Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

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Mostrando postagens com marcador dor crônica. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 13 de outubro de 2020

O que acontece no corpo do paciente com fibromialgia?


 

A doença provoca dores por todo o corpo e pode causar grande impacto na qualidade de vida. 

 

Quase todo mundo já sentiu dor nas costas alguma vez na vida, mas o paciente com fibromialgia pode não só sentir dor nas costas, mas também nas pernas, nos ombros e em vários outras regiões do corpo simultaneamente. As dores, geralmente, são acompanhadas de fadiga crônica e distúrbios do sono.
Por conta dessas características, a fibromialgia é caracterizada como uma doença reumatológica, sem causa orgânica, inflamatória ou mecânica, em que o paciente sente dor crônica generalizada por mais de três meses.

 

Dor intensa e difusa

 

Toda dor funciona como um alarme de incêndio – ela indica que determinada região do organismo não está funcionando bem. Na fibromialgia esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor. Dessa maneira, nervos, medula e cérebro tornam os estímulos dolorosos ainda mais intensos. Isso significa que, além das dores provocadas pela própria condição, uma dor lombar ou uma dor nos ombros, por exemplo — problema comum que pode atingir qualquer um — pode ser ainda mais intensa em quem tem fibromialgia.

Outra característica da doença é a sensibilidade ao toque. Um simples tapinha nas costas, como gesto de cumprimento, pode incomodar o paciente.

 Além disso, acredita-se que exista, também, uma predisposição genética que influencia no surgimento da condição, pois há genes específicos que fazem com que algumas pessoas tenham mais sensibilidade à dor do que outras. Outro fator que interfere na sensibilidade da dor é o estresse crônico, pois apesar de o estresse ser uma reação biológica natural do corpo humano, quem tem fibromialgia sente mais dor quando está sob estresse.

 

Como funciona o diagnóstico

 

O diagnóstico é apenas clínico, pois não existe nenhum exame capaz de detectar a fibromialgia. Porém, em muitos casos são solicitados exames para descartar outras doenças que causam sintomas semelhantes.

 O principal indício da doença é a dor crônica generalizada, que atinge as partes acima e abaixo da cintura, os lados direito e esquerdo do corpo e pelo menos uma parte da coluna. Na maioria dos casos, a doença se instala de forma progressiva e o paciente vai percebendo os sintomas aos poucos. Geralmente, a pessoa não consegue apontar pontos específicos de dor e a queixa mais comum no consultório médico é de que “tudo dói”.
Como não existem exames específicos, todo o histórico do paciente deve ser levado em conta, e o médico também precisa identificar se existem condições atenuantes, como uma tendinite ou outra doença reumática, por exemplo.

Até pouco tempo atrás, o diagnóstico era feito com base em um teste de 18 pontos de dor na musculatura. Para ser diagnosticado, o paciente tinha que apresentar dor em pelo menos 11 desses 18 pontos. Hoje, no entanto, leva-se mais em consideração a dor crônica em si do que o número de pontos com dor, além dos outros sintomas. A partir daí, avalia-se seu histórico para chegar ao diagnóstico correto e buscar o tratamento, que inclui medicamentos para alívio da dor (que atuam estimulando os inibidores de dor no sistema nervoso central) e melhora do sono, atividade física regular, redução de estresse e até terapia, já que a doença pode causar um grande impacto na qualidade de vida e problemas emocionais.

 

E na hora da dor?

 

Durante uma crise de dor aguda, o paciente deve identificar se o episódio de dor foi causado por alguma circunstância específica, como uma situação de muito estresse, e evitá-la, na medida do possível. Ele também pode recorrer a analgésicos e conversar com o médico para buscar uma orientação individualizada que o ajude a combater a crise.

O mais importante para evitar ou pelo menos reduzir o número de episódios de dor é praticar exercícios físicos regularmente. Apesar de o repouso ser a reação mais comum à dor, é muito importante que o paciente faça atividades para melhorar os sintomas. O começo pode ser difícil, mas o resultado tende a aparecer em alguns meses. No geral, as atividades devem ser leves, de acordo com a capacidade do paciente. O médico precisa orientá-lo considerando suas limitações.

 

Autor: Maiara Ribeiro é repórter do Portal Drauzio Varella desde 2018. Tem interesse em assuntos relacionados à saúde da criança, da mulher e do idoso.

 

texto original: https://drauziovarella.uol.com.br/geriatria/reumatismos/o-que-acontece-no-corpo-do-paciente-com-fibromialgia/

 

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Fibromialgia causa dor no corpo todo, é crônica e demanda paciente ativo

Cristina Almeida

Colaboração para VivaBem

22/09/2020 04h00


"Dói até o fio de cabelo". "É uma dor de dente física que se sente todo o tempo". 

Estes são breves relatos de pacientes sobre o sintoma mais característico da fibromialgia: uma dor que acomete todo o corpo. E a ciência garante: a descrição retrata a realidade. 

Sem causa definida e com mecanismo de ação incerto, essa enfermidade é considerada uma síndrome relacionada a um distúrbio de regulação no processamento da dor pelo cérebro.

Mais comum entre as mulheres, a doença também pode acometer homens, idosos, adolescentes e crianças. 

