Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico
A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.
TRADUTOR
SITES IMPORTANTES
Mostrando postagens com marcador fibromialgia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fibromialgia. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
10 hábitos diários para aliviar a dor crônica
Exercício
É um Catch-22: Você está sofrendo, então não se exercita; mas sem exercícios, você pode perder o tônus e a força muscular, piorando a dor. Felizmente, mesmo os exercícios leves liberam endorfinas, as substâncias químicas do cérebro que fazem você se sentir bem, que elevam o humor e bloqueiam a dor. Pergunte ao seu médico se exercícios aeróbicos, de fortalecimento ou de alongamento podem dar ao seu corpo o impulso - e o alívio - de que ele precisa.
(catch-22 = círculo vicioso)
Pratique o relaxamento
Parece tão óbvio, mas poucos de nós realmente perdemos tempo para parar o que estamos fazendo e acalmar nossas mentes. As técnicas de controle do estresse, como respiração profunda, meditação e biofeedback, relaxam o corpo, o que ajuda a aliviar a dor. Fale com seu médico para saber mais. Enquanto isso, diminua a velocidade, feche os olhos ... inspire ... expire.
Evite álcool
Você precisa de uma boa noite de sono para ajudar a aliviar o estresse que a dor coloca em seu corpo. Embora uma bebida possa ajudá-lo a adormecer, quando o álcool se decompõe em seu corpo, leva a um sono superficial, encurta o tempo importante do sono REM e pode até acordá-lo. Resultado: uma noite menos repousante.
Parar de fumar
Algumas pessoas encontram alívio temporário do estresse e da dor com uma fumaça rápida. A ironia é que fumar pode realmente aumentar sua dor a longo prazo. Ele retarda a cura, piora a circulação e aumenta a chance de problemas degenerativos de disco, uma causa de dor lombar. Pergunte ao seu médico sobre programas e medicamentos para largar o vício.
Coma bem
Você quer fazer tudo o que puder para ajudar seu corpo, não atrapalhá-lo. Uma maneira de manter seu corpo forte é uma dieta nutritiva. Comer bem aumenta o açúcar no sangue, ajuda a manter o peso saudável, diminui as chances de doenças cardíacas e ajuda na digestão. Tenha como objetivo uma dieta rica em produtos frescos, proteínas com baixo teor de gordura e grãos inteiros.
Diário
Ajude seu médico a ajudá-lo. No final de cada dia, registre uma "pontuação de dor" entre 1 e 10. Em seguida, anote o que você fez naquele dia e como essas atividades o fizeram sentir. Traga o diário para sua próxima consulta. Pode dar a seu médico percepções para que ele possa entender melhor sua dor e tratá-lo com mais eficácia.
Dê a si mesmo um tempo de descanso
Não force demais. Estabelecer limites. Isso pode significar dizer "não" a eventos como festas quando você precisar do descanso. Pode ser a reserva de massagens regulares. Ou marcar um jantar inquebrável com bons amigos para animar seu espírito. O modo como cuida de você é algo exclusivo de você - e também depende de você.
Distraia-se
Uma receita potente para o alívio é manter-se ocupado com atividades que desviem a mente da dor, em vez de se concentrar nela. Faça aquela aula de culinária que você estava de olho, participe de um clube de jardinagem, experimente ioga. Mesmo que não consiga controlar a dor, você pode controlar o resto de sua vida. Iniciar!
Conheça seus medicamentos
Você deve entender os medicamentos que está tomando, o que eles podem fazer por você e seus efeitos colaterais. Seu objetivo é ter um humor e um nível de atividade normais. Do contrário, um medicamento diferente pode ser melhor para você. Quais são suas opções? Seja proativo, faça perguntas e procure respostas.
Peça por ajuda
Estender a mão é um ótimo hábito para você desenvolver. Não há problema em contar aos amigos e familiares o que você está sentindo e do que precisa, porque eles não saberão o contrário. Aprenda mais sobre sua condição e compartilhe o que você descobriu com as pessoas em sua vida. Você não está sozinho - uma em cada três pessoas está lidando com dores crônicas.
texto original
https://www.webmd.com/pain-management/ss/slideshow-pain-tips
COMO FUNCIONA O TRATAMENTO PARA DEPRESSÃO GRATUITO PELO SUS
O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para a depressão em todos os casos: leve, moderado ou grave. Saiba onde procurar ajuda.
Falta de dinheiro não é um bom motivo para deixar de procurar tratamento
para a depressão. Sentir-se profundamente triste, desmotivado, nervoso,
sem apetite, com dores no corpo ou sem vontade de viver são sinais de
que chegou a hora de buscar ajuda.1No Brasil, você pode fazer isso gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sim, você leu certo: gratuitamente.
Ou seja: nada de sofrer em silêncio. Veja como buscar apoio:
Nesses centros, profissionais de diversas áreas trabalham em conjunto. Ou seja, você não irá conversar apenas com um psiquiatra, mas também com psicólogos, assistentes sociais e até nutricionistas. O objetivo é oferecer um atendimento multidisciplinar e humanizado, prestando atenção às particularidades do paciente e evitando qualquer tipo de julgamento.2
Ao chegar no CAPS, você será direcionado para o acolhimento. Nesse primeiro momento, um dos profissionais do local fará uma entrevista para dar um diagnóstico inicial. Se ele concluir que seu caso é leve, provavelmente será encaminhado para uma Unidade de Saúde Básica. Apenas casos muito graves são direcionados para hospitais especializados.2
Ou seja: nada de sofrer em silêncio. Veja como buscar apoio:
Como tratar a depressão pelo SUS
Depressão leve? Procure uma Unidade de Saúde Básica
Sabe aquele postinho de saúde perto de casa que você usa para quando se sente adoentado? Ele também oferece atendimento para a depressão. As Unidades de Saúde Básica (UBS), como elas são chamadas, recebe pessoas deprimidas e cuida do tratamento de casos leves. A consulta funciona como em qualquer outro problema de saúde: o clínico geral irá conversar com você, analisar seu histórico e avaliar seus sintomas. Se necessário, irá encaminhá-lo para um especialista, como um psiquiatra, psicoterapeuta ou outro profissional indicado.
Se você estiver com depressão leve, o próprio médico da UBS poderá te
tratar.
O tratamento para depressão oferecido nesses locais faz parte da Atenção
Básica, departamento do Ministério da Saúde responsável por cuidar da
população no bairro ou região onde vive.2 A vantagem é que você pode se tratar sem ir muito longe de casa.
