Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

05.12 - DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO




 

https://www.youtube.com/watch?v=hnGwztoXDcE


De acordo com a ONU, todos os dias, cerca de um bilhão de voluntários fazem a diferença para as pessoas e comunidades onde vivem e trabalham. Eles criam laços sociais e dão voz a grupos marginalizados e vulneráveis.
Ter um grande desejo de ajudar os outros; sentir-se útil e necessário; ter interesse em aprender novas habilidades e participar de atividades agradáveis; corresponder à ajuda recebida anteriormente; aproveitar o tempo livre; diminuir a solidão e sentir que a própria vida tem um objetivo, um significado e alguma importância são algumas características do trabalho voluntário.  O trabalho voluntário é caracterizado como uma atividade não remunerada, em que o indivíduo dedica seu tempo, trabalho e talento a projetos de cunho cívico, cultural, educacional, científico, recreativo ou de assistência social.
O voluntariado está fortemente ligado ao desenvolvimento de competências na medida em que contribui para a formação das pessoas tanto em âmbito profissional quanto nas inter-relações com a realidade nacional, podendo ser agregado como vivência profissional e acréscimo de experiência de vida. Segundo autores, o trabalho voluntário é importante para o desenvolvimento de competências por ser visto como uma experiência de vida, em sua essência, e possibilita que o indivíduo participe de forma ativa e responsável na sociedade com autonomia e criatividade, aplicando e adquirindo conhecimentos e habilidades.

Ao tratar sobre a importância do trabalho voluntário se destacam:

√O trabalho voluntário tende a proporcionar uma satisfação pessoal de vencer um desafio ou de liberdade de ação que normalmente não acontece na rotina de trabalho do dia a dia.
✓Algumas pesquisas apontam que o trabalho voluntário melhora a autoimagem porque promove um sentimento de realização e competência.
✓O trabalho voluntário de inclusão social melhora a comunidade em que vivemos porque insere todos os membros como parte importante do projeto, o que implica numa evolução da sociedade.
✓Outra motivação importante para fazer trabalho voluntário é a possibilidade de ingressar em um mundo desconhecido, em outra realidade. Se a entidade for séria, o treinamento fará parte do processo de todo voluntário que chega.
✓Segundo um estudo da Universidade de Michigan (EUA) as pessoas que ajudam o próximo apresentam menos problemas de saúde.

Benefícios de realizar um trabalho voluntário:

•Ajudar a contribuir na solução de parte dos problemas da sociedade

•Sentir-se útil e valorizado

•Fazer algo diferente no dia a dia

•Perceber que as gratificações da vida não estão voltadas somente aos bens conquistados

•Descobrir sua capacidade de que pode fazer a diferença na vida de alguém

•Fazer amigos e conhecer pessoas diferentes

•Pode ser visto como uma terapia

•Podendo escolher fazer o que gosta, realizará a atividade com amor

•Traz desenvolvimento e crescimento pessoal.

Nesta data agradecemos a todos que fizeram e fazem parte desse imenso trabalho, na ABRAFIBRO.
Desde sua criação, em 2007, todo trabalho realizado na ABRAFIBRO é  voluntário, tanto de pacientes como de Profissionais. Pacientes e Profissionais que dedicam seu tempo e conhecimentos para fazer nosso mundo um pouco melhor, pelo menos através do conhecimento e da educação.
Sabemos que já muito a ser feito, e só com a união de todos os interessados alcançaremos os lugares, os benefícios, as políticas tão importantes e necessárias a todos nós.
Contudo, esse trabalho só cresce e, já atingimos nossa capacidade máxima. Dependemos de voluntários para expansão.
Se você quer nos ajudar, de forma voluntária, entre em contato.
É uma maneira de fazer parte de mudanças, de histórias, de crescimento, de Amor ao próximo.
Não dá para esperar que o outro ou o Estado façam. É preciso agir!

Nosso muito muito obrigada a todos os Voluntários da ABRAFIBRO. Vocês fazem toda diferença há 13 anos, na história da Fibromialgia no Brasil. Parabéns por serem quem são! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

3 DE DEZEMBRO - DIA INTERNACIONAL DO DEFICIENTE

 




O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é uma data internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1992, com o objetivo de enfatizar uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. 