No Brasil, ela está presente em cerca de 2% a 3% da população, e costuma se manifestar entre os 30 e 55 anos. Os dados são da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia). 

O desafio para essas pessoas é que elas podem ter de esperar até 3 anos desde que os primeiros sintomas apareçam até conseguirem ter um diagnóstico e o devido tratamento.... 




Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/doencas-de-a-z/fibromialgia-causa-dor-no-corpo-todo-e-cronica-e-demanda-paciente-ativo.htm

VOCÊ SABE GERENCIAR A DOR DA "SUA" FIBROMIALGIA?


As profissionais voluntárias *Dra Maria Beatriz Campos* e  *Dra Luci França* vão conversar conosco sobre este tema. Em nosso canal do Youtube no dia 25/09/2020 às 19h30min!
Participem e compatilhem essa Live. Convidem amigos, parentes e outros pacientes!
*Vamos fazer diferente... É a Família Abrafibro mais perto de você!!!"*
Quando?  25/09/2020 às 19:30 🕢

Não esqueça de se INSCREVER no canal, ativar o sininho 🔔, para receber notificações de nossas novas Lives e vídeos.

ABRAFIBRO juntos venceremos desafios!

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Uma live entre Pacientes....


Sandra Santos, Presidente, e Simone Eli Bombardi, Vice Presidente, vão bater um papo sobre OS DESAFIOS DOS FIBROMIÁLGICOS em nosso canal do Youtube no dia 18/09/2020 às 19h!

Participem e compatilhem essa Live. Convidem amigos, parentes e outros pacientes!

Vamos fazer diferente...
É a Família Abrafibro mais perto de você!

Quando?  11/09/2020 às 19h

Onde? http://www.youtube.com/c/AbrafibroAssocBrasdosFibromiálgicos

 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Deputado Estadual Dr. Yglesio do Maranhão em debate sobre a fibromialgia.


     Em diálogo mais íntimo com a fibromialgia, o Deputado Estadual, médico cirurgião e candidato à prefeito Dr. Yglésio Luciano Moyses Silva de Sousa e vice prefeito
Dr. Mauro César, médico oftalmologista.
     Foram apresentadas todas as necessidades dos fibromiálgicos em todos os âmbitos do Estado do Maranhão assim como propostas de ambas as partes, sugeridas pela @abrafibro Abrafibro, representada pela Vice Presidente @simoneelibombardi Simone Eli Bombardi e os voluntários fibromiálgicos do @gafibromialgiamaran. na capital de São Luis.
     Vários pontos foram abordados:
•      Dificuldades no reconhecimento da doença perante a sociedade e serviço de saúde  público e privado;
• Ampliação dos tratamentos multidisciplinares do Estado;
• Dificuldades da inclusão de novos pacientes na Casa da Dor;
• Acesso ao tratamento farmacológico;
•  convênios do município com universidades e faculdades para tratamentos como fisioterapia, atividades físicas,
• Redução de carga horária para funcionário público para para tratamento, etc;
     O Deputado Estadual é autor da Lei n° 1.177/2019, que Institui 12 de maio, Dia Estadual da Fibromialgia, com ações de Conscientização,  filas preferenciais e estabelece diretrizes estaduais e dá outras providências.
     Sempre muito comprometido com a saúde,  tanto o candidado a prefeito e Deputado Estadual, quanto o vice, reafirmaram seu compromisso com a comunidade fibromiágica a fim de buscar as soluções necessárias para serem implementadas.
     Em nome de todos os pacientes a Abrafibro agradece pelo empenho e dedicação! Somos uma associação apartidária e temos uma grande satisfação quando parlamentares se unem à nós em busca de soluções para essa causa que é tão justa e humanitária!
#abrafibro #fibromialgia #fibromyalgia #dorcronica #humanizacaonasaude #saude #melhoriasparaafibromialgia #saude #fazeracontecer #deputadoyglesio #dryglesio #maranhao #slz #saoluis #alema #ligadadorma #gafibromialgiama #fibromialgiama #dornaoefrescura #dor #fibromialgianordeste #oestadodoma #tvbandma #condicaodesaude #tratamentodigno #direitoshumanos




 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

SEXUALIDADE E FIBROMIALGIA


Você perdeu nossa Live, do último dia 11.09?
As Doutoras

Maria Beatriz de Campos - Ginecologia/ Colposcopia /Pós-graduação em Dor e Acupuntura com ênfase na Dor Pélvica
E
Daniela Queirós - Psicologia, mestrado em Psicologia Clínica (Portugal)

Profissionais Voluntárias da Abrafibro, esclareceram muitas dúvidas, principalmente aquelas que vocês deixaram na pesquisa postada em nossas mídias sociais.

Informações e esclarecimentos importantes que, ajudam e orientam sobre questões tão delicadas, tratadas com respeito e clareza. Ele é um dos mais solicitados.

Agradecemos estas profissionais pela disponibilidade, a atenção e a sensibilidade com que abordaram este tema. 

Se ainda restarem dúvidas nos escreva. Dentro deste tema, o sigilo e a discrição são preservados.

Compartilhe o vídeo, indique nosso canal...

Quer assistir? 