Depressão moderada ou grave? Procure o CAPS
Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) fazem parte da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), responsável pela formulação de diretrizes e estratégias em saúde mental. Estas unidades atendem todos os casos de depressão, mas são especialmente formulados para os níveis moderados ou graves. Assim, se você tem pensamentos suicidas, por exemplo, procure apoio no CAPS. Boa ideia é conversar com alguém de sua confiança sobre seus sentimentos e pedir que o acompanhe até a unidade de atendimento mais próxima.Nesses centros, profissionais de diversas áreas trabalham em conjunto. Ou seja, você não irá conversar apenas com um psiquiatra, mas também com psicólogos, assistentes sociais e até nutricionistas. O objetivo é oferecer um atendimento multidisciplinar e humanizado, prestando atenção às particularidades do paciente e evitando qualquer tipo de julgamento.2
Ao chegar no CAPS, você será direcionado para o acolhimento. Nesse primeiro momento, um dos profissionais do local fará uma entrevista para dar um diagnóstico inicial. Se ele concluir que seu caso é leve, provavelmente será encaminhado para uma Unidade de Saúde Básica. Apenas casos muito graves são direcionados para hospitais especializados.2
Quando o paciente é tratado no Centro, estabelece-se um Plano
Terapêutico Singular (PTS), realizado por diferentes profissionais.
Consultas com psicólogos, prática de atividades físicas, participação em
oficinas, exames clínicos e uso de remédios podem fazer parte do
processo de tratamento. A CAPS se encarrega também de encontrar recursos
perto da residência do paciente para que possa se tratar.2
Faça o seu cartão do SUS
Para utilizar qualquer recurso do Sistema Único de Saúde, inclusive o atendimento de saúde mental, deve-se apresentar o seu cartão do SUS3. Ele é gratuito e simples de conseguir: basta ir até uma unidade de saúde com o seu RG ou outro documento de identificação com foto. Após preencher um cadastro, sua carteirinha estará impressa e você já poderá ser atendido.
Viu? Há diversos caminhos para tratar a depressão. Se estiver sem
coragem, peça para que alguém próximo te acompanhe até a consulta.
Afinal, quando não estamos bem de saúde, seja física ou mental, todo
carinho e apoio é bem-vindo.
Referências
1. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Depressão: causas,
sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção [acesso em 03 Jan 2019].
Disponível em:
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental/depressao
2. Humanista - Universidade Federal do Rio Grande do Sul [homepage na
internet]. Centros de Atenção Psicossocial oferecem atendimento para
diversos tipos de aflições mentais [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível
em: https://www.ufrgs.br/humanista/2018/01/18/centros-de-atencao-psicossocial-oferecem-atendimento-para-diversos-tipos-de-aflicoes-mentais/
3. Governo do Brasil [homepage na internet]. Cartão do SUS: Tutorial
sobre o Cartão Nacional de Saúde [acesso em 04 Jan 2019]. Disponível em:
http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/03/saiba-como-solicitar-o-seu-cartao-sus
SABRAGE.MDY.19.03.0109
texto original
https://www.medley.com.br/podecontar/preciso-ajuda/como-tratar-depressao-no-sus
Empresa desenvolve adesivo de cannabis para tratar fibromialgia e aliviar dores
por: Gabriela Glette
Nos últimos anos um grande movimento mundial vem desmistificando a cannabis, que tem sido legalizada e vem tendo seu uso para fins terapêuticos ampliado, em vários países do mundo. A ciência já comprovou seus efeitos no combate à dor, questões neurológicas e até mesmo na cura do câncer. A novidade é que a erva também pode aliviar a dor em pacientes com fibromialgia. Uma empresa inovadora com sede na Califórnia – a Cannabis Science, acaba de desenvolver um adesivo de cannabis, especialmente desenvolvido para pacientes com fibromialgia e neuropatia diabética, que sofrem de dor no nervo diabético.
A fibromialgia é uma condição relativamente comum, na qual a pessoa tem como principal sintoma dores no corpo todo durante longos períodos, com muita sensibilidade nas articulações, músculos e tendões. Como se não bastasse a dor, ela também causa fadiga, distúrbios do sono, dor de cabeça, depressão e ansiedade, reduzindo drasticamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, pesquisas sugerem que a canabis pode ter poderosos efeitos terapêuticos para ambas as condições, considerada a medicação para dor mais eficaz já testada até agora, segundo uma pesquisa de 2014 da National Pain Foundations.
Na época, pacientes afirmaram que a dor era melhor controlada em pacientes que usavam a cannabis, do que aqueles que utilizaram drogas já conhecidas no mercado, como Savella, Cymbalta e Lyrica. Além disto, a cannabis reduziu com sucesso a dor nos nervos associada a condições como esclerose múltipla também e neuropatia diabética. Porém, o que tínhamos até hoje no mercado eram cremes tópicos e opções de cannabis por via oral. Fundada em 1996, a Cannabis Science vem trabalhando para desenvolver novos medicamentos inovadores com a cannabis, como o adesivo transdérmico, que fornece um poderoso remédio contra a dor e age diretamente através da corrente sanguínea.
A empresa tem dois novos adesivos – um para fibromialgia e outro para neuropatia diabética. Embora ambos os adesivos contenham canabinóides, cada formulação e método de entrega serão projetados para gerenciar com mais eficácia os sintomas da respectiva doença. Este é apenas o começo de uma longa transformação da indústria farmacêutica!
A Cannabis no Brasil
No Brasil, o tabu em torno da cannabis também está sendo desconstruído e, o mercado começa a se abrir pouco a pouco. Fundadora da plataforma Dr. Cannabis, a brasileira Viviane Sedola foi apontada como uma das 50 mulheres mais influentes do mundo no mercado de Cannabis, dando mais um sinal de que o movimento está apenas começando.Fotos 1 e 2: divulgação
Fotos 3 e 4: Unsplash
texto original
https://www.hypeness.com.br/2020/01/empresa-desenvolve-adesivo-de-cannabis-para-tratar-fibromialgia-e-aliviar-dores/
Os cães de terapia oferecem uma nova opção de gerenciamento de fibromialgia
Alta, uma cadela de terapia da Mayo Clinic Caring Canines, se prepara
para uma amostra de saliva para medir seus níveis de cortisol e
oxitocina como indicadores-chave de seu estado emocional. A metodologia
foi usada pelos cientistas da Purina e da Mayo Clinic durante o estudo
Better Together, que pesquisou o impacto da atividade assistida por
animais em pacientes com fibromialgia e os cães de terapia trabalhando
para ajudá-los.
Notícias fornecidas por
Purina
19 de agosto de 2020, 12:03 ET
Purina
19 de agosto de 2020, 12:03 ET
- O estudo Better Together da Purina and Mayo Clinic revelou que pessoas com fibromialgia experimentaram um estado emocional-fisiológico mais positivo após uma única sessão com cão de terapia
- Para doenças sem cura conhecida, os pesquisadores identificam que a atividade assistida por animais é uma ferramenta eficaz para ajudar a gerenciar a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia
- Cães de terapia também estudaram; leituras fisiológicas sugerem cães mais calmos ao final das sessões de pacientes
ST. LOUIS, 19 de agosto de 2020 / PRNewswire / - Uma nova pesquisa da Purina and Mayo Clinic traz uma opção de tratamento centrado em animais de estimação para pacientes com fibromialgia, um distúrbio de sensibilidade à dor centralizada crônica caracterizado por dor musculoesquelética generalizada acompanhada de fadiga, sono , problemas de memória e humor. Um estudo recém-publicado pela Mayo Clinic e Purina pesquisou o impacto das sessões de atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia e encontrou benefícios da interação para os pacientes e os cães de terapia que trabalham para ajudá-los.
