Respeite quem teme morrer ou perder alguém que muito ama.
Empatia
Responsabilidade
Fraternidade
Humanidade
Cumpra as normas de higiene, use a máscara CORRETAMENTE.
A vida de todos importa.
Foi formada por pacientes e profissionais voluntários que, trazem informações e orientações de credibilidade a quem queira conhecer mais e melhor a Fibromialgia - CID 11 - MG30.01 Começamos em 2007 no antigo Orkut, encerradas as atividades em março/2023. IMPORTANTE: NOSSAS MATÉRIAS NÃO SUBSTITUEM, SOB QUALQUER PRETEXTO, A CONSULTA MÉDICA.
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Quando a vontade de fazer se une ao desejo de mudar...
Preste atenção...
Nosso especial agradecimento à Nilda do Carmo, paciente Fibromiálgica, residente na cidade de Umuarama/PR, que ao ser "questionada" sobre seu uso da Fila Preferencial, na Lotérica Capital da Amizade, ela percebeu a necessidade de alguma identificação, para evitar esse tipo de constrangimento. Afinal, a Fibromialgia é uma doença invisível, desconhecida ainda por muitas pessoas, além do poder público federal não fazer nada para criar a identificação, entre outras coisas em favor dos Fibromiálgicos.
Nilda do Carmo conversou com a proprietária do estabelecimento, para colocarem uma placa que informasse sobre tal direito que, de acordo com Legislação Municipal, os Fibromiálgicos têm o direito de usar a fila, evitando ficarem longo tempo de pé.
A proprietária da Lotérica, Sra Luzineide, prontamente aceitou a ideia.
Nilda fez contato com a ABRAFIBRO, para definir um símbolo que nos identificasse.
Prontamente resolvemos a questão.
Sugerimos um desenho simples com um laço roxo (símbolo mundial da Fibromialgia), e nele escrito em uma das pontas "Fibromialgia" em português.
Como mostramos abaixo
Nilda apresentou à proprietária do estabelecimento a imagem que, prontamente mandou imprimir e, ficou como está na foto do artigo.
Você pode conversar com os proprietários dos estabelecimentos que frequenta, e se a lei para uso da fila preferencial esteja em vigor poderão seguir a ideia.
Será um excelente meio de levar à população o conhecimento sobre a Síndrome, ainda tão inexplicável, tão invisível, evitarmos constrangimentos, dar conhecimento público sobre a Lei e o direito ao paciente. São apenas benefícios para algo tão simples.
Precisamos mudar para minimizar as dificuldades, preconceitos, desconhecimentos e mitos sobre a Fibromialgia.
Faça sua parte porque a luta é de todos nós.
É pedir um cartaz com essa Fita e os dados da Lei Municipal ou Estadual...
Pronto!
Mais um avanço que vai nos ajudar.
Nilda do Carmo e a Abrafibro estão abrindo novos caminhos no Brasil...de novo!!!
Qual será a próxima cidade?
Avisem-nos, por favor...
Vamos ao artigo!
Por Edson Maia
08:44 – 14/11/2020
Tudo começou com a fundadora da Associação Paranaense dos Fibromialgicos (APAFIBRO), Nilda do Carmo.
A proprietária da lotérica Luzimeide Soares Rodrigues se solidarizou com Nilda após ela sofrer constrangimento na fila preferêncial, quando uma pessoa a questionou porque ela estava naquela fila já que ela não aparentava ter qualquer problema físico ou era idosa. Com isso, Nilda explicou à pessoa que ela sofre com a síndrome da fibromialgia.
No entanto, a pessoa não se convenceu com a explicação. Foi então que Nilda apresentou a carteirinha que, a Secretaria de Saúde Municipal fornece aos portadores da síndrome. Só assim a pessoa acabou se convencendo.
Para que outros portadores da síndrome não venham a passar por mais esse constrangimento, Nilda sugeriu à Luzineide que, providenciasse uma placa para identificar o caixa preferencial aos fibromialgicos.
Luzinete prontamente atendeu a reivindicação de Nilda, tornando assim a Lotérica Capital da Amizade a primeira do Brasil a ter caixa para atendimento preferencial aos Fibromiálgicos com identificação.
A Lei 4.286 de 13 de julho de 2018, tem em seu Artigo 1° o seguinte texto.
“Ficam as empresas públicas, empresas concessionárias de serviços públicas e privadas, obrigadas a dispensar durante todo horário de expediente, atendimento preferencial aos portadores de “Fibromialgia.”.