 Acesse: Sexualidade e Fibromialgia

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

9 Coisas que você pode fazer para evitar a dor e a fadiga da fibromialgia



     Sabemos perfeitamente o quanto os sintomas da fibromialgia nos abala e tira a nossa estrutura para afazeres corriqueiros do dia a dia, certo!?

     Então vamos lá... vamos aprender com esse vídeo a "Gerenciar" esses sintomas de forma a controlar e poder ter mais qualidade de vida!

     Temos uma doença que ainda não tem cura, mas a melhora depende exclusivamente de cada um de nós!

     Então vamos lá! Separe um tempo pra você! Siga a risca todas as recomendações desse vídeo e vai perceber a diferença.

Clique aqui para acessar o conteúdo:

https://www.youtube.com/watch?v=ssCYTSuxAlQ 

#abrafibro #aliviodesintomas #secuide #dicassaudaveis #fibromialgia #fibromyalgia #gerenciamentodador #dorcronica #fadiga

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

O QUE FAZ UM MÉDICO FISIATRA? COMO PODE NOS AJUDAR NO TRATAMENTO?



Você não pode deixar de assistir... 
Conhecimento também te faz mais forte.
Dra Marcella de Carlo te convida a assisti-la amanhã, às 19hs, lá no Canal do YouTube da Abrafibro.


Não podemos perder esta oportunidade!
Obrigada Dra Marcella 

#fisiatriaefibromialgia
#fibromialgia
#fibromialgicos
#dornãoespera
#respeitoaosfibromialgicos
#sejaresponsavelpeloseutratamento
#conhecimentoétratamento

REUNIÃO PARA REIVINDICAR MELHORES CONDIÇÕES PARA TRATAMENTO CONTRA A FIBROMIALGIA NO MARANHÃO


Reunião com a Dep. Estadual Dra. Helena Duailibe da Procuradoria da Mulher no Maranhão ALEMA, para discutir assuntos de total interesse dos pacientes com a síndrome da Fibromialgia, em que tratamos para maiores e melhores condições de tratamentos multidisciplinares no Estado do Maranhão.

A Deputada conhece de perto a realidade da fibromialgia e, acompanha de perto os trabalhos desenvolvidos pelo @gafibromialgiamaran. e @fibromialgiamaranhao , através da Vice Presidente da ABRAFIBRO Simone Eli Bombardi e tem ciência da necessidade de ampliação dos tratamentos no Estado.

Esteve presente tambėm acompanhando a reunião a voluntária e paciente Maria José, que participa ativamente nos Grupos de Apoio. 

A ABRAFIBRO agradece a receptividade, o acolhimento e o empenho com as pessoas com dor crônica, fibromialgia e de suas necessidades no Estado do Maranhão.
Colaboramos e pedimos a colaboração de pacientes, do Estado do Maranhão, para alcançarmos o êxito nestes pleitos.

Somos fortes porque estamos Juntos
#estadodomaranhão #fibromialgiama #gafibromialgiama
#gafibromialgiamaranhao
#ligadadorma #reumatologiama #dorcronicama #maranhao #saudema #fibromialgia #oestadodoma #dorcronica #pormaistratamentos #juntossomosmaisfortes #adoreeu #nossosdireitos #procuradoriageraldamulherma #helenaduailibe #deputadaestadualhelenaduailibe #maisacessibilidade #maissaude #tratamentodigno 
#sistemadifusorama

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

"Há mais mulheres sofrendo de dor do que homens por causa dos hormônios da lactação."

전신마취 때도 깨어 있는 뇌 시삭상핵 뉴런


Repórter Kicheon Han
O estresse promove a secreção de prolactina → leva à dor específica da mulher

Tempo de Envio 2020-03-05 14:14

 [Fornecido pela US Duke University]

(Seul = Yonhap News) Repórter Ki-Cheon Han = 'síndromes de dor funcional' refere-se à dor crônica que persiste mesmo que a causa da dor, como feridas ou cirurgia, tenha desaparecido.

As mulheres têm muito mais pacientes com essa síndrome de dor funcional do que os homens.

A enxaqueca é um representante da dor que ocorre com mais frequência nas mulheres. Existem cerca de 35 milhões de enxaquecas nos Estados Unidos, com três em cada quatro mulheres.

Além disso, fibromialgia (fibromialgia) 9 em cada 10 pessoas, síndrome do intestino irritável (síndrome do intestino irritável) 3 em cada 4 mulheres são consideradas mulheres.

Cientistas da Escola de Medicina da Universidade do Arizona descobriram um mecanismo fisiológico que pode explicar por que as mulheres geralmente são mais suscetíveis a distúrbios dolorosos do que os homens.

Foi demonstrado que um neurohormônio (prolactina), que estimula a lactação no final da gravidez e em mulheres lactantes, está profundamente envolvido.

A equipe de professores de farmacologia e anestesiologia da universidade, Frank Poreka, publicou um artigo relacionado na revista científica Science Translational Medicine.

De acordo com o resumo de um artigo publicado online (www.eurekalert.org) no dia 4 (hora local), muitas vezes há pacientes que pioram com o uso de opioides. Ocorre.

Nesse sentido, foi levantada a hipótese de que as células nervosas e as estruturas nervosas que transmitem sinais de dor ao cérebro diferem por sexo, mas a causa exata não era conhecida.