A National Fibromyalgia Association estima que 10 milhões de americanos e entre 3 e 6 por cento da população mundial sofrem de fibromialgia. Purina e Mayo Clinic desenvolveram o estudo Better Together para investigar os efeitos diretos da atividade assistida por animais em pacientes com fibromialgia. Ao mesmo tempo, o estudo mediu o estado emocional dos cães de terapia durante a sessão de tratamento para entender melhor os impactos sobre esses companheiros caninos especialmente treinados. Tanto para os pacientes quanto para os cães de terapia, os pesquisadores usaram vários biomarcadores fisiológicos não invasivos, incluindo oxitocina salivar e concentrações de cortisol, temperaturas da membrana timpânica e vários parâmetros cardíacos.
"O estudo Better Together mostrou que os animais de terapia podem ser uma opção de tratamento baseada em evidências, e os profissionais de saúde devem considerar fortemente a utilização de atividade assistida por animais no cuidado de seus pacientes com fibromialgia", disse Arya Mohabbat, MD, professora assistente de medicina no Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, e principal pesquisador da Mayo Clinic no projeto.
Embora a fibromialgia tenha algumas estratégias de tratamento eficazes, a maioria dos indivíduos convive com sintomas crônicos e procura tratamentos não convencionais em busca de alívio. Para 221 pacientes, cada um inscrito no Programa de Tratamento de Fibromialgia da Mayo Clinic, um programa ambulatorial administrado por médicos da Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, o estudo Better Together proporcionou alívio para aqueles no grupo de tratamento e esperança para aqueles no grupo de controle .
O estudo Better Together descobriu que os pacientes no grupo de tratamento estavam em um estado emocional-fisiológico mais positivo como resultado da sessão de atividade assistida por animais em comparação com o grupo de controle. Pessoas que interagiram com cães de terapia viram seus níveis de oxitocina aumentarem significativamente, enquanto seus batimentos cardíacos diminuíram. Eles relataram menos emoções negativas e mais emoções positivas. Os resultados sugerem que uma visita do cão de terapia de 20 minutos pode impactar significativa e positivamente a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia.
Terapia para cães mais calmos
Apesar do uso difundido de cães de terapia em ambientes clínicos, há uma falta de compreensão do impacto das sessões de atividade assistida por animais no estado emocional dos cães. Além de interagir com pacientes de todas as idades em vários estados físicos e emocionais como parte de seu trabalho, os cães de terapia são expostos a novos ambientes que podem incluir novas imagens, sons e texturas que requerem foco e adaptação contínuos.
O estudo descobriu que os cães - todos membros do programa Mayo Clinic Caring Canines, que variava em raça, idade e tamanho - não mostraram sinais de estresse durante a sessão de atividade assistida por animais e podem ter ficado em um estado mais relaxado no final da sessão. Para a maioria dos parâmetros, não houve mudanças nos cães, sinalizando contentamento; no entanto, para aqueles que mudaram, eles apontaram para um estado emocional e fisiológico mais positivo, como uma frequência cardíaca significativamente mais baixa, no final da sessão. Isso indica que os cães não eram apenas bons em seu trabalho, mas, em muitos casos, gostavam do trabalho que estavam fazendo com os pacientes.
"Precisamos expandir nossa compreensão de como a atividade assistida por animais afeta o bem-estar de cães de terapia, e este estudo considerável com 19 cães de várias raças forneceu evidências sólidas de que a atividade assistida por animais realizada nas condições certas não tem impactos negativos em cães bem treinados cães de terapia ", disse François Martin, MA, Ph.D., líder da seção de pesquisa de bem-estar e comportamento aplicado na Purina, e cientista-chefe da Purina no projeto. "Isso apenas nos encoraja a fazer mais pesquisas para continuar a demonstrar o poder do vínculo humano-animal nas pessoas, ao mesmo tempo em que garante que os animais de assistência também tenham um bem-estar positivo como resultado de seu trabalho."
O estudo Better Together é o primeiro a utilizar parâmetros fisiológicos para fornecer evidências científicas de que atividades assistidas por animais são uma opção válida para o tratamento da fibromialgia. Os autores do estudo acreditam que a atividade assistida por animais deve se tornar uma estratégia de tratamento padrão para ajudar os pacientes a controlar essa condição crônica.
Para saber mais sobre os impactos positivos na saúde humana do estudo Better Together, visite https://www.mayoclinicproceedings.org/article/S0025-6196(20)30519-X/fulltext. Para obter mais informações sobre os impactos caninos do estudo, visite https://www.mdpi.com/2076-2615/10/5/819.
Sobre a Nestlé Purina PetCare
Nestlé Purina PetCare cria vidas mais ricas para animais de estimação e para as pessoas que os amam. Fundada em 1894, a Purina ajudou cães e gatos a viver mais e com mais saúde, oferecendo inovações nutricionais com base científica. A Purina fabrica alguns dos produtos para animais de estimação mais confiáveis e populares do mundo, incluindo Purina ONE, Pro Plan, Fancy Feast e Tidy Cats. Nossos mais de 8.000 associados nos EUA se orgulham de nossas marcas de alimentos para animais de estimação, guloseimas e lixo que alimentam 49 milhões de cães e 66 milhões de gatos todos os anos. Mais de 500 cientistas, veterinários e especialistas em cuidados com animais de estimação da Purina garantem nosso compromisso com a qualidade e nutrição insuperáveis.
Purina promove cuidados responsáveis para animais de estimação por meio de nossa pesquisa científica, nossos produtos e nosso apoio a organizações relacionadas a animais de estimação. Nos últimos cinco anos, a Purina contribuiu com mais de $ 150 milhões para organizações que reúnem e mantêm pessoas e animais de estimação, bem como aquelas que ajudam nossas comunidades e meio ambiente a prosperar.
A Purina faz parte da Nestlé, líder global em Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Para obter mais informações, visite purina.com ou inscreva-se aqui para obter as notícias mais recentes da Purina.
FONTE Purina
Links Relacionados
https://www.purina.com
"O estudo Better Together mostrou que os animais de terapia podem ser uma opção de tratamento baseada em evidências, e os profissionais de saúde devem considerar fortemente a utilização de atividade assistida por animais no cuidado de seus pacientes com fibromialgia", disse Arya Mohabbat, MD, professora assistente de medicina no Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, e principal pesquisador da Mayo Clinic no projeto.