Nesta data vale lembrar que, nós pacientes com Fibromialgia somos deficientes, de um tipo que não se vê, não aparece e nem por isso deve ser subestimado ou minimizado.

A própria ciência, na maioria, dá como uma deficiência do cérebro em regular a dor, além de tantos outros sintomas.

O que sentimos, o que muitos passam para ter algum benefício nas políticas públicas chega a ser humilhante, desgastante, vexatório. Alguns profissionais da saúde e familiares ainda olham com desconfiança porque nada veem.

Pouquíssimos são os profissionais capacitados para nos ajudar e dar o apoio necessário, na busca pela qualidade de vida digna.

Sem tratamento, sem trabalho, sem benefícios Previdenciários... só nos resta lutar!

Lutar para que, a Lei 13146/2015 conhecida como a Lei de Inclusão, em seu artigo 2º - 

§ 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:       (Que ainda mantém sob o comando único dos peritos administrativos do INSS) 

I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

III - a limitação no desempenho de atividades; e

IV - a restrição de participação. 

§ 2º O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência. 


Precisamos da criação de Comissões para discussão e posterior avaliação dos casos, como os nossos, pacientes com Fibromialgia.

No Legislativo Federal há inúmeros projetos de lei...PARADOS há anos! Não temos benefício de nível federal.

Fibromiálgicos, se não lutarmos juntos, pressionarmos, aparecermos, não seremos lembrados, continuaremos na nuvem,..."existimos, mas ninguém nos vê"


Às pessoas que se consideram "normais" pedimos que sejam mais empáticas,  perguntem sutilmente, ofereçam ajuda, conversem. Certamente estará ajudando quem precisa... 

Abra seus olhos e o coração!

Mais amor, por favor!


#avozdodeficientenosenado #deputadoricardoizar #maragabrillif #fibromialgia

#fibromialgicos

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Live "Práticas Integrativas Complementares - PIC's" com Gláucia Cerioni!

 

Na próxima sexta, mais um grande encontro... 🆓🆗❕
Desta vez temos uma convidada muito especial! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Ela aceitou nosso convite para explicar mais e melhor sobre as "Práticas Integrativas Complementares - PIC's"
É a Gláucia Cerioni! 🔊🔊🔊🎉🎉🎉
Vamos conhecê-la um pouquinho...

• Coordenadora do Comitê de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS da SBED - Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.

• Graduada em Gestão Hospitalar

• Mestre Professora Reiki, idealizadora da escola Reikilibrar e método lúdico de Reiki para Crianças

• Professora de Professores Eletromagnetic Field (EMF) Balancing Technique® (Energy Extension Inc., EUA)

Muitas PIC's são oferecidas pelo SUS. Sabia?

Então, vamos assistir essa Live, que está sendo preparada com toda atenção e cuidado que todos merecem.
Prestigiem comparecendo e interagindo durante a Live.
Grande oportunidade!
Espalhem a notícia!
Gláucia, antecipadamente agradecemos sua disponibilidade e atenção... Receba de todos nós a onda da gratidão 🙏🏻, do amor❤️ e da paz ☮️.

Ahhh
Lembrando...
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Tudo o que fazemos é através de trabalho voluntário, de pacientes e profissionais. Gratuitamente!
Prestigie!

Discovery exibe o documentário "Existir e Resistir: O Desafio da Depressão"

Na próxima quarta-feira, dia 9 de dezembro, às 23h45, o Discovery exibe o documentário original "Existir e Resistir: O Desafio da Depressão", uma coprodução local com a Mixer Films com o apoio da Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson. Ao longo de uma hora de duração, o especial se baseia no relato de seis pacientes com depressão, bem como de profissionais de saúde que discutem as características da doença, os desafios do diagnóstico e do tratamento.

Além da exibição no canal linear, o especial ficará disponível no Discovery.com a partir da mesma data; e de quinta-feira, dia 10, em diante, a produção também passa a integrar o catálogo VoD das principais operadoras. "Existir e Resistir: O Desafio da Depressão" também marca a estreia de Zeca Camargo como narrador. Além do documentário, haverá sete pílulas de um minuto cada sobre o tema que serão exibidas tanto na TV quanto no site e nas redes sociais. Em social media, haverá ainda mais conteúdo voltado à depressão com o objetivo de educar a respeito da doença.