A equipe de Poreka descobriu acidentalmente que a prolactina é liberada quando uma mulher está sob estresse, causando dores específicas para mulheres.

Então comecei a estudar como o estresse afeta essas dores.

Em geral, os fatores que causam dor incluem álcool, fadiga e falta de sono, além de estresse.

Os pesquisadores acreditam que os agonistas do receptor D-2 da dopamina podem ser usados ​​em combinação com outras drogas para aliviar esse tipo de dor.

Os agonistas do receptor da dopamina, como a 'cabergolina', são amplamente usados ​​em outras doenças, como a doença de Parkinson, e não causam dependência.

"Seria verdadeiramente revolucionário se pudéssemos reduzir o número de mulheres com enxaqueca para homens", disse Edita Nabratilova, professora assistente de farmacologia, uma das autoras do artigo.

cheon@yna.co.kr

<Copyright (c) Yonhap News, reprodução não autorizada e redistribuição proibida> 2020/03/05 14:14 enviado

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Parabéns à todos os profissionais de Educação Física!!!

A necessidade da prática de exercícios físicos, como parte do nosso tratamento, é indiscutível.
É fundamental para nosso tratamento.
Nem só pílulas, nem só alimentação, nem só psicoterapia... É no conjunto que conseguimos minimizar os sintomas desta síndrome.
E assim, precisamos ouvir e estar mais atentos aos conselhos e orientações deste Profissional de Educação Física. A eles entregamos parte da nossa saúde, para alcançar a qualidade de vida a que temos direito.
A todos estes profissionais rendemos nossas homenagens... Até por sua paciência conosco.
Deus os abençoe 🙏🏻
#fibromialgia
#fibromialgicos
#exerciciosfisicos #atividadesfisicas #controledador #dor #fadigacronica #ProfissionalEducacaoFisica
#Mova_se
#respeitosospacientes

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

31 de Agosto - Dia do Nutricionista

31 de Agosto - Dia do Nutricionista
“Ser nutricionista é: vitaminar planos, dar energia a sonhos, alimentar ideias.” (Carin Wellrich) 
Parabéns à Todos!
Nossa gratidão à nossa Nutri Voluntária Dra Ana Carolina, que também é paciente fibromiálgica.
Nos orienta, nos informa, nos ajuda a gerenciar os sintomas da Fibromialgia. E com isso manter o corpo mais equilibrado, com qualidade de vida.
Nossa Gratidão em especial à você @anacarolinaballonas 🌹🌹
Deus a abençoe 🙏🏻
#fibromialgia #fibromialgicos #dorcronica #pacientemerecerespeito #quemtemdirtempressa
#cid10M79_7
#alimentaçãosaudavelnãoécaro #comerbemfazbem

Seja Bem-Vinda Dra Marcella De Carllo - Fisiatra

É com imensa felicidade que apresentamos a Médica Fisiatra Dra. Marcella De Carllo Barcelos Teixeira, com especialização em Dores Crônicas.
Ela chega para somar à Equipe dos Profissionais Voluntários da Abrafibro.
Seja muito bem-vinda à Família Abrafibro!
É uma bênção ter ao nosso lado profissional competente, que entenda o paciente e, esteja disposta a doar seus conhecimentos para melhorar a qualidade de vida dos acometidos desta Síndrome.
Deus abençoe sua jornada e receba desde já nosso 
MUITO OBRIGADA!
#fibromialgia.#fibromialgicos #dorcronica #fibromialgicosmerecemrespeito
#dorécoisaseria
#quemtemdortempressa

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

9 coisas que você pode fazer para evitar a dor e a fadiga da fibromialgia



woman opening curtains 
Estou tendo dificuldade em fazer as coisas. O que eu posso fazer?
Como você tem dias bons e dias ruins com fibromialgia, comece cada manhã avaliando como se sente. Se você não dormiu bem na noite anterior, planeje seu dia de acordo e faça menos. Se você se sente bem descansado e sua dor é tolerável, faça mais - mas lembre-se de que moderação é a chave. Sempre seja flexível. Você nunca sabe quando terá um surto, então ouça o seu corpo e faça pausas quando precisar.


Woman swimming with fibromyalgia  

Como posso fazer exercícios quando me sinto cansado?

Às vezes, mover-se pode ser a última coisa que você tem vontade de fazer. Mas o movimento pode realmente fazer você se sentir melhor e com mais energia. Exercícios regulares e leves podem ajudar a aliviar a dor, o estresse e outros sintomas de fibromialgia. Comece devagar e tente atividades como caminhar, nadar e alongar, mesmo que seja apenas por um ou dois minutos de cada vez. Se você se sentir bem, você pode aumentar o tempo de treino e a intensidade.

Woman massaging temples 

A massagem pode reduzir minha dor de fibromialgia?

A massagem é uma forma comprovada de aliviar a dor muscular e reduzir o estresse. As pessoas também usam a massagem para ajudar a melhorar a amplitude de movimento e lidar com a depressão e a ansiedade. Formas mais vigorosas de massagem podem ajudar a aliviar a dor muscular profunda da fibromialgia. Você também pode tentar aliviar a dor da fibromialgia sozinho. Experimente massagear as áreas doloridas com uma bola de tênis ou outro objeto firme.

woman in hot shower 

O que posso fazer para aliviar minha dor e rigidez muscular?