Embora a fibromialgia tenha algumas estratégias de tratamento eficazes, a maioria dos indivíduos convive com sintomas crônicos e procura tratamentos não convencionais em busca de alívio. Para 221 pacientes, cada um inscrito no Programa de Tratamento de Fibromialgia da Mayo Clinic, um programa ambulatorial administrado por médicos da Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic, o estudo Better Together proporcionou alívio para aqueles no grupo de tratamento e esperança para aqueles no grupo de controle .
O estudo Better Together descobriu que os pacientes no grupo de tratamento estavam em um estado emocional-fisiológico mais positivo como resultado da sessão de atividade assistida por animais em comparação com o grupo de controle. Pessoas que interagiram com cães de terapia viram seus níveis de oxitocina aumentarem significativamente, enquanto seus batimentos cardíacos diminuíram. Eles relataram menos emoções negativas e mais emoções positivas. Os resultados sugerem que uma visita do cão de terapia de 20 minutos pode impactar significativa e positivamente a saúde física e mental de pacientes com fibromialgia.
Terapia para cães mais calmos
Apesar do uso difundido de cães de terapia em ambientes clínicos, há uma falta de compreensão do impacto das sessões de atividade assistida por animais no estado emocional dos cães. Além de interagir com pacientes de todas as idades em vários estados físicos e emocionais como parte de seu trabalho, os cães de terapia são expostos a novos ambientes que podem incluir novas imagens, sons e texturas que requerem foco e adaptação contínuos.
O estudo descobriu que os cães - todos membros do programa Mayo Clinic Caring Canines, que variava em raça, idade e tamanho - não mostraram sinais de estresse durante a sessão de atividade assistida por animais e podem ter ficado em um estado mais relaxado no final da sessão. Para a maioria dos parâmetros, não houve mudanças nos cães, sinalizando contentamento; no entanto, para aqueles que mudaram, eles apontaram para um estado emocional e fisiológico mais positivo, como uma frequência cardíaca significativamente mais baixa, no final da sessão. Isso indica que os cães não eram apenas bons em seu trabalho, mas, em muitos casos, gostavam do trabalho que estavam fazendo com os pacientes.
"Precisamos expandir nossa compreensão de como a atividade assistida por animais afeta o bem-estar de cães de terapia, e este estudo considerável com 19 cães de várias raças forneceu evidências sólidas de que a atividade assistida por animais realizada nas condições certas não tem impactos negativos em cães bem treinados cães de terapia ", disse François Martin, MA, Ph.D., líder da seção de pesquisa de bem-estar e comportamento aplicado na Purina, e cientista-chefe da Purina no projeto. "Isso apenas nos encoraja a fazer mais pesquisas para continuar a demonstrar o poder do vínculo humano-animal nas pessoas, ao mesmo tempo em que garante que os animais de assistência também tenham um bem-estar positivo como resultado de seu trabalho."
O estudo Better Together é o primeiro a utilizar parâmetros fisiológicos para fornecer evidências científicas de que atividades assistidas por animais são uma opção válida para o tratamento da fibromialgia. Os autores do estudo acreditam que a atividade assistida por animais deve se tornar uma estratégia de tratamento padrão para ajudar os pacientes a controlar essa condição crônica.
Para saber mais sobre os impactos positivos na saúde humana do estudo Better Together, visite https://www.mayoclinicproceedings.org/article/S0025-6196(20)30519-X/fulltext. Para obter mais informações sobre os impactos caninos do estudo, visite https://www.mdpi.com/2076-2615/10/5/819.
Sobre a Nestlé Purina PetCare
Nestlé Purina PetCare cria vidas mais ricas para animais de estimação e para as pessoas que os amam. Fundada em 1894, a Purina ajudou cães e gatos a viver mais e com mais saúde, oferecendo inovações nutricionais com base científica. A Purina fabrica alguns dos produtos para animais de estimação mais confiáveis e populares do mundo, incluindo Purina ONE, Pro Plan, Fancy Feast e Tidy Cats. Nossos mais de 8.000 associados nos EUA se orgulham de nossas marcas de alimentos para animais de estimação, guloseimas e lixo que alimentam 49 milhões de cães e 66 milhões de gatos todos os anos. Mais de 500 cientistas, veterinários e especialistas em cuidados com animais de estimação da Purina garantem nosso compromisso com a qualidade e nutrição insuperáveis.
Purina promove cuidados responsáveis para animais de estimação por meio de nossa pesquisa científica, nossos produtos e nosso apoio a organizações relacionadas a animais de estimação. Nos últimos cinco anos, a Purina contribuiu com mais de $ 150 milhões para organizações que reúnem e mantêm pessoas e animais de estimação, bem como aquelas que ajudam nossas comunidades e meio ambiente a prosperar.
A Purina faz parte da Nestlé, líder global em Nutrição, Saúde e Bem-Estar. Para obter mais informações, visite purina.com ou inscreva-se aqui para obter as notícias mais recentes da Purina.
FONTE Purina
Links Relacionados
https://www.purina.com
texto original
https://www.prnewswire.com/news-releases/therapy-dogs-offer-new-fibromyalgia-management-option-301114994.html
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Expansão das aplicações clínicas da luz: fibromialgia e transtorno de estresse pós-traumático
por Helen J. Burgess
Departamento de Psiquiatria, Laboratório de Pesquisa Circadiana e do Sono, Universidade de Michigan, Ann Arbor, EUA
Helen J. Burgess, PhD, é Professora do Departamento de Psiquiatria e Co-Diretora do Laboratório de Pesquisa do Sono e Circadian da Universidade de Michigan. Há muito ela investigava as ações cronobiológicas da luz em humanos e agora estuda a luz em novas aplicações clínicas.
A exposição à luz tem efeitos profundos em nossa saúde física e mental. Isso não é surpreendente, considerando que nossa fisiologia evoluiu em um ciclo claro: escuro de 24 horas. A luz tem muitos efeitos: por exemplo, influencia o tempo do relógio circadiano, altera neurotransmissores cerebrais como a serotonina, suprime o hormônio noturno melatonina e afeta o sono. Esses aspectos da fisiologia são mais afetados pela luz de comprimento de onda azul.
Ao pensar nos efeitos da luz na saúde, pode ser útil considerar o que é uma “boa” exposição à luz e o que entendemos hoje como “má” exposição à luz. A exposição à luz que pode impactar negativamente a saúde inclui luz artificial noturna após o pôr do sol. A luz do entardecer pode mudar nossos relógios circadianos mais tarde, suprimir a melatonina e perturbar o sono, efeitos que aumentam significativamente o risco de uma variedade de distúrbios mentais e físicos, desde depressão até doenças cardiometabólicas. Infelizmente, a luz noturna tornou-se ainda mais potente nos últimos anos devido ao aumento do uso de dispositivos LED de tela azul nas horas antes do sono pretendido. “Boa luz” para a maioria de nós é a luz da manhã e também a exposição a mais luz natural ao ar livre durante o dia. Esse tempo de luz ajuda a mudar nosso relógio circadiano mais cedo e pode até aumentar os níveis de serotonina no cérebro, o que geralmente está associado à melhora do humor. De fato, a terapia da luz matinal é estabelecida como um antidepressivo em transtornos afetivos sazonais e não sazonais.