Mesclando as falas de médicos e pacientes, o especial desmistifica diversos assuntos relacionados à depressão e que vão desde fatores que contribuem para o surgimento dos quadros depressivos, à influência de fatores hereditários, dos hábitos de vida e das condições sociais, à eventual presença de ideação suicida. A importância do diagnóstico rápido e da busca pelas formas mais adequadas de cuidado para cada caso também são mensagem centrais.

A ampla discussão sobre o tema é construída a partir dos relatos de seis pessoas que convivem com a doença, quatro delas brasileiras: o comerciante Mauro Costa; a estudante de medicina Ana Carolina Oliveira; o psiquiatra do Hospital das Clínicas Rodrigo Martins Leite; e a modelo e atriz Talytha Pugliesi – eles estão entre os 11,5 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença no País. Também participam a escritora e jornalista colombiana Mariángela Urbina Castilla e a mexicana Maria del Rocio Garcia Rey, doutora em Letras.

Tratando abertamente de suas histórias e dos estigmas que enfrentaram, essas fontes demonstram que a depressão é uma doença silenciosa, sem rosto definido ou classe social. Ao compartilharem suas experiências pessoais, mostrando os caminhos que vêm trilhando para enfrentar as fases da doença, e ao revelarem os procedimentos terapêuticos que funcionam melhor consigo, elas encorajam a procura por ajuda. Suas jornadas em busca de tratamento e de apoio contribuem para o importante e necessário diálogo que, por sua vez, combate mitos e preconceitos sobre a doença.

Junto aos depoimentos dos participantes estão entrevistas com médicos e especialistas do Brasil, México, Argentina e Colômbia. Entre eles está Luciana Sarin, psiquiatra da Escola Paulista de Medicina e da Unifesp; Humberto Correa, psiquiatra da Universidade Federal de Minas Gerais; e os também psiquiatras Rodrigo Córdoba, diretor do Departamento de Psiquiatria da Universidad del Rosario da Colômbia; Ricardo Marcelo Corral, Chefe de Pesquisa e Ensino do Hospital Borda; Daniel Mosca, Coordenador da Equipe de Fatores Humanos do SAME (Sistema Público de Emergências da Cidade de Buenos Aires), ambos da Argentina; e Juan Manuel Quijada Gaytán, da Universidad Nacional Autónoma de México. O panorama fornecido pelos profissionais auxilia os espectadores a compreender a configuração do quadro depressivo, os fatores que o compõem, além de trazer informações sobre pesquisas recentes e possibilidades de tratamento.

"Existir e Resistir: O Desafio da Depressão" tem produção executiva de Adriana Marques e direção geral de Rodrigo Astiz. Eduardo Teixeira é o responsável pelo branded content pela Discovery Networks.



https://telaviva.com.br/01/12/2020/discovery-exibe-o-documentario-existir-e-resistir-o-desafio-da-depressao/

 


ESTACIONAMENTO PRIORITÁRIO EM PAÇO DO LUMIAR - MA: Já está em vigor!

 



Conforme Lei n°797/2019, de autoria do vereador Miguel Ângelo e a Abrafibro, que institui 12 de maio, Dia da Fibromialgia, com ações de conscientização e enfrentamento, filas e estacionamento prioritários para pessoas acometidas com fibromialgia.

Os pacientes deverão procurar a Secretaria de Mobilidade Hurbana, localizada à Av. 03, no Maiobão.
Documentos para aquisição:
• Laudo médico;
• Carteira de habilitação;
• Doc. de Identidade;
• Comprovante de residência.

A Abrafibro e o Grupo de Apoio Fibromialgia Maranhão agradecem o empenho e a dedicação no cumprimento da Lei!


Maconha medicinal: o que você deve saber

 cultivando planta de maconha 

O que é isso?