O calor, especialmente o calor úmido, pode aliviar a dor e a rigidez da fibromialgia, aumentando o fluxo sanguíneo para os locais onde você se machuca. Aplique uma toalha de rosto quente e úmida na área dolorida ou tente tomar um banho de chuveiro ou de imersão. Você também pode reduzir a dor muscular profunda da fibromialgia com uma compressa fria. Não tem um à mão? Experimente enrolar uma toalha em torno de um saco de vegetais congelados.

Close up of acupuncture procedure 

A acupuntura pode ajudar na dor da fibromialgia?

Essa prática de cura chinesa pode aliviar os sintomas da fibromialgia em curto prazo. Mas os resultados da pesquisa são mistos. Os acupunturistas acreditam que a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo ajuda o fluxo de energia. Outros acham que pode aumentar os produtos químicos naturais de combate à dor do corpo. Embora alguns estudos de acupuntura tenham mostrado uma melhora na dor, fadiga ou ansiedade, outros mostraram que não teve efeito quando comparados à acupuntura simulada.

Woman relaxing in bath 

Como posso ter uma boa noite de sono?

A fibromialgia geralmente interrompe o sono devido à dor, síndrome das pernas inquietas ou outros motivos. Tente definir um horário de sono indo para a cama e acordando no mesmo horário todos os dias e evitando cochilos. Desenvolva uma rotina relaxante na hora de dormir - talvez leitura e um banho quente. E torne seu quarto propício para dormir, mantendo-o escuro, fresco e livre de distrações como TV e computadores. Isso é chamado de praticar a higiene do sono.

Tired woman on phone 

Estou impressionado com meus sintomas de fibromialgia. O que eu posso fazer?

Pode não ser fácil, mas você precisa se tornar um pouco egoísta. Quando você é pressionado por muitas exigências, é hora de aprender a dizer "não". Isso significa não aceitar todos os convites ou sair em todas as saídas - você pode até ter que desistir no último minuto de vez em quando. Seus amigos e familiares entenderão quando você simplesmente não tiver energia para tudo e tiver que colocar suas próprias necessidades em primeiro lugar.



homeopathy 

Os suplementos são uma forma segura de tratar a dor e me ajudar a dormir?

Alguns estudos sugerem que certas ervas e suplementos de venda livre - como 5-HTP, melatonina e SAM-e - podem ajudar a aliviar os sintomas da fibromialgia. Outros discordam. Resumindo: muitos suplementos não foram pesquisados tão exaustivamente quanto os medicamentos prescritos para eficácia e segurança. É muito importante que você converse com seu médico antes de tentar qualquer suplemento. Alguns podem ter resultados prejudiciais se combinados com outras drogas.



Woman listening to music 

Como posso obter alívio do estresse?

Muito estresse pode desencadear os sintomas de fibromialgia. Reduzir o estresse pode aliviar a depressão, ansiedade e fadiga e melhorar o sono. Reserve um tempo para você todos os dias para descomprimir e relaxar. Certifique-se de fazer algo que você adora, como ler, ouvir música ou dar um passeio. Você também pode querer usar esse tempo para meditação ou exercícios de respiração profunda - o que for necessário para um tempo livre de culpa para desestressar.

Fonte
https://www.webmd.com/fibromyalgia/ss/slideshow-pain-fatigue

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

As temperaturas afetam a fibromialgia



Le temperature possono influire sulla percezione del dolore in pazienti con fibromialgia e sindrome dolorosa regionale secondo un nuovo studio

23 de abril de 2020 por CorNaz

As temperaturas podem afetar a percepção da dor em pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional de acordo com um novo estudo

Pessoas com dor crônica geralmente relatam que seus sintomas são exacerbados por condições climáticas, como resfriado. Alguns estudos descobriram que essa sensibilidade à temperatura ambiente é relatada com mais frequência por pessoas com fibromialgia do que outras condições de dor. Um estudo publicado na Pain Medicine descobriu que ambos os pacientes com fibromialgia e síndrome de dor regional complexa podem ter gatilho ou aumento da dor após temperaturas ambientes frias ou quentes.

Os autores do trabalho apontam que, em sua experiência, pessoas com síndrome de dor regional complexa (CRPS) relatam sensibilidade ao clima e à temperatura. No entanto, a pesquisa sobre esse tópico é esparsa e não está claro se a natureza é diferente da das pessoas com fibromialgia ou outras condições de dor.

Além disso, a impressão dos autores é que as pessoas com SDCR ou fibromialgia às vezes indicam com curiosa especificidade as temperaturas em que seus sintomas pioram. Para avaliar se há suporte empírico para essas observações, este grupo de pesquisadores britânicos recentemente coletou dados sobre a sensibilidade à temperatura ambiente como parte de uma pesquisa online maior sobre mudanças corporais e fatores ambientais.

A pesquisa foi divulgada por meio de associações de pacientes, mídias sociais e boca a boca de amigos e familiares. Foram coletadas 2.200 respostas, das quais 1.501 (68,23%) foram incluídas. A exclusão foi baseada na idade menor de 16 anos (N = 13), dados ausentes (N = 666), respostas inconsistentes (N = 6) e entradas duplas (N = 14).

