prioritariamente”, conclui.
Fibromialgia atendida por especialistas em analgésicos na Colômbia
06 de novembro de 2020
Daniel G. Fernández-Ávila
MD. MSc. PhD.
Hospital Universitário San Ignacio - Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá, Colômbia
daniel.fernandez@javeriana.edu.co
ORCID:
00-0003-1490-1822
Diana Maria Ronderos-Botero
MD
Serviço de Medicina Interna, BronxCare Hospital Center, Nova York, EUA
dianamariaronderos@gmail.com
ORCID:
00-0001-4581-5643
Diana N. Rincon-Riaño
MD
Reumatologista pela Artmédica. Medellín - Colômbia
dncolombia@hotmail.com
ORCID:
00-0001-6182-4036
Juan M. Gutierrez
MD
Reumatologista do Hospital Universitario San Ignacio - Pontificia Universidad Javeriana. Bogotá Colômbia
jmgutierrez47@hotmail.com
ORCID:
00-0002-8549-661X
Resumo
Resumo / Resumo
Resumo em espanhol
Introdução: Os conceitos e percepções sobre o diagnóstico e tratamento da fibromialgia entre os médicos analgésicos não são objetivamente conhecidos, o que nos motivou a realizar o presente estudo.
Métodos: Estudo transversal descritivo. Por meio de um grupo focal do qual participaram dois reumatologistas, dois médicos analgésicos
e um especialista em métodos de pesquisa qualitativa, foi elaborada uma
pesquisa para avaliar as percepções e conceitos que os médicos analgésicos
têm sobre o diagnóstico e tratamento da fibromialgia. A pesquisa foi
aplicada de forma autoadministrada e anônima por meio de um link da
internet, que foi enviado a especialistas em dor, pertencentes à
Associação Colombiana para o Estudo da Dor.
Resultados: Pesquisa aplicada a 81 médicos especialistas
em analgésicos. 71,6% (n = 58) consideram que há evidências suficientes
para considerar a fibromialgia como uma doença, 90,1% (n = 73) usam os
critérios ACR de 1990 para diagnosticar pacientes com fibromialgia e
60,5% (n = 49) dos entrevistados afirmaram usam os critérios de
classificação de 2010. Os medicamentos mais formulados para o tratamento
da fibromialgia são os antidepressivos (96,3%), seguidos de
anticonvulsivantes (88,9%) e analgésicos (84%). 84% dos médicos encaminham esses pacientes à psiquiatria e 63% ao reumatologista.
Conclusão: O presente estudo traz informações sobre as percepções sobre o diagnóstico e o tratamento da fibromialgia entre um grupo de analgésicos colombianos.
Resumo em Inglês
Introdução:
Os conceitos e percepções sobre o diagnóstico e tratamento da
fibromialgia não são objetivamente conhecidos entre os médicos
especialistas em analgésicos, o que nos motivou a realizar este estudo.
Métodos: Estudo transversal descritivo. Por meio de um focus group do
qual participaram dois reumatologistas, dois especialistas em
analgésicos e um especialista em métodos de pesquisa qualitativa, foi
elaborada uma pesquisa para avaliar as percepções e conceitos que os
especialistas em analgésicos têm sobre o diagnóstico e o tratamento da
fibromialgia. A pesquisa foi aplicada de forma autoaplicável e anônima
por meio de um link da internet, que foi enviado a especialistas em dor,
pertencentes à Associação Colombiana para o Estudo da Dor.
Resultados: Pesquisa aplicada a 81 médicos especializados em analgésicos. 71,6%
(n = 58) consideram que há evidências suficientes para considerar a
fibromialgia como uma doença, 90,1% (n = 73) usam os critérios ACR de
1990 para diagnosticar pacientes com fibromialgia e 60,5% (n = 49) dos
entrevistados afirmaram usar o Critérios de classificação de 2010. Os
medicamentos mais formulados para o tratamento da fibromialgia são os
antidepressivos (96,3%), seguidos dos anticonvulsivantes (88,9%) e
analgésicos (84%). 84% dos médicos encaminham esses pacientes para psiquiatria e 63% para um reumatologista.
Conclusão: o presente estudo mostra informações sobre as percepções
sobre o diagnóstico e tratamento da fibromialgia entre um grupo de
analgésicos colombianos.