Em nossa pesquisa, ficamos interessados em explorar se o tratamento à luz da manhã também poderia ajudar em distúrbios clínicos além da depressão. A dor crônica é muito influenciada pelo humor e pelo sono, com melhora do sono e do humor levando à redução da dor. Em nosso primeiro estudo piloto, estudamos pessoas com fibromialgia, uma condição de dor crônica. Descobrimos que apenas 6 manhãs de tratamento com luz de 1 hora levaram a melhorias clinicamente significativas na função e na sensibilidade à dor. Estamos agora conduzindo um ensaio clínico randomizado maior, financiado pelo National Institutes of Health (NIH) dos EUA para testar 4 semanas de um tratamento de luz matinal de 1 hora versus placebo em 60 pessoas com fibromialgia.
Os resultados positivos em nosso estudo piloto de fibromialgia também nos levaram ao financiamento de uma iniciativa conjunta do NIH-Departamento de Defesa (DOD) para explorar tratamentos não farmacológicos para dor crônica em veteranos. Descobrimos que 13 dias de um tratamento de luz matinal de 1 hora levou à redução da dor e da sensibilidade à dor, melhorou a qualidade do sono e, de fato, reduziu os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Seguimos testando luz da manhã versus placebo em pessoas com sintomas significativos de PTSD que haviam experimentado um evento traumático e continuamos a encontrar reduções no PTSD e nos sintomas depressivos com o tratamento ativo. Em um novo estudo do NIH, usando imagens de ressonância magnética funcional, estamos examinando diferentes doses de luz da manhã (15 min, 30 min ou 1 hora por dia durante 4 semanas) na atividade da amígdala, um centro do cérebro altamente envolvido no processamento emocional .
Sabemos que o tratamento com luz funciona, mas ainda precisamos determinar como. Precisamos começar a pensar na luz, ao lado do sono, da dieta e dos exercícios, como algo essencial para nossa saúde física e mental.
texto original
https://cet.org/expanding-clinical-applications-of-light-fibromyalgia-and-post-traumatic-stress-disorder/?fbclid=IwAR1Hgwcr3_mT_eHCNMBFbkprML0AAoCuv_u08PsuS0BdEy3Ov-ErVQ799n4
Portadores de Fibromialgia terão prioridade em atendimento e vagas de estacionamento
Você já ouviu falar em fibromialgia? Segundo a Sociedade Brasileira de
Reumatologia, essa doença atinge pelo menos 2,5% da população mundial. O
fibromiálgico tem dor muscular generalizada e/ou crônica, no entanto,
não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Normalmente,
essa dor é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (a
pessoa acorda cansada), falta de memória e atenção, podendo também gerar
distúrbios do humor, como ansiedade e depressão.
Em Criciúma, os vereadores aprovaram o substitutivo global de autoria
dos vereadores Arleu da Silveira e Tita belloli ao projeto de lei nº
53/2020 que garante aos portadores da doença prioridade de
estacionamentos e preferência nos atendimentos em estabelecimentos
públicos e privados.
Com isso os estabelecimentos públicos e privados localizados no
município de Criciúma/SC deverão dispensar, durante todo o horário de
expediente, atendimento preferencial aos portadores de fibromialgia.
Fica permitido aos portadores de fibromialgia:
I – estacionar nas vagas reservadas às pessoas com deficiência, mediante identificação e credenciamento dos beneficiários, nos termos da legislação específica;
II – utilizar, no transporte coletivo municipal, os assentos preferenciais destinados às pessoas com deficiência, conforme Lei 6.732, de 31 de maio de 2016.
Há três décadas vivendo com a doença
Maria do Carmo da Silveira, de 63 anos, convive com a doença há 29 anos. As dores, sejam musculares ou de cabeça, fazem parte da rotina de Maria. Ela conta que, quando passa por momentos de nervosismo ou estresse, no dia seguinte amanhece com fortes dores pelo corpo. Há quase três décadas convivendo com a doença, a aposentada sente falta da assistência do Poder Público.
“Essa doença tinha que ser levada mais em consideração, que tivessem mais atenção conosco, pois a gente vai ao médico e ele fala ‘tem que fazer hidroginástica’, então isso teria que ter disponível, um tratamento mais especializado para que não sofrêssemos tanto, e fosse mais fácil de amenizar esse problema”, pontuou a aposentada.
Criciúma terá ambulatório de atenção à saúde da pessoa com fibromialgia
Fica permitido aos portadores de fibromialgia:
I – estacionar nas vagas reservadas às pessoas com deficiência, mediante identificação e credenciamento dos beneficiários, nos termos da legislação específica;
II – utilizar, no transporte coletivo municipal, os assentos preferenciais destinados às pessoas com deficiência, conforme Lei 6.732, de 31 de maio de 2016.
Há três décadas vivendo com a doença
Maria do Carmo da Silveira, de 63 anos, convive com a doença há 29 anos. As dores, sejam musculares ou de cabeça, fazem parte da rotina de Maria. Ela conta que, quando passa por momentos de nervosismo ou estresse, no dia seguinte amanhece com fortes dores pelo corpo. Há quase três décadas convivendo com a doença, a aposentada sente falta da assistência do Poder Público.
“Essa doença tinha que ser levada mais em consideração, que tivessem mais atenção conosco, pois a gente vai ao médico e ele fala ‘tem que fazer hidroginástica’, então isso teria que ter disponível, um tratamento mais especializado para que não sofrêssemos tanto, e fosse mais fácil de amenizar esse problema”, pontuou a aposentada.
Criciúma terá ambulatório de atenção à saúde da pessoa com fibromialgia
Recentemente, o Legislativo de Criciúma aprovou requerimento de autoria do vereador Tita Belloli que solicita ambulatório de atenção à saúde da pessoa com fibromialgia. O local será instalado nesta quarta-feira, 12, na Unesc, e é uma parceria do Legislativo com Executivo e a Universidade.
A proposta, que será desenvolvida dentro do CER (Centro Especializado em Reabilitação), é única no Sul Catarinense, e poderá usufruir da estrutura da Unesc em todas as etapas do tratamento – Fisioterapia, Nutrição, Psicologia e outras áreas.