Os entrevistados foram designados a um dos cinco grupos, dependendo se relataram sentir dor na maioria dos dias por três ou mais meses e dependendo de seus diagnósticos ou deficiências relatadas: CRPS (N = 339), fibromialgia (N = 409), CRPS e fibromialgia ("fibromialgia CRPS"); N = 79), controles sem dor (N = 280) e controles sem dor (N = 394) (dados suplementares).

Já as perguntas sobre a temperatura ambiente foram feitas de maneira específica, separando a temperatura "fria" ou "quente" e se esta gerava dor, desconforto ou angústia. Os entrevistados nos grupos de dor também foram questionados se a pior dor foi desencadeada por frio ou calor ("intensificador de dor").

Os grupos em relação às proporções de respondentes que relataram sensibilidade ao frio ou calor (usando a correção de Bonferroni para comparações post hoc) foram então comparados por testes estatísticos. No geral, uma alta porcentagem de pessoas com SDCR e / ou fibromialgia relatou uma intensificação da dor após frio ou calor e como um gatilho para dor, desconforto e angústia em comparação com controles que não sentiram dor.

Entre os grupos de CRPS e fibromialgia, não houve diferença entre as proporções de pessoas com CRPS, fibromialgia e fibromialgia + CRPS que relataram intensificação ou desencadeamento de dor, desconforto ou angústia após o resfriado. No entanto, surgiram diferenças entre esses três grupos em relação ao calor / calor intenso.

Pessoas com CRPS (com ou sem fibromialgia) relataram mais frequentemente intensificação ou desencadeamento da dor em conjunto com clima intenso / quente do que pessoas com fibromialgia sozinha. Pessoas com fibromialgia relataram mais frequentemente o desconforto desencadeante após um clima intenso / quente do que pessoas com SDRC. Os resultados foram substancialmente os mesmos quando corrigidos para covariáveis ​​diferentes (dados suplementares).

Depressão, ansiedade, duração da dor em anos, horas de dor por dia, número de diagnósticos relacionados à dor e gênero foram preditores adicionais de sensibilidade ao clima.

Os autores observam que na SDCR pode ser feita uma dissociação entre "quente" e "calor intenso", com maior contribuição dos mecanismos inflamatórios para o subtipo de calor intenso.

Potencialmente, a sensibilidade às condições climáticas difere entre esses subtipos. Pesquisas futuras são necessárias para investigar as diferenças potenciais entre os subtipos com mais profundidade. Os entrevistados foram então solicitados a indicar as temperaturas de forma mais ou menos precisa em que ocorreu a intensificação / desencadeamento da dor, desconforto ou angústia.

Em comparação com controles sem dor, os entrevistados com CRPS e / ou fibromialgia forneceram mais frequentemente temperaturas específicas. O limiar de temperatura para clima quente / quente intenso além do qual dor, desconforto ou angústia foi desencadeado foi menor para pessoas com SDCR ou fibromialgia do que para controles sem dor.

A pesquisa incluiu uma pergunta adicional na qual os entrevistados poderiam listar quaisquer intensificadores de dor ou desconforto adicionais. Um número ligeiramente maior de pessoas com CRPS e / ou fibromialgia relatou outros fenômenos climáticos, como intensificadores / desencadeadores do que controles indolores (CRPS da fibromialgia: 1,3% / 3,8%; CRPS: 5,6% / 5,9 %; fibromialgia: 3,2% / 3,2%; controles com dor 2,9% / 2,9%; controles sem dor: 0). Estas diziam respeito principalmente à umidade, mudanças na pressão barométrica e tempestades (trovões).

Os pesquisadores concluíram que essas descobertas confirmam a suspeita inicial de exacerbação dos sintomas dolorosos em pessoas com SDCR em paralelo com mudanças na temperatura ambiente em uma extensão amplamente comparável a pessoas com fibromialgia e em maior extensão do que pessoas com outras condições de dor. .

Pessoas com SDRC relataram com mais frequência que o clima quente / quente intenso aumenta ou desencadeia dor, enquanto um número maior de pessoas com fibromialgia relatou que calor / calor intenso desencadeia desconforto.

Esses resultados mostram que a diferença entre dor, desconforto e angústia é útil, pois muito provavelmente todos afetam negativamente a qualidade de vida e são fatores importantes a serem considerados em estudos futuros.

Em conclusão, os entrevistados com SDCR e / ou fibromialgia relataram ser mais sensíveis tanto ao frio quanto ao calor / calor intenso do que os controles sem dor.

Esses resultados reforçam a importância de considerar as crenças sobre a sensibilidade à temperatura de pessoas com SDCR e fibromialgia para identificar pessoas sensíveis aos agentes atmosféricos, a fim de preparar estratégias para lidar com eles.

texto original
https://www.corrierenazionale.it/2020/04/23/le-temperature-influiscono-sulla-fibromialgia/

10 hábitos diários para aliviar a dor crônica



Mature women using hula hoops in exercise class 
Exercício

É um Catch-22: Você está sofrendo, então não se exercita; mas sem exercícios, você pode perder o tônus e a força muscular, piorando a dor. Felizmente, mesmo os exercícios leves liberam endorfinas, as substâncias químicas do cérebro que fazem você se sentir bem, que elevam o humor e bloqueiam a dor. Pergunte ao seu médico se exercícios aeróbicos, de fortalecimento ou de alongamento podem dar ao seu corpo o impulso - e o alívio - de que ele precisa.