Resumo em portugues
Introdução:
Os conceitos e percepções sobre o diagnóstico e tratamento da
fibromialgia não são compreendidos de forma objetiva entre os médicos
especialistas na administração de medicamentos, ou que nos motivaram a
realizar este estudo.
Métodos: Estudo descritivo transversal. Por meio de um grupo focal de
reumatologistas não qualitativos, da participação de dois especialistas
em medicina e de um especialista em métodos de pesquisa qualitativa, foi
submetida uma pesquisa para avaliar as percepções e conceitos que os
especialistas em medicina dão sobre o diagnóstico e tratamento de
fibromialgia. A pesquisa foi aplicada de forma autoadministrada e
anônima por meio de um link da Internet, enviado a especialistas da
área, pertencentes à Associação Colombiana para o Estudo Dor.
Resultados: Pesquisa aplicada a 81 médicos especialistas em medicina. 71,6%
(n = 58) consideram que existem evidências suficientes para considerar a
fibromialgia como uma das causas, 90,1% (n = 73) utilizam os critérios
do ACR de 1990 para diagnosticar pacientes com fibromialgia e 60,5% (n =
49) dois entrevistados declararam utilizar os critérios de
classificação de 2010. Os medicamentos mais formulados para o tratamento
da fibromialgia são os antidepressivos (96,3%), seguidos dos
anticonvulsivantes (88,9%) e analgésicos (84%). 84% dois médicos encaminham pacientes para psiquiatria e 63% para um reumatologista.
Conclusão: O presente estudo mostra informações sobre a percepção ou
diagnóstico e tratamento da fibromialgia em um grupo de analgésicos
colombianos
Introdução
A
fibromialgia é uma doença crônica cujo sintoma característico é a dor
musculoesquelética generalizada, geralmente associada a uma ampla gama
de sintomas que, juntamente com a dor, alteram a qualidade de vida dos
pacientes (1) .
Foi reconhecida como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em
1992, como uma síndrome clínica de etiologia desconhecida que causa dor
musculoesquelética crônica, difusa e incapacitante, e geralmente é
acompanhada por distúrbios como fadiga, distúrbios do sono, cefaleia,
intestino irritável , entre outros (2) .
A prevalência da fibromialgia varia entre 2% a 4% da população em
geral, com maior comprometimento nas mulheres, (proporção feminino:
masculino de 9: 1) (3,4).
Na Colômbia, estima-se uma prevalência de 0,72% (IC95%: 0,47-1,11%),
determinada em estudo que utilizou a metodologia e questionário de
triagem COPCORD ( Programa Orientado à Comunidade em Doenças Reumáticas) . ), após avaliar 6.693 pessoas de 6 cidades da Colômbia (5) .
Os critérios de classificação da fibromialgia foram definidos
inicialmente em 1990 pelo American College of Rheumatology (ACR) (6) .
Durante os 20 anos seguintes, várias observações foram feitas por
diferentes autores, incluindo o autor principal dos critérios de 1990,
para encontrar uma nova forma de classificar esses tipos de pacientes (7) . Novos critérios de classificação foram propostos em maio de 2010 (8),
buscando incluir não apenas os aspectos relacionados à dor, mas também
ao complexo espectro de sintomas que acometem esses pacientes. A
fibromialgia representa um desafio diagnóstico e terapêutico para o
médico, independentemente da sua especialidade, dada a complexidade de
uma doença caracterizada pela presença de dor generalizada como
principal sintoma, associada a outros achados clínicos de difícil
quantificação como fadiga, distúrbios distúrbios do sono e cognitivos (9) .
Vários desses sintomas podem estar relacionados a outras doenças
musculoesqueléticas, principalmente nos estágios iniciais da doença, o
que dificulta o processo diagnóstico (10).
Pacientes com fibromialgia geralmente procuram médicos especialistas,
tanto no início dos sintomas para confirmação do diagnóstico, quanto
durante o tempo de tratamento e acompanhamento clínico (11) . O médico analgésico desempenha
um papel fundamental na abordagem e no tratamento da dor crônica sem
causa subjacente aparente e na abordagem da "dor neuropática" ou na
síndrome "não nociceptiva" ou "sensibilidade central", em que a
hiperalgesia e alodínias são típicas (12,13) . Conceitos sobre o diagnóstico e tratamento da fibromialgia entre médicos analgésicos deA
Colômbia não é objetivamente conhecida, até o momento apenas
informações de natureza informal e subjetiva não foram publicadas. O
objetivo deste estudo é obter dados objetivos sobre o tema e descrever
os conceitos e percepções sobre o diagnóstico e o tratamento da
fibromialgia entre os médicos analgésicos colombianos.