Para o presidente do Legislativo, Tita Belloli, a implantação do programa será uma grande conquista para os pacientes. “Fui procurado na Câmara por algumas pessoas que possuem essa doença, eu não tinha ideia da quantidade de gente que sofre com esse problema em Criciúma. Agora, com certeza essas pessoas terão um local adequado para serem atendidas”, pontuou o presidente.
texto original https://portallitoralsul.com.br/portadores-de-fibromialgia-terao-prioridade-em-atendimento-e-vagas-de-estacionamento-2/
TEM DESAFIO NO AR...
DESAFIO!
Nós da Abrafibro te desafiamos!
Mostre-nos que está praticando atividade física ou exercícios físicos, seja pilates, alongamento, dança, corrida, caminhada ou o que escolheu...
😯Não tem feito nada disso??!!
Motive-se!🏃🏽♀️🕺🏻🧘🏽♀️⛹🏿♂️🚵🏽♀️
Vamos de ATITUDE!
Queremos ver você neste mural ok?!
🤜🏻🤛🏻
Conte-nos ✓seu nome,
✓a cidade,
✓o que escolheu praticar,
✓ quantas vezes na semana pratica
✓ como se sente e o que mudou na sua vida
Envie sua foto para nosso e-mail abrafibro@gmail.com
Ou pelo privado em nossas redes sociais.
Uma vez na semana faremos um mural, mostrando o quanto é possível se superar e, manter a qualidade vida respeitando o limiar da dor mas, gerenciando os sintomas!
Então vamos lá!
🤸🏽♀️🤸🏾♂️🩰⛹🏽♀️
Você é capaz, acredite!🤜🏻🤛🏻
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
A vez agora é do município de Corumbaíba/GO
Conseguiram a Sansão do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida para o Projeto de Lei da Vereadora Nalva Lúcia de Oliveira.
Agradecemos especialmente à paciente Sônia Roberta que, arregaçou as mangas para mudar a realidade de sua cidade. Contou com a Abrafibro para orientá-la...e eis o resultado.
Agora, um novo passo: a regulamentação da Lei, ou seja, como ela irá funcionar.
Já orientamos a Sonia sobre mais este passo tão importante, para garantir o direito e não tornar a Lei sem sentido.
Contamos também com a presteza do Exmo Prefeito Wísner Araújo de Almeida, que certamente irá rapidamente concluir a questão.
Parabéns a todos os envolvidos!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Todos temos o poder da transformação...de fazer acontecer.
Isso é o exercício da cidadania.
Pacientes e parlamentares assim podem ajudar a fazer um país melhor para todos.
#corumbaiba #goiás #abrafibro #fibromialgia #wisneraraujodealmeida #prefeituradecorumbaiba #vereadoranalvaluciadeoliveira
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Estudo comparativo investiga síndrome de fibromialgia
28/01/2020
Por que pessoas saudáveis são tão importantes para os doentes! - Estudo comparativo investiga síndrome de fibromialgia
Pessoas com síndrome de fibromialgia (SFM) vivem com fortes dores crônicas por todo o corpo. Por causa dos sintomas, eles também sofrem de insônia e grande estresse psicológico.
Esta doença afeta cerca de três por cento da população, especialmente mulheres. Anteriormente conhecido como reumatismo de tecidos moles, foi comprovado há alguns anos que a síndrome é baseada em danos ao sistema nervoso que causam dores musculares.
Uma prova inicial de melhor entendimento foi fornecida, mas as causas ainda não haviam sido encontradas.
Cientistas da Clínica de Medicina Psicossomática e Psicoterapia do Hospital Universitário LWL da Ruhr University Bochum estão atualmente procurando mulheres saudáveis para seu estudo comparativo, que podem ajudar a encontrar pistas sobre o desenvolvimento da síndrome de fibromialgia com a ajuda de um enxaguatório simples.
Prof. Dr. Martin Diers, responsável por Medicina Comportamental Clínica e Experimental na Clínica LWL de Medicina Psicossomática e Psicoterapia, precisa urgentemente para teste de sujeitos saudáveis entre 40 e 60 anos de idade para seu estudo, já que a SFM afeta principalmente mulheres:
“Principalmente quando se trata de estudos comparativos, contamos com dados de pessoas saudáveis e doentes para comparar e gerar diferenças. Esta é a única maneira de capturarmos um quadro clínico exato das síndromes de dor e, em seguida, criar campos de tratamento direcionados. "
Muitas pessoas que sofrem de dores crônicas não estão recebendo o tratamento adequado porque, muitas vezes, nem existem. Para ser capaz de tratar as pessoas afetadas adequadamente, é, portanto, importante antes de tudo determinar a causa da dor e entender por que a dor crônica se desenvolve em primeiro lugar.
O estudo FMS trata da pesquisa de fatores genéticos moleculares. Isso significa que as informações genéticas relevantes de participantes saudáveis e doentes são comparadas com a ajuda do DNA registrado por meio de um enxaguatório bucal.
Como parte de um questionário, informações adicionais sobre o bem-estar psicológico e físico são coletadas e comparadas com os dados de DNA.
Para isso, o participante envia de volta o questionário e o recipiente com o enxaguatório no envelope selado. Não será cobrado.
As partes interessadas podem se registrar com a palavra-chave “pesquisa de FMS com assunto de teste saudável” por e-mail: verhaltensmedizin@rub.de anmelden
texto original
https://www.innovations-report.de/fachgebiete/biowissenschaften-chemie/warum-gesunde-fuer-kranke-so-wichtig-sind-vergleichsstudie-geht-fibromyalgie-syndrom-auf-den-grund/
Morgan Freeman: o que é fibromialgia, doença da qual o ator sofre?
Quinta-feira 06 de fevereiro de 2020 às 21:00 - por Emilie Leoni
Sorrindo no tapete vermelho, Morgan Freeman, encontrado esta noite no France 3 em Old-fashioned Robbery, luta nas sombras contra a doença: fibromialgia.
Eleito o Melhor Ator Coadjuvante no Oscar de 2005, por sua atuação em Million Dollar Baby, Morgan Freeman luta há vários anos contra a fibromialgia, uma doença neuromuscular séria, mas não fatal, que pode levar à deficiência. Este último teria surgido na sequência de um grande acidente de automóvel ocorrido em 2008.
Uma doença finalmente reconhecida na França
Na França, a fibromialgia afeta 2 a 3 milhões de pessoas, 80% das quais são mulheres. Considerada por muito tempo psicossomática, porque mal compreendida, o que também é chamado de "doença com mil sintomas" agora é reconhecida. Resulta no polireumatismo, ou seja, uma impressão de dores em toda a parte e de forma crónica com, em particular, dores localizadas na coluna (pescoço, ombros, omoplatas, região lombar ...), que podem prolongar-se braços ou pernas. Um grande cansaço, distúrbios do sono, problemas digestivos e até depressão aumentam a doença, porque o sofrimento acaba pesando sobre o moral. "Efeitos colaterais" que às vezes atrasam o diagnóstico, porque não há causas reais para explicá-los. os pesquisadores suspeitam de uma disfunção do sistema nervoso central: as vias de controle da dor seriam alteradas, resultando em hipersensibilidade.