A maconha medicinal é feita de partes secas da planta Cannabis sativa . Os humanos o recorreram como remédio à base de ervas por séculos e hoje as pessoas o usam para aliviar sintomas ou tratar várias doenças. O governo federal ainda considera isso ilegal, mas alguns estados permitem o tratamento de problemas de saúde específicos. O FDA, a agência americana que regula os medicamentos, não aprovou a planta como tratamento para nenhuma doença.

 

a fórmula química 

 

Ingredientes chave

A maconha contém produtos químicos chamados canabinóides. Os pesquisadores médicos geralmente se concentram nos efeitos sobre a saúde de dois em particular: delta-9-tetra-hidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD). THC é a substância que o deixa alto; O CBD não tem efeitos de alteração da mente.

 

formas de maconha medicinal 

Formas de maconha medicinal

Existem várias maneiras de tomar o medicamento. Você pode inalar um spray vaporizado, fumar as folhas, tomar uma pílula ou um líquido ou cozê-lo nos alimentos. Todos os tipos diferem em termos da frequência com que você deve usá-los, como eles afetarão seus sintomas e efeitos colaterais que você pode sentir.

receptores canabinóides no cérebro

Como funciona no seu corpo

Os produtos químicos da maconha afetam você quando se conectam com partes específicas das células chamadas receptores. Os cientistas sabem que existem células com receptores canabinóides no cérebro e no sistema imunológico. Mas o processo exato de como a droga os afeta ainda não está claro.

condições amenizadas pela maconha

O que ele trata?

As leis estaduais diferem quanto às condições que você pode tratar legalmente com maconha medicinal. Mas você pode ter permissão para usá-lo se tiver Alzheimer, ALS, câncer, doença de Crohn, epilepsia, convulsões, hepatite C, AIDS, glaucoma, esclerose múltipla, transtorno de estresse pós-traumático, dor crônica ou náusea intensa. Mas os cientistas não têm certeza se isso ajuda em todas essas condições. A pesquisa deixa claro que ele funciona como um analgésico, para parar de vomitar durante a quimioterapia, para aliviar alguns sintomas da EM e para tratar algumas formas raras de epilepsia
 
homem tossindo

Existem riscos?

Se você fumar, pode ter problemas respiratórios, como tosse crônica e bronquite. A pesquisa relacionou o uso de cannabis e acidentes de carro. Se você usar durante a gravidez, pode afetar a saúde e o desenvolvimento do seu bebê. Estudos também mostram uma ligação entre maconha e transtornos psicóticos, como a esquizofrenia.

comprimidos de marinol

Versões aprovadas pela FDA

Embora o governo federal não tenha dado sua aprovação à maconha para uso medicinal, ele aprovou três compostos relacionados como tratamentos específicos. Se você tiver náuseas causadas pela quimioterapia, pode tomar um canabinóide sintético, dronabinol ou nabilona. Dronabinol também pode ajudar a aumentar o apetite de pessoas com AIDS. O FDA aprovou o canabidiol (Epidolex) como tratamento para dois tipos raros de epilepsia.

 

tribunal federal
 

Leis em conflito

A Califórnia foi o primeiro estado a legalizar a maconha medicinal, em 1996. Desde então, mais da metade dos estados dos EUA o fizeram. (Erva daninha recreativa também é legal em alguns lugares.) Mas o governo federal ainda a considera uma droga ilegal, o que pode criar confusão. Por exemplo, mesmo se você tiver uma receita, a Transportation Security Administration não permite maconha em sua bagagem.

 
dispensário de cannabis
 

Como você conseguiu isso?

As regras variam, dependendo de onde você mora. Geralmente, você precisa consultar um médico e ter uma condição que seu estado aprovou para o tratamento com cannabis. Você pode obter um cartão de identificação. Em algumas áreas, você compra produtos em uma loja específica chamada dispensário.

 
mulher fumando maconha tríptico

As pessoas se tornam viciadas?

Os médicos não sabem muito sobre o risco de dependência para as pessoas que usam a droga por motivos médicos, e é preciso estudar mais. Mas as pessoas que usam maconha para ficar altas podem ter problemas com o uso indevido de drogas. O problema mais comum é a dependência. Se você for dependente, sentirá sintomas de abstinência se parar de usar. Se você é viciado - um problema mais grave - você não consegue ficar sem a droga.

pesquisa medicinal de maconha
3 / 13

Por que não sabemos mais?