(catch-22 = círculo vicioso)

 

Mature woman with eyes closed leaning against tree
Pratique o relaxamento

Parece tão óbvio, mas poucos de nós realmente perdemos tempo para parar o que estamos fazendo e acalmar nossas mentes. As técnicas de controle do estresse, como respiração profunda, meditação e biofeedback, relaxam o corpo, o que ajuda a aliviar a dor. Fale com seu médico para saber mais. Enquanto isso, diminua a velocidade, feche os olhos ... inspire ... expire.

Sleeping woman with empty wine glass near bed 

Evite álcool

Você precisa de uma boa noite de sono para ajudar a aliviar o estresse que a dor coloca em seu corpo. Embora uma bebida possa ajudá-lo a adormecer, quando o álcool se decompõe em seu corpo, leva a um sono superficial, encurta o tempo importante do sono REM e pode até acordá-lo. Resultado: uma noite menos repousante.



Invitation to stay home on silver tray 

Parar de fumar
Algumas pessoas encontram alívio temporário do estresse e da dor com uma fumaça rápida. A ironia é que fumar pode realmente aumentar sua dor a longo prazo. Ele retarda a cura, piora a circulação e aumenta a chance de problemas degenerativos de disco, uma causa de dor lombar. Pergunte ao seu médico sobre programas e medicamentos para largar o vício.



Mature woman chopping salad on cutting board 

Coma bem

Você quer fazer tudo o que puder para ajudar seu corpo, não atrapalhá-lo. Uma maneira de manter seu corpo forte é uma dieta nutritiva. Comer bem aumenta o açúcar no sangue, ajuda a manter o peso saudável, diminui as chances de doenças cardíacas e ajuda na digestão. Tenha como objetivo uma dieta rica em produtos frescos, proteínas com baixo teor de gordura e grãos inteiros.


Woman writing in diary in sunlight at home 

Diário

Ajude seu médico a ajudá-lo. No final de cada dia, registre uma "pontuação de dor" entre 1 e 10. Em seguida, anote o que você fez naquele dia e como essas atividades o fizeram sentir. Traga o diário para sua próxima consulta. Pode dar a seu médico percepções para que ele possa entender melhor sua dor e tratá-lo com mais eficácia.



Invitation to stay home on silver tray 

Dê a si mesmo um tempo de descanso

Não force demais. Estabelecer limites. Isso pode significar dizer "não" a eventos como festas quando você precisar do descanso. Pode ser a reserva de massagens regulares. Ou marcar um jantar inquebrável com bons amigos para animar seu espírito. O modo como cuida de você é algo exclusivo de você - e também depende de você.

Man blowing bubbles with boy on park bench 

Distraia-se

Uma receita potente para o alívio é manter-se ocupado com atividades que desviem a mente da dor, em vez de se concentrar nela. Faça aquela aula de culinária que você estava de olho, participe de um clube de jardinagem, experimente ioga. Mesmo que não consiga controlar a dor, você pode controlar o resto de sua vida. Iniciar!

Mature pharmacist explains medication to customer 

Conheça seus medicamentos

Você deve entender os medicamentos que está tomando, o que eles podem fazer por você e seus efeitos colaterais. Seu objetivo é ter um humor e um nível de atividade normais. Do contrário, um medicamento diferente pode ser melhor para você. Quais são suas opções? Seja proativo, faça perguntas e procure respostas.

Two women having a heart to heart talk 

Peça por ajuda

Estender a mão é um ótimo hábito para você desenvolver. Não há problema em contar aos amigos e familiares o que você está sentindo e do que precisa, porque eles não saberão o contrário. Aprenda mais sobre sua condição e compartilhe o que você descobriu com as pessoas em sua vida. Você não está sozinho - uma em cada três pessoas está lidando com dores crônicas.

texto original
https://www.webmd.com/pain-management/ss/slideshow-pain-tips

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Fale com seu cérebro para gerenciar sua dor


Reduza os surtos de dor mudando a maneira como você pensa.

Postado em 25 de julho de 2020


Surtos, dor aguda, cãibras e espasmos são eventos diários para quem sofre de dor crônica. Com aumentos aleatórios na dor, fazer planos para a semana torna-se quase impossível. Não seria ótimo ter melhor controle sobre como e quando a dor aparece? Bem, existe uma maneira de fazermos isso - com a ajuda da neurociência.

Normalmente pensamos na dor como uma informação que vem de terminações nervosas que viajam para o cérebro. Por exemplo, se você se cutucar com uma alfinete, você imagina um sinal de “ai” viajando até seu cérebro dizendo que seu dedo está machucado. Com 43 quilômetros de nervos periféricos percorrendo nosso corpo, nosso cérebro está constantemente analisando os “dados” que eles enviam.

A ciência cognitiva se refere a esta definição de percepção da dor como uma abordagem “de baixo para cima”, ou seja, os dados viajam do corpo para o cérebro, alertando o cérebro sobre o que está acontecendo. No entanto, este conceito de percepção da dor está se tornando obsoleto e está sendo rapidamente substituído pelo Modelo Bayesiano; esta nova teoria sugere que a dor resulta da previsão do cérebro de que algo deve doer com base em experiências anteriores, dicas contextuais e informações sensoriais.