Morgan Freeman se cura com cannabis
Em maio de 2015, o ator confidenciou aos nossos colegas do The Daily Beast para se tratar com cannabis. “Eu como, bebo, fumo, cheiro! É a única coisa que me dá alívio”, explica. “Estamos falando de crianças que sofrem de crises epilépticas, amenizadas pela maconha, e podem assim voltar à vida normal. Eu também tenho direito. Tenho dores devido à fibromialgia em um braço e no único. coisa que me alivia é a maconha. Legalize! " Desde o acidente de trânsito, Morgan Freeman ainda seguiria as sessões de reabilitação para recuperar a mobilidade e a sensibilidade do braço esquerdo. Como ele, outras estrelas se revelaram sofrendo da doença, como as cantoras Lady Gaga e Sinead O’Connor.
Sorrindo no tapete vermelho, Morgan Freeman, encontrado esta noite no France 3 em Old-fashioned Robbery, luta nas sombras contra a doença: fibromialgia.
Eleito o Melhor Ator Coadjuvante no Oscar de 2005, por sua atuação em Million Dollar Baby, Morgan Freeman luta há vários anos contra a fibromialgia, uma doença neuromuscular séria, mas não fatal, que pode levar à deficiência. Este último teria surgido na sequência de um grande acidente de automóvel ocorrido em 2008.
Uma doença finalmente reconhecida na França
Na França, a fibromialgia afeta 2 a 3 milhões de pessoas, 80% das quais são mulheres. Considerada por muito tempo psicossomática, porque mal compreendida, o que também é chamado de "doença com mil sintomas" agora é reconhecida. Resulta no polireumatismo, ou seja, uma impressão de dores em toda a parte e de forma crónica com, em particular, dores localizadas na coluna (pescoço, ombros, omoplatas, região lombar ...), que podem prolongar-se braços ou pernas. Um grande cansaço, distúrbios do sono, problemas digestivos e até depressão aumentam a doença, porque o sofrimento acaba pesando sobre o moral. "Efeitos colaterais" que às vezes atrasam o diagnóstico, porque não há causas reais para explicá-los. os pesquisadores suspeitam de uma disfunção do sistema nervoso central: as vias de controle da dor seriam alteradas, resultando em hipersensibilidade.
Morgan Freeman se cura com cannabis
Em maio de 2015, o ator confidenciou aos nossos colegas do The Daily Beast para se tratar com cannabis. “Eu como, bebo, fumo, cheiro! É a única coisa que me dá alívio”, explica. “Estamos falando de crianças que sofrem de crises epilépticas, amenizadas pela maconha, e podem assim voltar à vida normal. Eu também tenho direito. Tenho dores devido à fibromialgia em um braço e no único. coisa que me alivia é a maconha. Legalize! " Desde o acidente de trânsito, Morgan Freeman ainda seguiria as sessões de reabilitação para recuperar a mobilidade e a sensibilidade do braço esquerdo. Como ele, outras estrelas se revelaram sofrendo da doença, como as cantoras Lady Gaga e Sinead O’Connor.
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Estresse: 5 etapas para lidar com a dor quando o seu mundo está de cabeça para baixo
Como lidar com o estresse e a dor simultaneamente.
Postado em 27 de maio de 2020
Desde o início da pandemia COVID-19, os níveis de ansiedade e estresse dispararam. Uma pesquisa recente da Harris relatou que 41% dos participantes da pesquisa estavam mais preocupados com seu nível de ansiedade do que com a incapacidade de pagar as contas, redução do horário de trabalho ou até mesmo perder o emprego. Infelizmente, com o aumento da ansiedade e do estresse vem o aumento da dor crônica. Aprender a lidar com a dor e o estresse é a chave para lidar com essa época de crise global.
Com 68% dos americanos sentindo que tudo está fora de controle, como as pessoas com problemas de saúde existentes, como dor crônica, superam suas circunstâncias para encontrar o equilíbrio? Afinal, estamos vivendo em uma época que exige que encontremos maneiras de controlar o estresse e a ansiedade - nossas próprias vidas dependem disso, na verdade.
Previsivelmente, desde o início da pandemia, as linhas diretas de emergência registraram um aumento de 40% nas ligações de pessoas que buscam assistência em saúde mental. Reconhecer e controlar o estresse é mais crítico do que nunca para nossa saúde e bem-estar.
A conexão entre estresse e dor crônica
Falo regularmente com pessoas que não sabem que sua dor crônica é influenciada por suas reações a eventos estressantes de vida. Existem muitas ciências para explicar a importância da relação entre a conexão mente-corpo, estresse e dor crônica; ainda assim, muitas vezes os conselhos de autocuidado que o acompanham podem parecer mais chavões vazios do que técnicas terapêuticas construtivas.
Sugestões de gerenciamento de estresse, como "Durma pelo menos oito horas por noite!" são boas ideias, mas, honestamente, se pudéssemos ter oito horas de sono reparador, provavelmente não estaríamos lutando contra tanto estresse para começar. Quando sua mente não para de girar com problemas e medos causados pela ansiedade, o sono será interrompido e você se sentirá exausto, mesmo se dormir.
O estresse aumenta a tensão muscular e ativa o sistema imunológico - resultando no aumento da inflamação em todo o corpo. Essa tensão e inflamação dos tecidos por todo o corpo podem causar dores de cabeça, dores nas costas e no pescoço, causando dor generalizada e fadiga. Embora essa explicação científica possa ser útil para alguns, os fatos por si só não são tão transformadores em comparação com experimentar a conexão mente-corpo.
Use Biofeedback Simples
Para demonstrar a conexão mente-corpo com os pacientes, uso uma ferramenta simples: um termômetro de temperatura da pele. Primeiro, obtemos uma leitura de temperatura de linha de base de uma patente que coloca o termômetro entre o polegar e o indicador enquanto falamos sobre um assunto neutro, como o clima. Em seguida, os conduzo por um exercício simples de respiração por três a quatro minutos. O paciente vê imediatamente que a temperatura da mão aumentou significativamente, o que para alguns se correlaciona com uma diminuição da dor.
O que causa essas mudanças? O ritmo lento da respiração do paciente diminui a elevada - mas muitas vezes oculta - resposta ao estresse que o paciente está constantemente experimentando.
Em seguida, antes que o paciente tenha tempo suficiente para contemplar esse momento de descoberta, faço a seguinte pergunta: "Por favor, conte-me sobre um evento recente que ocorreu onde você não teve controle, se sentiu ameaçado ou estava envolvido em um conflito interpessoal." Após um breve momento de reflexão, eles começam a compartilhar uma história de estresse e ansiedade. À medida que seus rostos mudam de relaxados para angustiados, a tensão crescente em seus corpos é bastante visível.