Embora a cannabis tenha sido um remédio à base de plantas por séculos, a evidência de como ele funciona está faltando em muitos casos. Os cientistas preferem grandes estudos com certos tipos de controle antes de tirar conclusões, e muitas das pesquisas até agora não atendem a esses padrões. Os produtos variam em força e é difícil medir as doses, o que tornou o julgamento dos benefícios da maconha ainda mais complicado.

comprimidos de hidrocodona  

Uma alternativa opióide?

A cannabis poderia ajudar a resolver problemas envolvendo esses poderosos analgésicos? Em alguns estados, as prescrições desse remédio para dor caíram e os pesquisadores encontraram um link para menos mortes por overdose. Mas outro estudo encontrou uma ligação entre o uso de maconha e o abuso dessas drogas narcóticas. Os cientistas precisam de mais evidências antes de terem certeza.

 

texto original

https://www.webmd.com/brain/ss/slideshow-medical-marijuana

 

fontes:

IMAGENS FORNECIDAS POR:

1) Aleksandr_Kravtsov / Getty Images

2) Chickaz / Getty Images

3) (No sentido horário, do canto superior esquerdo) BSIP / GW Pharmaceuticals / Medical Images, MysteryShot / Getty Images, thinkcloud, GEORGE POST / Science Source

4) Juan Gaertner / Science Source

5) (No sentido horário, do canto superior esquerdo) Eraxion / Thinkstock, Hemera / Getty Images, Vasyl Dolmatov / Getty Images, AntonioGuillem / Getty Images

6) yourstockbank / Getty Images

7) aludecor

8) johnsalzarulo / Getty Images

9) RUBEN RAMOS / Getty Images

10) Imagens Kerkez / Getty

11) Hank Morgan / Science Source

12) INeverCry / Wikimedia Commons

 

American Cancer Society: “Marijuana and Cancer.”

Clínica Mayo: “Maconha medicinal”.

Instituto Nacional de Abuso de Drogas: “What Is Medical Marijuana?”

AARP: “Ferramentas de saúde: Maconha medicinal”.

Fundação de Parkinson: “Maconha medicinal”.

Procedimentos da Mayo Clinic: “Cannabis medicinal”.

Centro Nacional de Saúde Complementar e Integrativa: “Maconha e Canabinóides”.

Administração de Segurança de Transporte: “Maconha Medicinal”.

Conferência Nacional de Legislaturas Estaduais: “Leis Estaduais de Maconha Medicinal”.

National Institute on Drug Abuse: “Is Marijuana Addictive?”

Pharmacy: “Weighing the Benefits and Risks of Medical Marijuana Use: A Brief Review.”

 

 

 

 

 

 

 

 https://www.webmd.com/brain/ss/slideshow-medical-marijuana

Dia histórico: ONU reconhece oficialmente as propriedades medicinais da cannabis após 60 anos

 e

 

O consumo recreativo/adulto continua a ser proibido pelas regulamentações internacionais. No total, foram 27 votos a favor, 25 contra e uma abstenção. Brasil apresenta atraso na visão geral sobre o assunto.

Por Thiago Ermano | 02 de dezembro de 2020

Organização Mundial da Saúde (ONU)  reconheceu, nesta quarta-feira (2), as propriedades medicinais da Cannabis, durante uma votação histórica em Viena, na Áustria, da Comissão de Entorpecentes – órgão executivo das Nações Unidas para as políticas de drogas.

Com 53 votos simples, os Estados que compõem a Comissão decidiram que a cannabis saia de uma lista de drogas perigosas para uma categoria abaixo, que permite estudos e melhor observação sobre a planta e suas propriedades químicas, para uso terapêutico. A resina da cannabis também sai da lista IV da Convenção sobre Drogas de 1961 – o que significa que a utilidade médica desta planta é oficialmente reconhecida. O uso recreativo/adulto continua a ser proibido em regulamentos internacionais. No total, foram 27 votos a favor, 25 contra e uma abstenção.