Como o cérebro prevê dor ou conforto

A teoria da probabilidade conhecida como regras de Bayes levou a uma nova visão radical de como o cérebro produz dor e traz consigo um grande potencial para ajudar quem sofre de dor crônica a encontrar alívio.

É assim que funciona: o cérebro cria uma hipótese sobre como ele espera que o mundo seja. Essa hipótese ajuda a enquadrar como o cérebro interpreta o que está acontecendo em tempo real. Se houver uma incompatibilidade entre o que o cérebro está esperando e as informações que está realmente recebendo, o cérebro mudará sua hipótese.

Para entender melhor esse modelo, considere este exemplo - sempre que você se assustou com um pedaço de penugem que inicialmente pensou ser uma aranha, ilustra como seu cérebro já tinha uma hipótese definida. Agora, nem todo mundo reagiria a um pedaço de penugem pulando, mas se seu cérebro estiver mais vigilante em relação à ameaça de uma aranha, ele verá uma, especialmente se o estímulo for ambíguo. A implicação aqui é óbvia - nosso mundo é em grande parte composto do que pensamos que deveria ser, não do que realmente é.

Como o cérebro vê o corpo

O cérebro não está apenas fazendo previsões sobre possíveis encontros com aranhas em nosso ambiente externo, mas também fazendo suposições sobre o que está acontecendo dentro do corpo. Como você deve se lembrar, temos uma série de dados sensoriais chegando ao cérebro de todas as partes do corpo o tempo todo.

Quando você assiste TV por uma hora, seu cérebro recebe informações sobre seu corpo. Isso inclui o seguinte: fluxo sanguíneo insuficiente para a metade inferior do corpo, tensão nos olhos, rigidez, tensão muscular, dor, variações na respiração e na frequência cardíaca, posição do pescoço, postura inadequada, níveis de açúcar no sangue e variações na temperatura da sua pele.

A verdadeira questão é: o que todos esses dados significam para a sua experiência consciente?

Quando a hipótese atual do seu cérebro é de que você é saudável, não há motivo para preocupação, e esses dados sensoriais ambíguos e ligeiramente suspeitos não serão interpretados como uma ameaça. Em outras palavras, sua atenção estará focada na TV, e não em sua experiência física ao assisti-la.

Essa expectativa positiva é a mesma razão pela qual um placebo costuma trazer alívio. A pessoa que toma uma pílula de açúcar acredita que vai ajudar e, como tal, vai "sentir que funciona". Acontece que esse sentimento é parcialmente verdadeiro! O cérebro, tratando o fluxo normal de estímulos sensoriais como um sinal de recuperação, na verdade ajuda a que a cura real aconteça, em alguns casos.

Alívio para dor crônica

A dor crônica e os surtos de dor podem ser mais semelhantes aos efeitos de um nocebo. O efeito nocebo ocorre quando uma pessoa toma uma pílula de açúcar com a expectativa de efeitos colaterais negativos. Se uma pessoa espera dor, desconforto, urticária, cãibras, cansaço, tontura e / ou névoa do cérebro ao tomar um comprimido de açúcar, então é isso que ela provavelmente sentirá. Os sinais ambíguos do sistema nervoso periférico agora são enquadrados como uma ameaça pela hipótese do cérebro de que algo está errado; a previsão do cérebro de que haverá um problema coloca todo o corpo em ação preparatória para a ameaça e, conseqüentemente, produzirá dor em um esforço para nos proteger.

Se a teoria bayesiana da percepção da dor estiver correta, isso significa que o alívio da dor não vem apenas de melhorar a saúde física de uma pessoa, mas também de ajudar o cérebro a ver o que está acontecendo de uma perspectiva diferente. Mudar a estrutura é importante.

Eu trabalho com os pacientes para encontrar a mensagem certa que faça o sentido mais individual. Por exemplo, uma mensagem com a qual sempre começo é: “Dor não é igual a dano”. Para elaborar, isso significa que só porque a dor ocorre quando uma pessoa começa um programa de exercícios leves - como aquele prescrito por um fisioterapeuta, por exemplo - não significa que um dano está realmente sendo feito. Dor não significa que o dano está ocorrendo, mas mais ainda, que o cérebro quer nos proteger. Outra mensagem positiva é: “Estou bem e estou melhorando”. Falar ao seu cérebro neste contexto ajuda a lembrá-lo de que você é uma pessoa saudável, com um corpo forte, cheio de coragem e esperança.

Esteja atento às suas expectativas - nosso corpo está constantemente nos preparando para o que presume que acontecerá no futuro. Ao falar mensagens de segurança, saúde, prazer e uma vida significativa para si mesmo, você começará a criar uma estrutura positiva para o crescimento e a cura.

Sobre o autor

Evan Parks, Psy.D., é psicólogo clínico no Mary Free Bed Rehabilitation Hospital e professor assistente adjunto do Michigan State University College of Human Medicine. Ele é o apresentador do podcast Pain Rehab.

texto original
https://www.psychologytoday.com/us/blog/pain-rehabilitation/202007/talk-your-brain-manage-your-pain