Quando a história termina, peço que examinem novamente a leitura da temperatura da pele. Agora, a temperatura caiu significativamente abaixo de sua linha de base. Isso ocorre devido à ativação da resposta de luta, fuga ou congelamento. Na verdade, os pacientes relatam que as mãos e os pés estão frios e que a dor aumentou. Para aqueles que não estavam cientes da conexão mente-corpo antes, eles certamente estão convencidos agora.
5 etapas para melhorar o controle do estresse e da dor
O início de qualquer mudança pessoal sempre começa com a consciência. O uso de biofeedback - mesmo por meio de uma ferramenta tão simples como um termômetro - ajuda as pessoas a reconhecer as mudanças físicas em seus corpos que resultam de pensamentos. Não podemos mudar o que não percebemos.
Na verdade, só podemos domar o que podemos nomear.
Das cinco etapas seguintes, prestar atenção ao que está acontecendo dentro de nossa mente e corpo é o primeiro passo crucial - o passo sobre o qual tudo o mais se apóia. Não podemos domar nosso estresse e dor sem primeiro identificar os diferentes elementos de nossa resposta que precisam ser tratados.
1. Observe o que está acontecendo. Primeiro, devemos reconhecer a conexão entre os sintomas que experimentamos e o que os desencadeia. Por exemplo, se você tem ombros tensos, torcicolo, tontura ou se pega acordando no meio da noite sem conseguir respirar, precisa parar e pensar no que o está incomodando, não apenas como.
Freqüentemente, é difícil identificar precisamente de onde vem a pressão. Pode ser um problema ou muitos problemas menores e cumulativos. Precisamos fazer uma pausa intencional para inventariar de onde a pressão pode estar vindo e como nos sentimos como resultado. Ao nomear as emoções, ajuda a colocar a parte pensante do cérebro no comando do que está acontecendo, reduzindo por sua vez a influência que a parte emocional do cérebro tem.
Faça a si mesmo estas quatro perguntas regularmente:
- Em que pressão estou agora e onde sinto essa pressão em meu corpo?
- O que mudou recentemente que requer algum tipo de ajuste em minha vida?
- O que está faltando em minha vida que serve como fonte de perda?
- O que vem no futuro que eu não quero enfrentar?
2. Gerenciar ativamente a dor e o estresse. Existem duas abordagens para gerenciar a dor e o estresse - gerenciamento ativo e gerenciamento passivo. Pessoas com dor crônica tendem a controlar o estresse e os sintomas de dor de forma passiva. Isso pode aparecer como dependência de medicamentos, injeções, cirurgias ou simplesmente ficar na cama ou sentar no sofá o dia todo. Essa abordagem passiva leva à fraqueza, perda muscular, perda óssea devido ao uso repetido de esteroides e muitos outros problemas relacionados à saúde devido ao uso excessivo de medicamentos que não são eficazes no controle da dor crônica.
O controle ativo da dor, por outro lado, é baseado no entendimento de que a maioria dos tipos de dor não causa danos. Só porque algo dói, não significa que o dano está sendo feito se e quando você se mover. Quando você está sob estresse, seu corpo está preparado para a ação devido à resposta de lutar ou fugir; ser fisicamente ativo dá uma saída para essa resposta física intensificada. Movimentos suaves, alongamento, condicionamento de força e treinamento de resistência são necessários para controlar a dor e o estresse. A chave para reduzir a inflamação no corpo é acalmar a resposta ao estresse.
3. Decida como você vai responder. Quando acordamos de manhã, devemos decidir conscientemente sobre o tipo de atitude que vamos adotar ao longo do dia. No entanto, quando uma pessoa tem dor crônica, geralmente a primeira coisa em sua mente é o nível atual de dor - e suas projeções sobre o que pode ou não realizar naquele dia. Uma maneira simples de contornar isso: considere, em vez disso, mudar o foco desse pensamento inicial para o que pode ser feito pelos outros.
Quando saímos da cama e interagimos com nossa família, nossos colegas de trabalho e nossos amigos, precisamos decidir que tipo de pessoa seremos. Seremos calmos, atenciosos, compassivos e sob controle? Ou vamos nos concentrar apenas em nós mesmos? Temos que decidir que tipo de impacto teremos nos outros e o que vamos defender.
4. Deixe de lado a luta. Você pode não ter notado, mas sua mente é péssima para resolver problemas - especialmente quando a dor e o estresse aparecem. Sua mente passará por 100 perguntas "e se" diferentes, girando histórias sobre o que vai acontecer e quem você se tornará em sua vida. Em um esforço para recuperar o controle, sua mente criará dezenas de regras aleatórias que você precisa seguir.
Como animais selvagens barulhentos, nossos pensamentos saltam e se mostram impossíveis de controlar. Em vez de participar desse ritual infrutífero, tente se referir à sua mente como uma "mente de macaco". Desafie-se a deixar de controlar a “máquina de palavras” de sua mente; perceba que o que a mente está criando geralmente não é útil.
Para acalmar uma mente ocupada com pensamentos frenéticos, diga algo assim: “Obrigado, mente, por me lembrar de que tudo é terrível. Se eu precisar de sua ajuda, eu o avisarei. ” Aprenda a observar seus pensamentos à distância e fazer a pergunta: "Esses pensamentos, sentimentos e julgamentos são úteis - ou não - para me ajudar a seguir em frente?"
Se eles não forem úteis - apenas agradeça a sua mente por sua contribuição e relegue seus pensamentos malucos para o banco de trás enquanto você segue em frente com sua vida.
5. Invista em propósito e significado. Viktor Frankl escreveu: “A vida nunca se torna insuportável pelas circunstâncias, apenas pela falta de significado e propósito.”
Você já se perguntou, se a dor e o estresse não estivessem interferindo na minha vida, como eu imaginaria vivê-la? Se você não tem uma resposta pronta para essa pergunta, reserve um tempo para descobrir precisamente como você define uma vida rica e significativa.
Não espere que sua vida se torne perfeitamente equilibrada antes de fazer o que é importante para você. Você pode estar ansioso e sentir dor e ainda assim fazer coisas que são importantes para você - você não precisa primeiro se livrar do sofrimento.
Tudo (e todos) importante para nós requer investimento, luta e sacrifício. Quando você coloca as pessoas e os princípios com os quais você se importa em primeiro lugar em sua vida, você verá como isso o ajuda a ver seu estresse de uma perspectiva totalmente diferente
Sobre o autor
Evan Parks, Psy.D., é psicólogo clínico no Mary Free Bed Rehabilitation Hospital e professor assistente adjunto do Michigan State University College of Human Medicine. Ele é o apresentador do podcast Pain Rehab.
texto original
https://www.psychologytoday.com/us/blog/pain-rehabilitation/202005/5-steps-manage-pain-when-your-world-is-upside-down
Assinar:
Postagens (Atom)