material e métodos
Estudo descritivo de corte transversal. Por meio de um grupo focal formado por dois reumatologistas, um médicoespecialista
em medicina da dor e especialista em métodos de pesquisa qualitativa,
foi elaborada uma pesquisa que consistia em quatro domínios. O primeiro
domínio sobre aspectos gerais e de identificação do médico (idade, sexo,
tempo de experiência e cidade onde exerce a profissão); o segundo
domínio questionou os aspectos diagnósticos da doença; a terceira sobre
as opções terapêuticas utilizadas (farmacológicas, não farmacológicas e
alternativas); o quarto domínio examina a opinião sobre o manejo
multidisciplinar da fibromialgia e o encaminhamento a outro
especialista. As opções de resposta foram apresentadas em escala Likert.
Um teste piloto foi realizado com 10 residentes de medicamentos para a
dor para avaliar a duração da pesquisa e o nível de compreensão das
questões.A pesquisa foi aplicada de forma autoadministrada e anônima por
meio de um link da internet, que foi enviado a especialistas em dor,
pertencentes à Associação Colombiana para o Estudo da Dor. As
informações foram compiladas em um banco de dados e analisadas no
programa Microsoft Excel®. Realizou-se análise descritiva, utilizando
frequências e percentuais para as variáveis qualitativas e medidas de
tendência central para as variáveis quantitativas.utilizando
frequências e percentagens para variáveis qualitativas e medidas de
tendência central para variáveis quantitativas.utilizando frequências e
percentagens para variáveis qualitativas e medidas de tendência
central para variáveis quantitativas.
Resultados
A pesquisa foi respondida por 81 médicos analgésicos. 72,8% (n = 59) dos entrevistados eram homens, 49,4% ( n = 40)eles
tinham mais de 50 anos. 71,6% (n = 58) dos especialistas consideram que
há evidências suficientes para considerar a fibromialgia uma doença.
48,1% (n = 39) consideram que os critérios do ACR 1990 são suficientes
para diagnosticar fibromialgia e mais de 90% desses especialistas os
utilizam para abordagem diagnóstica de pacientes com suspeita de
fibromialgia, porém, até 60,5% (n = 49) dos especialistas também
utilizaram os critérios de classificação do ACR 2010. 43,2% (n = 35) dos
entrevistados consideram que o paciente com fibromialgia se sente
rejeitado por causa de sua especialidade e 82,7% (n = 67) consideram que
o os pacientes são rejeitados por médicos de outras especialidades. Em
relação aos aspectos relacionados ao tratamento da doença, constatou-se
que os medicamentos mais utilizados pelos pacientesOs médicos especialistas
em analgésicos no tratamento da fibromialgia são os antidepressivos
prescritos por 96,3% dos entrevistados, seguidos dos anticonvulsivantes
(88,9%) e da dor (84%). Em relação aos antidepressivos, o mais utilizado
é a amitriptilina (52,1%), seguida dafluoxetina
(48%) e duloxetina (39,1%). No grupo dos antiepilépticos, o mais
utilizado é a pregabalina (87,1%), seguida da gabapentina (79,3%) e da
carbamazepina (74,4%). O analgésico mais frequentemente formulado é o
paracetamol mais tramadol (57,7%), seguido do paracetamol mais
tizanidina (54,2%), por serem anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
de formulação muito baixa. (Figura 1). Em relação ao manejo não
farmacológico, descobrimos que 58% (n = 47) dos especialistas em dor
prescrevem hidroterapia como parte do manejo de pacientes com
fibromialgia. Em relação ao encaminhamento para outras especialidades
para manejo interdisciplinar, constatou-se que 84% (n = 68) dos
especialistas referem-se à psiquiatria e 63% (n = 51) referem-se à
reumatologia.Por fim, 48% dos especialistas entrevistados consideram que
o paciente com fibromialgia deve ter para seu manejo uma equipe
multidisciplinar chefiada pelo especialista em medicina física e
reabilitação e apenas 28% consideram que deve ser chefiada pelo
especialista em analgésicos ( Figura 2).