Praticamente todos os Estados da União Europeia – com exceção da Hungria – e muitos países das Américas conseguiram uma vitória para aprovar a mudança – uma das mais importantes sobre drogas nas últimas seis décadas. Enquanto isso, uma grande parte do países asiáticos e africanos se opôs, mas não conquistaram os votos necessários.

Nessa Convenção, a cannabis é classificada nas listas I e IV, estas últimas reservadas às drogas mais perigosas e sob o mais estrito controle, como a heroína, e as quais é concedido pouco valor medicinal ainda. Essa mudança vai facilitar a pesquisa com a cannabis, que apresenta resultados promissores no uso de seus princípios atívos para tratamentos de Parkinson, esclerose, epilepsia, dores crônicas e câncer.

Outras recomendações

Depois de aprovar a Recomendação 5.1 nesta quarta-feira, os Estados membros passaram a votar nas cinco propostas restantes:

  • A recomendação 5.2 para mover o THC da convenção de 1971 para o tratado de 1961 não foi aprovada pela comissão, tendo 23 votos a favor, duas abstenções e 28 votos contra.
  • As recomendações 5.3 e 5.6 foram vinculadas à aprovação da recomendação 5.2. Como o 5.2 foi rejeitada, essas duas foram, automaticamente, rejeitadas e sem a necessidade de votação.
  • A recomendação 5.6 era sobre colocar certas preparações farmacêuticas de THC no Anexo III do tratado de 1961.
  • A Recomendação 5.4 – uma proposta para excluir “extratos e tinturas de cannabis” do tratado de 1961 foi rejeitada por 24 votos a favor, duas abstenções e 27 contra. Mas, de acordo com a explicação da OMS sobre a recomendação, o objetivo é simplesmente eliminar a duplicidade e não visa “diminuir o nível de controle de qualquer substância relacionada à cannabis ou estreitar o escopo do controle”.
  • A recomendação 5.5 foi rejeitada com seis votos a favor, quatro abstenções e 43 contra. Esta recomendação representa uma oportunidade perdida de esclarecer a situação legal confusa para os preparativos da CDB com vestígios de THC. A proposta foi redigida de forma ambígua e as respostas da OMS às perguntas dos Estados membros sobre essa recomendação nos últimos dois anos aumentaram a confusão.

A votação acontececeu quase dois anos após uma decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que reconheceu a utilidade médica da cannabis e recomendou sua remoção da Lista IV.

A mesma OMS propôs ainda manter a cannabis na Lista I, onde os narcóticos estão sob controle internacional devido à sua natureza viciante, mas acessíveis para atividades médicas. Essa é a mesma situação em que outros narcóticos se encontram, como é o caso da morfina.

Essa recomendação – adotada agora – foi baseada no primeiro estudo crítico da OMS sobre a cannabis, a droga mais popular do mundo, consumida de várias formas por mais de 200 milhões de usuários pelo mundo, de acordo com estimativas da ONU.

A OMS é responsável por avaliar cientificamente para a Comissão as possíveis propriedades terapêuticas e os danos gerados pela dependência química sob controle internacional, e suas recomendações costumam ser adotadas sem muita controvérsia.

No entanto, a votação foi precedida por um grande debate e por vários adiamentos nos últimos dois anos, devido às divergências entre os Estados a favor da mudança e os que exigiam a manutenção do “status quo”. Países da UE – exceto Hungria – junto com outros como Argentina, Canadá, Colômbia, EUA, México, Uruguai e Equador, entre outros, têm apoiado seguindo os critérios científicos da OMS.

Cerca de 50 países lançaram diferentes programas de cannabis medicinal e esta decisão das Nações Unidas, previsivelmente, promoverá tais políticas, bem como pesquisas com a planta. Recentemente a Argentina já decidiu em novembro legalizar a autocultura de maconha para uso medicinal e vai permitir a venda de óleos, cremes e outros derivados da planta para fins terapêuticos, com base na recomendação da OMS agora oficialmente adotada.

Até agora, a pesquisa médica com a cannabis era possível de forma limitada, já que a inclusão na Lista IV funcionou como um freio para muitos laboratórios devido às restrições e aos diferentes critérios legais aplicados em cada país.