Lei foi inédita em todo o Brasil, e veio de encontro às necessidades dos portadores de fibromialgia.
Fonte:
imagem Natusvita
Avaliar a associação entre hipovitaminose D e resultados de gravidade dos sintomas, transtornos do humor, fadiga e qualidade de vida em pacientes com fibromialgia (FM).
Quinhentos e noventa e três pacientes com FM foram pesquisados de maio de 2012 a novembro de 2013. Pacientes com vitamina D sérica <25 ng / mL foram considerados como tendo hipovitaminose D. O desfecho primário foi a gravidade dos sintomas de FM (questionário FIQ-R). Os desfechos secundários incluíram qualidade de vida (SF-36), fadiga (MFI-20), ansiedade (GAD-7) e depressão (PHQ-9). Testes t independentes e testes qui-quadrado foram realizados para variáveis contínuas e categóricas, respectivamente. A análise de regressão foi realizada ajustando para idade, sexo, índice de massa corporal, etnia e estação do ano. Uma análise post hoc examinou a correlação entre os resultados e a vitamina D sérica (ng / mL) como uma variável contínua.
Cento e vinte e dois pacientes (20,6%) tinham hipovitaminose D. Em nossa análise de regressão ajustada, o escore FIQ-R total em pacientes com hipovitaminose D foi maior em comparação com pacientes controle com vitamina D sérica adequada (57,85 ± 18,09 vs 62,79 ± 18,10 , P = 0,04). A análise de regressão ajustada revelou maior GAD-7 total ( P = 0,01) e maior pontuação total no PHQ-9 ( P = 0,04) em pacientes com hipovitaminose D em comparação com pacientes controle. Não houve diferenças com base na gravidade da depressão ou ansiedade. Nenhuma diferença na fadiga ou qualidade de vida foi identificada. A análise post hoc não ajustada revelou que conforme a vitamina D sérica aumentou, houve uma associação com menor FIQ-R total (coeficiente β = –0,11, P = 0,02) e pontuações mais baixas da subescala SF-36 de função física (coeficiente β = –0,10, P = 0,03). A análise post hoc ajustada não revelou associações significativas.
A hipovitaminose D pode ser um fator de risco para pior gravidade dos sintomas, ansiedade e depressão em pacientes com FM.
37º CONGRESSO BRASILEIRO DE REMAUTOLOGIA PROMOVE ENCONTRO NACIONAL DE PACIENTES REUMÁTICOS Evento será totalmente online e gratuito já está com inscrições abertas (link abaixo) No dia 19 de novembro, às 15 horas, o 37º Congresso Brasileiro de Reumatologia abrirá espaço em sua programação para o Encontro Nacional de Pacientes Reumáticos. Totalmente online e gratuito, o evento colocará em debate temas como alterações emocionais e cognitivas em tempos de pandemia, a telemedicina no cenário das doenças reumáticas, a importância na nutrição em pessoas com doença autoimunes e a educação em saúde. O encontro é aberto a pacientes, familiares, profissionais de saúde e ao público em geral. ***As inscrições já estão abertas e podem ser feitas link http://www.sbr2020.com.br/encontro.htm PROGRAMAÇÃO Dia 19/11 15h – Abertura Dra. Wanda Heloisa Ferreira - Coordenadora da Comissão da SBR com Associações de Pacientes Dr. José Roberto Provenza – Presidente Da Sociedade Brasileira de Reumatologia Dr. Ricardo Xavier – Presidente da Sociedade Brasileira De Reumatologia (Gestão 2021/2022) Dr. Rubens Bonfiglioli – Presidente do 37º Congresso Brasileiro De Reumatologia Dr. Marcelo Pinheiro - Presidente da Sociedade Paulista De Reumatologia Módulo I : Moderadora - Dra. Sandra Lucia Euzébio Ribeiro – Ufam 15h20 - Telemedicina no cenário da reumatologia (Dr. Ricardo Xavier – SBR) 15h40- Educação em Saúde (Dra. Wanda Heloisa Ferreira - Instituto Gruparj Petrópolis) Módulo II Moderadora - Dra. Viviane Angelina De Souza 16h40 - Nutrição em doenças autoimunes (Dra. Cristiane Souto - FVJ / CE) 17h - Alterações Emocionais e Cognitivas em época de Pandemia (Dra. Geralda do Nascimento Sá - No dia 20, também às 15h, a programação é dirigida às associações de pacientes. **Mais sobre a SBR - A Sociedade Brasileira de Reumatologia, que completou 70 anos de atividades em 2019, é uma associação civil científica, sem fins lucrativos, que tem por objetivo promover o desenvolvimento científico e da especialidade no Brasil. Hoje, conta com cerca de 2 mil associados, distribuídos em 24 sociedades regionais estaduais e mantém assessorias e comissões científicas por áreas de especialidade, além de representações em associações médico-científicas nacionais e internacionais e junto ao Ministério da Saúde. A SBR é responsável pela certificação de especialistas em reumatologia, área médica que engloba quase 120 doenças inflamatórias crônicas. É filiada à AMB - Associação Médica Brasileira que, em 2018, outorgou à SBR certificado de boas práticas em gestão. Para mais informações, acesse www.reumatologia.org.br e siga suas ações, iniciativas e novidades pelo Facebook (@sbreumatologia), Instagram (@sociedadereumatologia) e Twitter (@SBR_Reumato).