Discussão e conclusão
DISCUSSÃO
Nosso estudo é o primeiro a descrever os conceitos e percepções de médicos especialistas em medicina da dor , em torno do diagnóstico e da abordagem terapêutica de pacientes com fibromialgia. O primeiro destaque que descrevemos é que sete em cada dez médicos especialistas em analgésicos consideram
a fibromialgia uma doença, ao contrário de outras especialidades onde a
real existência desta condição é deslegitimada (14,15).
Há estudos que expõem as dificuldades no diagnóstico, abordagem e
tratamento da fibromialgia na medicina geral e em outras especialidades
como psiquiatria, medicina física e reabilitação e reumatologia,
relatando que sua formação nas questões relacionadas à fibromialgia é
inadequada (16-18) .
O que mais preocupa diversos especialistas é a insatisfação com a
demora em se chegar ao diagnóstico, gerando, muitas vezes, um sentimento
de frustração por não poder ajudar o paciente, devido à grande
incerteza na etiologia desta doença, retardando o manejo. e obtenção de
resultados altamente variáveis após o início do tratamento, muitas
vezes insatisfatórios (19,20) .Quanto
ao uso de critérios diagnósticos, os critérios do American College of
Rheumatology (ACR) de 1990 são utilizados por quase 90% dos médicos analgésicos para
a abordagem diagnóstica desse tipo de paciente, esses dados são
semelhantes. para outras especialidades, conforme relatado no estudo de
Mu R. et al., onde 83,7% dos reumatologistas ainda utilizam os critérios
do ACR de 1990 (18) . No entanto, os critérios diagnósticos de 2010 também são utilizados por 61% dos médicos analgésicos , valor muito superior ao relatado em outros estudos (21)..
Uma investigação comparou o uso dos critérios do ACR de 1990 entre
reumatologistas latino-americanos e europeus, encontrando um percentual
de uso de 61,7% e 35,7% respectivamente, dados semelhantes aos nossos
resultados (22) .
Em relação aos aspectos do tratamento da doença, descobrimos que os analgésicos colombianos geralmente realizam o manejo médico de acordo com as diretrizes internacionais de tratamento (1,23) ,
utilizando amitriptilina, fluoxetina e os principais tratamentos
antidepressivos. duloxetina e os anticonvulsivantes pregabalina e
gabapentina, e dos analgésicos a preferência pela associação de
paracetamol mais opioide leve ou com relaxante muscular, ao invés de
paracetamol sozinho, e uso limitado de antiinflamatórios não
esteroidais, corretamente, uma vez que esses fármacos não são
recomendados para o manejo desta doença.
É
evidente a importância dada à gestão interdisciplinar desta entidade,
com quase 85% dos pacientes referindo-se a especialidades como
psiquiatria e 64% à reumatologia, e considerando em mais de 50% que o
médico responsável pela gestão interdisciplinar é o médico de medicina
física e reabilitação.
Pacientes
com fibromialgia devem enfrentar não só a dor e os sintomas associados à
síndrome, mas também a falta de aceitação por parte dos familiares (24) ,
e até mesmo dos médicos relacionados ao seu manejo. É necessário
considerar a dor do paciente com fibromialgia como real, pois apesar das
questões levantadas por diferentes especialidades médicas, existem
evidências suficientes para se considerar a existência desta doença,
sendo necessário aprofundar nossos conhecimentos sobre sua
fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. (25,26) .
O
presente estudo descreve informações objetivas sobre os principais
aspectos da fibromialgia, disponíveis apenas por meio de dados
totalmente subjetivos, que não iam além de comentários informais de
especialistas. Essas
informações podem ser utilizadas como feedback para os mesmos colegas,
bem como servir de base para outros estudos, como, por exemplo, a
aplicação desta mesma pesquisa a outras especialidades envolvidas no
manejo da fibromialgia como psiquiatria, clínica médica e medicina de
família , especialidades que também têm contato com esta doença. Atualmente
nosso grupo de pesquisa está avançando na aplicação desta pesquisa a
outros especialistas na Colômbia e em outros países da América Latina.
CONCLUSÃO
São apresentadas informações objetivas sobre a percepção da fibromialgia entre um grupo de médicos colombianos analgésicos ,
informações que serão úteis como feedback a esses especialistas e como
base para outros estudos que levem a aumentar a quantidade e a qualidade
das informações sobre os melhores. abordagem a esta entidade complexa
Conflito de interesses
Nenhum
Financiamento
Sem financiamento externo
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