Brasil e EUA (ainda) são contra

Os estados que votaram contra a mudança, liderados pela Rússia, China, Brasil e Paquistão, consideram que relaxar o controle da cannabis enviará a mensagem errada, em um momento em que alguns países, como Canadá ou Uruguai, legalizaram a maconha e, segundo esse grupo, “violam tratados internacionais”.

Os Estados contrários a qualquer mudança, incluindo Cuba e Venezuela, consideram que esta decisão banaliza o uso da cannabis e minimiza os danos à saúde que ela produz, como o aumento de certos transtornos mentais.

Essa grande mudança e justiça histórica sobre a planta da cannabis, seu grau de periculosidade como droga e outras mudaças ocorrem no momento em que diversos países, como Canadá, Uruguai e uma dúzia de estados dos EUA legalizaram oconsumo da maconha; e outros como México, Luxemburgo ou Israel, que têm iniciativas legais em andamento e no mesmo sentido de uma legalização, com menores restrições.

Registros de mais de 5000 anos indicam não haver relacção direta entre consumo de cannabis e mortes. No caso da vitória para o setor mundial da Cannabis, quem vence são pacientes e representantes do mercado canábico global.

* Com informações da Agência ONU

 

texto original: https://greensciencetimes.com/legislacao/dia-historico-onu-reconhece-oficialmente-as-propriedades-medicinais-da-cannabis/

 

 

Live "Práticas Integrativas Complementares - PIC's" com Gláucia Cerioni!

 


Na próxima sexta, mais um grande encontro... 🆓🆗❕
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Ela aceitou nosso convite para explicar mais e melhor sobre as "Práticas Integrativas Complementares - PIC's"
É a Gláucia Cerioni! 🔊🔊🔊🎉🎉🎉
Vamos conhecê-la um pouquinho...

• Coordenadora do Comitê de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS da SBED - Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.

• Graduada em Gestão Hospitalar

• Mestre Professora Reiki, idealizadora da escola Reikilibrar e método lúdico de Reiki para Crianças

• Professora de Professores Eletromagnetic Field (EMF) Balancing Technique® (Energy Extension Inc., EUA)

Muitas PIC's são oferecidas pelo SUS. Sabia?

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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Gravataí RS: Aprovado projeto sobre prioridade a pessoas com Fibromialgia

 




 Por Assessoria de Imprensa 

 Gravataí 

25 de novembro de 2020


O projeto, de autoria do vereador Carlos Fonseca (PSB), foi aprovado por unanimidade pelos
parlamentares 

 

Gravataí – A Câmara de Gravataí aprovou na sessão desta terça-feira (24) projeto de lei sobre
atendimento prioritário a pessoas com fibromialgia. O projeto, de autoria do vereador Carlos Fonseca
(PSB), foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares.

 Estabelecimentos privados deverão inserir o símbolo mundial da fibromialgia nas placas de atendimento prioritário em suas dependências. O símbolo indica a preferência, assim como os demais inclusos nas placas.
A inserção deve ser feita por bancos, supermercados, farmácias, lojas e similares. A não observância pode acarretar sanções e multas a serem regulamentadas pelo Poder Executivo.


“A fibromialgia é uma condição dolorosa generalizada e crônica. É considerada uma síndrome porque
engloba uma série de manifestações clínicas como dor, fadiga, indisposição e distúrbios do sono”, afirma o vereador Carlos Fonseca na justificativa.

 A doença “é uma forma de reumatismo associada à sensibilidade do indivíduo frente a um estímulo
doloroso”, destaca ainda o vereador. O projeto vai agora para sanção do Executivo.

 

 texto original

https://www.oreporter.net/aprovado-projeto-sobre-prioridade-a-pessoas-com-fibromialgia/

Na Itália, por Stefania Mammi: Fibromialgia: agora o governo reconhece como uma doença incapacitante

 Hon. Mammi '' (M5s) - Fibromialgia: agora o governo reconhece como uma doença incapacitante 

Hon. Stefania Mammì (M5S):  “Outro marco alcançado hoje no Parlamento para reconhecer a fibromialgia como uma doença incapacitante. Aceita a minha Agenda que obriga o Governo a incluir serviços médicos destinados ao diagnóstico e tratamento da fibromialgia nos níveis essenciais de assistência ( LEA ); e incluí-lo entre as doenças crônicas e incapacitantes, garantindo aos diversos enfermos o direito à isenção do vale-saúde.