Embora muitas pesquisas cerebrais sobre fibromialgia (FM) se concentrem no estudo da hiperresponsividade a estímulos dolorosos, alguns estudos sugerem que o aumento da atividade cerebral relacionada à dor freqüentemente relatado em estudos de FM pode ser parcialmente explicado por respostas mais fortes a aspectos salientes da estimulação, em vez de , ou em adição à dor da estimulação. Portanto, este estudo foi realizado para testar nossa hipótese de que os pacientes com FM demonstrariam respostas cerebrais elevadas tanto para o início quanto para o fim da dor - 2 eventos sensoriais salientes de valências opostas.
Trinta e oito pacientes com FM (média ± DP idade 46,1 ± 13,4 anos; 33 mulheres) e 15 controles saudáveis (média ± DP idade 45,5 ± 12,4; 10 mulheres) receberam um estímulo de pressão moderadamente doloroso para a perna durante o nível de oxigênio no sangue - dependente ( BOLD) imagem de ressonância magnética funcional. Os transientes de início e deslocamento de estímulo foram analisados usando um modelo linear geral como funções de stick.
Durante o início da dor, maior resposta de sinal BOLD foi observada em pacientes com FM em comparação com controles saudáveis em córtex pré-frontal dorsolateral e ventrolateral (DLPFC e VLPFC, respectivamente), córtex orbitofrontal (OFC), pólo frontal e giro pré-central (PrCG). Durante a compensação da dor, uma resposta de sinal BOLD mais alta e mais difundida foi demonstrada em pacientes com FM em comparação com controles em regiões frontais significativamente hiperativadas em resposta ao início. Em pacientes com FM, algumas dessas respostas foram positivamente correlacionadas com classificações de desagrado de dor (VLPFC, início; r = 0,35, P = 0,03), pontuações de catastrofização de dor (DLPFC, deslocamento; r = 0,33, P = 0,04), ou negativamente correlacionado com intensidade do estímulo (OFC, deslocamento; r = −0,35, P = 0,03) (PrCG, deslocamento; r = −0,39,P = 0,02).
Nossos resultados sugerem que o aumento da sensibilidade exibida por pacientes com FM em resposta ao início e ao término de estímulos dolorosos pode refletir uma hipersensibilidade mais generalizada a eventos sensoriais salientes, e que a hiperativação cerebral pode ser um mecanismo potencialmente envolvido na hipervigilância generalizada a estímulos salientes em FM.
Citando literatura
Andrea Polli, Manosij Ghosh, Jelena Bakusic, Kelly Ickmans, Dora Monteyne, Brigitte Velkeniers, Bram Bekaert, Lode Godderis, Jo Nijs, Metilação de DNA e expressão de fator neurotrófico derivado do cérebro , responsável por sintomas e hiperalgesia generalizada em pacientes com síndrome de fadiga crônica Fibromyalgia, Arthritis & Rheumatology, 10.1002 / art.41405, 72 , 11, (1936-1944), (2020).
texto original
O vídeo é auto explicativo.
Vamos dar forças àqueles que passam por momentos difíceis.
Força Daniela Queiros 🇧🇷🇵🇹
Forças Amigos e Amigas de Fibra!😘
O Autocuidado🥰, Apoio💆 e a Adesão ao Tratamento🏃🏼♀️🏊💃🐕🦺🐈🥒🍇🥕🛌🎧🎞️⏰🛐 são muito importantes.
Abraços Fraternos a todos! 🌷
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Para ser atendido, é necessário possuir cadastro no NAMI, realizar agendamento e apresentar encaminhamento médico com avaliação prévia. — Foto: Delfina Rocha
Por Unifor
Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, na sigla em inglês), o conceito de dor é definido como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões”. Quando essa experiência é sentida de forma contínua e/ou rotineira, define-se como uma dor crônica.
Luciana Mota é docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza, instituição da Fundação Edson Queiroz, e ressalta a dor crônica como um fenômeno complexo que envolve não apenas questões bioquímicas, mas também aspectos físicos, comportamentais e neurológicos. Ela explica que “diversos aspectos da dor crônica têm sido objetos de estudo e pesquisas que guiam a escolha de propostas terapêuticas mais assertivas para a redução dos sintomas e recuperação da funcionalidade desses pacientes”.
Dentre os tipos de dor mais comuns estão as dores orofaciais, a cefaleia, as dores musculoesqueléticas e as dores com associação psicossomática (ou seja, associadas a problemas emocionais). Para explicar melhor algumas dessas classificações, o curso de Fisioterapia da Unifor traz esclarecimentos sobre o assunto. Confira as opções de tratamento abaixo.
A dor orofacial é associada a tecidos moles (pele, vasos sanguíneos, glândulas ou músculos) e mineralizados (ossos ou dentes) da cavidade oral e das regiões da face, cabeça e pescoço. Alguns dos tipos mais comuns são as disfunções temporomandibulares ‒ que envolvem os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas ‒, além das cervicalgias (dor no pescoço e ombro), cefaleias primárias (a dor de cabeça em si, sem influência externa), dentre outras.
Dentre as terapias utilizadas para tratar desses quadros, a professora e fisioterapeuta Maíra Viana destaca:
Cefaleia é o termo médico que designa a dor de cabeça. A professora e fisioterapeuta Ticiana Mesquita aponta que nas dores associadas às cefaleias são observadas hipersensibilidade ao toque nos músculos próximos ao crânio, alodinia (alteração na forma como a dor é sentida) e restrição da mobilidade cervical.
Para pacientes que sofrem diariamente de dores de cabeça, controlar as crises apenas com remédios não é suficiente, sendo mais eficaz a abordagem integrada multidisciplinar somada ao tratamento indicado pelo neurologista. As principais modalidades utilizadas no tratamento das cefaleias são:
Coordenador do curso de Fisioterapia, Paulo Henrique Palácio ressalta que há vários “alvos” principais de queixas no sistema musculoesquelético, como dores na coluna, nos joelhos e nos ombros. Esses sintomas podem ser consequências da interação de vários fatores como aqueles relacionados ao tipo de trabalho, estilo de vida, idade e demais fatores.
Segundo o professor, as evidências científicas apontam a eficácia de estratégias ativas, como a prática gradativa de exercícios, implementadas de forma precoce para o tratamento desses tipos de dores crônicas. “Além de proporcionar redução do medo de se movimentar e aumentar a mobilidade e função do sistema musculoesquelético, [o exercício] traz benefícios não apenas ao corpo físico, mas também à saúde mental”, explica Paulo.
Por se tratarem de patologias muitas vezes incapacitantes, o curso de Fisioterapia da Unifor investe em conhecimento sobre dores crônicas com a organização do grupo de estudo e pesquisa Fisioterapia e Odontologia nas Dores Orofaciais (FISIODOF) e do grupo de estudos Cefaleia e Dor Orofacial (CEDOF). Os alunos participam sob orientação de professores especialistas, além de atuarem de modo multidisciplinar em parceria com outros cursos da área da saúde, como é o caso do CEDOF com a graduação em Odontologia.
Firmando compromisso com a educação acadêmica, formação profissional e serviço à sociedade, a Unifor disponibiliza atendimento gratuito à comunidade por meio do curso de Fisioterapia. Alunos e professores realizam programas de intervenção interdisciplinar no Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI) para a recuperação funcional de pacientes com dores crônicas.
Os estudantes do módulo de Estágio Supervisionado em Fisioterapia I ‒ destinado à práticas na atenção primária em saúde ‒ também têm oferecido à comunidade, além do serviço de tradicional de Fisioterapia, a auriculoterapia a partir deste semestre. Os atendimentos são realizados mediante agendamento prévio no NAMI.
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