A emergência do Coronavirus forçou os hospitais a interromper os serviços de rotina; com consequências na trajetória de tratamento de muitas doenças crônicas, como a fibromialgia.

Uma doença reumática complexa e altamente incapacitante consiste em uma alteração de neurotransmissores no sistema nervoso central, que causa dores fortes em nível musculoesquelético.

4 milhões de pessoas na Itália sofrem desta doença que interfere gravemente em sua vida profissional e social. Na verdade, ela está associada a distúrbios como: insônia, dor de cabeça, alterações do equilíbrio, zumbido, taquicardia, distúrbios cognitivos, alergias, distúrbios de ansiedade e depressão.

Apesar disso, até o momento, a fibromialgia ainda está ausente do nomenclador do Ministério da Saúde e, portanto, não há forma de isenção de despesas com saúde ”. 


texto original

https://www.nursetimes.org/on-mammi-m5s-fibromialgia-ora-il-governo-la-riconosca-come-malattia-invalidante/107727

 

A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE HÁBITOS

 


 Para quem perdeu a Live da última sexta feira, dia 27, com Dra Maria Beatriz de Campos e Dra Ana Carolina Ballonas... deixamos abaixo o link para nosso canal no YouTube.
Foi maravilhosa...
Sempre há muito para aprendermos.
Vai aqui o link para que, quem não pode assistir tenha a oportunidade.

Se tiverem perguntas, basta deixar em comentários, que levaremos às profissionais.

Ah, compartilhe boas informações... Você certamente estará ajudando alguém que precisa.

https://youtu.be/7IbJP2B8E4E


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Pessoas com fibromialgia e autistas podem solicitar carteirinha de atendimento prioritário em Viçosa

 

Viçosa — Foto: Prefeitura de Viçosa/Divulgação 

 

O documento é válido para bancos, farmácias, bares, restaurantes, supermercados, lojas em geral e similares.

Por G1 Zona da Mata

 

Pessoas diagnosticadas com fibromialgia ou com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) podem solicitar carteirinha para garantir atendimento prioritário em Viçosa. O documento é válido para bancos, farmácias, bares, restaurantes, supermercados, lojas em geral e similares.

De acordo com a Prefeitura, o cadastramento é gratuito e deve ser feito na Secretaria Municipal de Assistência Social e a carteirinha pode ser usada tanto para estabelecimentos públicos quanto privados.

A prioridade foi estabelecida por leis municipais, sendo que para fibromialgia também garante estacionamento especial (confira no fim da matéria)

Para solicitar as carteirinhas são necessários os seguintes documentos:

Pessoas com fibromialgia

  • Laudo médico;
  • Solicitação preenchida pelo médico;
  • Xerox do documento de Identidade com foto;
  • Xerox do CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Foto 3x4 recente.

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

  • Laudo médico;
  • Solicitação preenchida pelo médico;
  • Xerox do RG, CPF e comprovante de residência;
  • Foto 3x4 recente;
  • Exame comprovando o tipo sanguíneo;
  • Contato do beneficiário ou representante legal.

Os documentos de solicitação podem ser pegos na Secretaria de Assistência Social, localizada na Rua Gomes Barbosa, nº 942, sala 506 - Edifício Plaza Center, de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h ou através da internet.

Estacionamento preferencial

A lei municipal que instituiu o dia 12 de maio como Dia Municipal da Fibromialgia também garante aos portadores da doença o direito ao cartão de estacionamento preferencial, emitido pela Diretoria de Trânsito.

Para solicitar, é necessário ter os seguintes documentos digitalizados:

  • Identidade oficial com foto;
  • CPF;
  • Comprovante de residência, atual, na cidade de Viçosa em nome do beneficiário da credencial ou em nome do seu representante legal;
  • Atestado médico padrão preenchido (o atestado deve estar preenchimento pelo médico, com assinatura e carimbo)